“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2 Timóteo 4:3-4).
Introdução
O Livro de Urantia, Fundação Urantia, Fraternidade Urantia e o símbolo de 3 correntes concêntricas (A Bandeira de Miguel) representam uma seita ariana/gnóstica da atualidade. Os seguidores da seita Urantia rejeitam as doutrinas do Cristianismo ortodoxo (especialmente a canonicidade) e, portanto, não devem ser considerados cristãos, conforme a definição tradicional.
Ariano
O Arianismo foi um movimento na igreja primitiva, o qual acreditava somente em Deus o Pai, considerando Jesus Cristo como um ser criado e não o eterno Filho de Deus. Esse ensino foi atribuído a Ário de Alexandria. Ele foi declarado herético no Concílio de Nicéia, em 325 d.C., e novamente no Concílio de Constantinopla, em 381 d.C.
Gnóstico
Esta palavra vem do Grego “gnosis” (conhecimento). O Gnosticismo é uma antiga religião, a qual, conquanto alternando sua aparência através da história, tem sempre afirmado possuir acesso ao conhecimento especial ou secreto, embasado em revelações extrabíblicas (a quinta revelação etária), a qual supostamente se levanta do ponto em que a Bíblia parou. Acertadamente considerada como uma perigosa heresia, várias epístolas do Novo Testamento contêm advertências contra o Gnosticismo.
O Livro de Urantia (bem como os Papéis de Urantia, a Bíblia de Deus e a Revelação) … foi compilado em 1934/1935 com o © em 1955. Trata-se de uma coleção de 196 “Papéis” apócrifos (conhecidos como “Revelação”), ensino que diz ter sido entregue através da comunicação de vários “autores”, isto é, “seres espirituais”, cujos nomes estão contidos na lista dos “Papéis”. O tema do livro consiste em declarações amplamente detalhadas do (nosso) universo, dos universos ao redor, de numerosos seres espirituais extraterrestres, os quais é dito que habitam esses universos, a história da “evolução” do planeta Terra (Urantia) e a vida e ensino de “Jesus”, o qual também é chamado “Cristo Miguel”, ou “Filho do Criador”. A Fundação Urantia tem provido numerosas cópias do Livro de Urantia às livrarias através dos EUA e do mundo inteiro.
O grupo teve início em Chicago, nos anos 1930, entre membros do alto escalão da seita Adventistas do Sétimo Dia (1). Urantia obteve crescente popularidade nos anos 1960, com o predomínio dos alucinógenos, quando a inter-relação entre as drogas alteradoras da mente, o ocultismo, a metafísica e o Movimento Nova Era estavam sendo forjados. Urantia é um dos sete empenhos religiosos esotéricos da Nova Era, no sentido de criar uma espiritualidade dentro do contexto do naturalismo e do modernismo filosóficos, os quais permeiam a cultura ocidental. (2)
Ao deixar de entender os conceitos bíblicos da revelação canônica e da revelação progressiva, Urantia substitui e aplica ao reino espiritual e à religião o conceito naturalista da evolução. O Judaísmo não é visto como uma ordem teocrática especial, entre os eleitos habitantes terrenos da antiguidade, mas como uma primitiva forma de religião. Mais tarde, o Cristianismo “evoluiu”, como superior ao Judaísmo, assemelhando-se em muito à teoria darwinista da evolução do macaco para homem. Desse modo, Urantia e os seus seguidores se promovem como sendo a forma mais evoluída de consciência religiosa, a qual, a seu ver, continua em franco progresso. Por eles, os cristãos bíblicos são considerados pessoas primitivas não evoluídas.
Fazendo parte mais ampla da “Fraternidade Urantia”, pequenos grupos de seguidores… sociedades… engajam-se em atividades aparentemente secretas, “para estudar o livro e … comprometer-se em disseminar os seus ensinos”. O evangelista de Urantia, George Zuberbuehler, escreveu: “Há mais de 20 anos, ajoelhei-me e perguntei ao Senhor qual era a sua vontade para minha vida. A resposta mental imediata e clara foi totalmente inesperada: ‘edifique uma ponte entre a Bíblia e o Livro de Urantia’. Como parte do meu contínuo esforço no sentido de seguir essa direção, estou freqüentando atualmente um estudo bíblico semanal, estritamente fundamentalista. Embora tendo aprendido a não mencionar a existência do Livro de Urantia, minhas contribuições táticas embasadas no mesmo são bem recebidas. Quando, ocasionalmente, ultrapasso a linha, como ao me recusar a acreditar em um Deus que tortura eternamente os descrentes, sou recompensado, quando me mostram os exatos lugares na Bíblia, onde existem essas passagens irrelevantes. Desse modo, estou aprendendo o que preciso aprender, a fim de ajudar a cumprir a tarefa para a qual fui designado”.
