
“A cruz não é a revelação do nosso pecado, é a revelação do nosso valor”.
Esta frase foi postada na página do Facebook oficial do André Valadão. Mas, se a cruz não revela nosso pecado, qual seria o fundamento dos escritores bíblicos ao falar em propiciação e expiação? Estes são termos que comunicam que a morte de Cristo foi em substituição ao pecador, para pagar a dívida do pecado e aplacar a santa ira divina.
Esse tipo de frase demonstra a perversão do evangelho e mostra como baluartes do segmento gospel tem infiltrado falsos ensinamentos no seio da Igreja. Um dos pontos centrais da fé cristã sofre um ataque por parte do André Valadão, que além de cantor detém o título de pastor, e milhares de pessoas curtem e compartilham. Lamentável!
A cruz não revela nosso valor, revela nossa vileza. Revela também a nossa incapacidade de nos achegarmos a Deus (sem a graça divina). Cristo Jesus foi quem por graça lavou a igreja com seu sangue, purificando-a de todo o pecado. Sendo assim, o valor da igreja, ou seja, dos crentes que formam o corpo de Cristo, não é outro a não ser o sangue que os redimiu. Por isso o apóstolo Paulo diz que se tem um motivo para gloriar-se, este motivo é a cruz de Cristo (Gl 6.14). Não há nenhuma passagem bíblica que exalta o valor intrínseco do ser humano, pelo contrário, a Bíblia revela o pecado do homem e a necessidade de purificação mediante a fé em Jesus.
“…pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus”. Romanos 3:23,24
Ao dar sequência a este texto lemos que Jesus foi entregue “como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus“. Romanos 3:25,26
Como pode ser facilmente observado na Bíblia, Cristo morreu para não deixar os pecados impunes. Nas palavras de Pedro, o justo morreu pelos injustos , sacrificado pelos NOSSOS PECADOS (1 Pd 3.18).
Que o Senhor faça a igreja no Brasil crescer no conhecimento da verdade, pois, falsos mestres estão aos montes disseminando o humanismo que fala do valor do homem, como se este não fosse pecador e miserável, carente da salvação em Jesus para que não pereça. Tendo piedade do teu povo ó Deus, ele perece por não conhecer tua Palavra.
http://www.pulpitocristao.com/2016/04/andre-valadao-fere-o-cerne-do.html
“A cruz não é a revelação do nosso pecado, é a revelação do nosso valor”.
isso parece-me soa teologia missão integral onde o foco é o individuo e não cristocêntrico. ou o tal de universalismo.
esse pessoal não tem idéias e fica tentando re-inventar as coisas. por exemplo o pr doidão kaio fabio disse que a “cruz não é logo marca de ninguém” em defesa da travesti transx quando dependurou-se na passeata gay.
Frase do inferno!
“Quero que valorize o que você tem, você é um ser você alguém, tão importante para Deus”. Músicas gospel influenciam a teologia popular. Certamente a cruz revela o amor da Deus pelo pecador, por isso, nossa tendência em nos acharmos valiosos.
Pedro diz que virão falsos profetas a ponto de negar que Cristo nos resgatou. 2 Pedro 2:1
o salvador é Jesus, (Lucas 2:30) e não o aparato em si de sua tortura, a cruz, pois depois de 2.000 anos a mesma já de decompôs e sumiu. mas Jesus continua vivo.
Deus já nos considera valiosos, só ler João 3:16. o problema hoje é que o pessoal não tem mais idéias e começa a poetizar ou tornar lirico uma coisa já ensinada na Bíblia. tentar reinventar a roda.
e acaba saindo essas bobagens.
uma coisa nao tem nada ver com a outra, quando um filho comete um ato delinquente e seu pai proporciona um advogado para livrar do julgamento, o que vai ser colocado em questao nao e si o delinquente e bom e bonito, etc..si nao tiver bom advogado sera condenado mesmo tendo muitas virtudes..
“… Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, E SAIU ESTE BEZERRO. Êxodo 32:24
esse pessoal gospel midiático famosos não tem mais idéias, estão entediados, e tentam reinventar as cousas, e só sai bobagem.