A obra de Mr. Zuberbuehler também inclui o Corão, a Hadith e o Islã. Ele prossegue: “Temos aqui a seleção de alguns ditados islâmicos que podem ajudar a colocar esta religião sob uma luz mais benevolente e repleta de esperança. Achei que eles tinham muito em comum com a mais elevada verdade e o amor contidos no Livro de Urantia, e talvez pudessem, um dia, servir como uma ponte à nossa revelação”. (Ênfase acrescentada).
Esses grupos (sociedades) podem ser encontrados através dos EUA, com grandes concentrações em AZ, CA, CO, FL, IL, OR, TX e WA. As maiores membresias podem ser tipicamente encontradas em cidades e cidadezinhas, as quais contenham uma quantidade razoável de seguidores da Nova Era, ou seja, S. Francisco, CA; Boulder, CO; e Sedona, AZ.
Religião verdadeira ou uma seita inspirada em Satanás?
Urantia pode ser amplamente classificada como uma seita, em razão de sua revelação extrabíblica e do fato de que, conforme os seus ensinos, o Senhor Jesus Cristo é considerado um ser espiritual criado, em vez da pré-existente Segunda Pessoa da Trindade, o Deus Filho. O Novo Testamento está repleto de admoestações contra os que negam que Jesus Cristo é Deus manifestado em carne (1 João 2:18-27; 2 João 7-11).
Do mesmo modo como outras seitas, Urantia se engaja em muitos jogos semânticos, num esforço de disfarçar e ocultar este fato. Suas crenças são semelhantes às crenças dos mórmons, das TJs, dos cientistas cristãos, dos novaerenses e de outras [seitas ditas cristãs]. As citações a seguir do Livro de Urantia atestam este fato:
“O Filho Eterno é o original e unigênito Filho de Deus. Ele é o Deus Filho, a Segunda Pessoa da Divindade e o criador associado de todas as coisas”. (p. 703).
“Como [as coisas] funcionam no universo de Orvonton, os Filhos de Deus são classificados sob três lideranças gerais: 1. – Os Filhos de Deus Descendentes; 2. – Os Filhos de Deus Ascendentes; 3. – os Filhos de Deus “Triunizados”. … Todos os Filhos de Deus têm origens elevadas e divinas. … Das inúmeras ordens de Filhos Descendentes, sete serão descritas nestas narrativas. Os Filhos que emanaram das Divindades, na central Ilha de Luz e Vida, são chamados Filhos do Paraíso de Deus e englobam as três ordens seguintes: 1. – Filhos do Criador – os Miguéis; 2. – Filhos Magisteriais – os Avonais; 3. – Filhos Mestres da Trindade – os Daynais”. (p. 223).
[N.T.- Todas as seitas modernas aprenderam a complicar suas doutrinas com o Catolicismo Romano. Desse modo, quem lê e não entende suas explanações mirabolantes e contraditórias, começa a se sentir inferior… Isso acontecia comigo, antes de minha conversão ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo, quando comecei a estudar a Filosofia Rosa-Cruz AMORC. O que é BOM em tudo isso é que, quando buscamos Deus de todo o nosso coração, Ele se manifesta através do Seu Santo Espírito e nos conduz ao Caminho Verdadeiro, JESUS CRISTO, o único mediador entre Deus e os homens. – MS].
“Quando o Filho do Filho Eterno apareceu em Urantia, os que se fraternizaram com este ser divino, na forma humana, a ele se dirigiram como sendo “O QUE era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida” (João 1:1)”. (p. 74). [Colocamos a citação da FIEL da 1 João 1:1].
“Em seu mundo, mas não em seu sistema de esferas inóspitas, o Filho Original tem sido confundido com UM coordenado Filho do Criador, Miguel de Nabadon (Jesus de Nazaré), o qual se colocou acima das raças mortais de Urantia”. (p. 74).
“E, a partir desse encargo preconcebido de Emanuel, para governador do universo, ele tornou-se Jesus de Nazaré (Cristo Miguel) em Urantia “. (P. 1325).
Assim, para os sectários de Urantia que vêm “ordens descendentes de seres espirituais”, o Senhor Jesus Cristo é rebaixado nesta corrente de seres criados. Semelhante aos ensinos de Cambridge, Massachussets, embasados no “O Processo” da sub-seita Cientologia ou “Igreja do Julgamento Final”, o Livro de Urantia considera Satanás e Jesus Cristo como irmãos angélicos inimigos. Isso pode ser documentado no “Papel # 53” intitulado “A Rebelião de Lúcifer”.
“Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2 Coríntios 11:13-14).
Quem escreveu o Livro de Urantia?
O Livro de Urantia apresenta claramente uma autoria demoníaca em sua completa falta de compreensão com respeito à doutrina cristã do pecado e da salvação. O Judaísmo e o Cristianismo são sempre retratados como religiões “primitivas” praticadas por homens “primitivos”. O conceito bíblico da revelação progressiva é substituído por uma teoria evolucionista, a qual é empregada para explicar a maior parte das diferenças religiosas. E é claro que os religiosos de Urantia consideram-se no topo dessa corrente de evolução espiritual. Conquanto citando e parafraseando algumas porções da Bíblia, em toda parte podemos encontrar distorções das verdades bíblicas. Por exemplo, no “Papel #89”, sobre pecado, sacrifício e reparação é declarado:
“Quando a mente selvagem evoluiu ao ponto de visualizar tanto os bons como os maus espíritos, e quando o tabu recebeu a solene sansão da religião evoluída, todo o palco foi montado para o surgimento de uma nova concepção a respeito do pecado”. (p. 975).
Os conceitos de reparação e propiciação como substitutos através do sangue são visto por Urantia como grotescos e barbaramente primitivos:
“Os homens primitivos acreditavam que alguma coisa especial deveria ser feita para obter o favor dos deuses; somente a civilização avançada reconhece um Deus consistente e até mesmo calmo e benevolente”. (p. 974).
Semelhante a outras seitas que negam as conseqüências herdadas pela humanidade em razão da transgressão de Adão e Eva, o evangelho segundo Urantia fala de:
“A paternidade de Deus e a universal fraternidade de todos os homens” (p. 85) e mais de um: “Deus… que habita, pelo seu espírito em toda alma sincera” .(p. 1453).
Existem (muitas histórias) conflitantes a respeito da origem dos “Papéis” de Urantia. Conforme um dos seus fiéis de longa data, Ernest Moyer (autor do livro sobre o início do grupo, intitulado: The Birth of A Divine Revelation – The Mechanical Origin of the Urania Papers – O Nascimento de uma Revelação Divina – a Origem Mecânica dos Papéis de Urantia, com informação semelhante à que se encontra no Livro de Urantia), essa revelação foi comunicada por vários “seres espirituais”, usando um indivíduo masculino (pessoa de contato), enquanto esse dormia (Sleeping Subject “SS”). Essa comunicação era apenas um exercício preparatório. Tendo começado em 1905-1910 e durante um período de vinte anos, “revelações divinas” foram entregues ao Dr. William S. Sadler, um conhecido médico psiquiatra de Chicago. O Dr. Sadler tinha amplas e íntimas ligações com a herética seita dos Adventistas do Sétimo Dia. Dizem que Sadler havia se engajado em conversas com “espíritos visitadores”, visto como o [centro] “SS” funcionava como um portal automático para a dimensão espiritual.
Nas próprias palavras do Dr. Sadler, o “SS” era uma espécie de casa aberta à vinda e ida das supostas personalidades extraplanetárias, isto é, os seres angelicais (demoníacos). Contudo, mais tarde, Sadler iria negar que essas conversas foram a fonte do que se transformaria nos “Papéis”. Moyer documenta, elaboradamente, a principal afirmação de Sadler – de que ‘os Papéis apareceram miraculosamente … lá fora, no ar’ . A verdadeira revelação através de agentes divinos invisíveis foi acompanhada da colocação miraculosa de papéis escritos em grupos ou conjuntos. A forma seria manuscrita e foi depois datilografada por Emmi Christensen (Christy), secretária e membro da família de Sadler. Após a leitura feita para comprovar a autenticidade, os “Papéis originais, desapareceram miraculosamente”.
Vejam a Declaração Geral e Uma Breve (embora nem tanto) Narrativa [sobre o assunto]. Em outra narrativa, o “SS”, em reposta a inúmeras perguntas por escrito, conta que os papéis foram entregues ao Dr. Sadler. (Vejam “O Livro de Urantia: Uma Breve Descrição e o Seu Secreto Autor Revelado”, por Ernest Pement, 1992).
Devido ao extraordinário volume de informações detalhadas e complexas, é difícil concluir se o Livro de Urantia é o produto de uma ou mais de uma imaginação fértil. Embora isso não esteja fora de possibilidades, uma explanação mais plausível é que ele tenha sofrido alguma forma de influência demoníaca. Conforme e reivindicação do Livro de Mórmon, a revelação divina não terminou com os 66 livros do Velho e do Novo Testamento. Contudo, o Livro de Mórmon empalidece, quando comparado aos detalhes enciclopédicos e à complexidade do Livro de Urantia.
O fato é que este livro concorda com a Bíblia somente no fato de que o autor [humano ou demoníaco] possuía algum nível de compreensão de temas espirituais. Além disso, algumas informações encontradas no Livro de Urantia não são necessariamente contraditórias à Bíblia, embora uma boa porção de tópicos esteja diametralmente em desacordo com o verdadeiro ensino cristão ortodoxo.
Revelação Extrabíblica
O que vem a seguir aparece no prefácio do Livro de Urantia:
“Devemos recorrer à pura revelação, somente quando o conceito de apresentação não contenha uma adequada e prévia expressão para uma mente humana” (p. 16).
“Ao fazer essas apresentações sobre Deus e os seus associados universos, selecionamos como base destes papéis mais de mil conceitos humanos, representando o mais elevado conhecimento planetário dos valores espirituais e significações universais. Por isso, esses conceitos humanos, junto com os mortais conhecedores de Deus, do passado e do presente, sendo inadequados para retratar a verdade, conforme fomos designados a revelar, nós, sem hesitação, vamos suplementá-los, com esse propósito, valendo-nos do nosso conhecimento superior da realidade e Divindade, do Paraíso das Divindades e do seu transcendente universo residencial” (p. 17).
O Espírito Santo, por meio do apóstolo Paulo, instruiu os crentes de que os seres espirituais poderiam se comunicar com os seres humanos, tendo advertido os cristãos da Galácia a se acautelarem contra essas mensagens apócrifas. Os cristãos de hoje não devem esquecer esta admoestação espiritual:
“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gálatas 1:8).
Os cristãos maduros que estudaram e aprenderam corretamente qual a natureza e origem da Bíblia, em geral ficam invulneráveis às afirmações extrabíblicas apresentadas pelos sectários. Eles descansam no fato de que a Bíblia é o exclusivo canal divino de comunicação escrita para ao homem.
Infelizmente, de uns tempos para cá, temos recebido e-mails de pentecostais carismáticos e cristãos liberais, os quais caíram na armadilha da seita Urantia [Salmos 42:7] e estão tentando raciocinar melhor a respeito do seu envolvimento com a mesma.
Para um estudo mais aprofundado (embora enfadonho) do Gnosticismo, do Cristianismo da Nova Era, e da futura Igreja Mundial, leiam “The New World Religion”, de Gary H. Kah, Hope International Publishing, Inc., 1998).
Numerosos estudos e livros disponibilizados nas livrarias cristãs destinam-se a desenvolver o seu conhecimento da Bíblia nesta área tão importante.
Por exemplo:
“The Word In Truth”, de Edward J. Young, Eerdmans Publishing.
“From God To Us”, como conseguimos nossa Bíblia, de Geisler e Nix, Moody Press.
[N.T. – O melhor livro sobre a origem e história da Bíblia que eu conheço é “An Understandable History of the Bible” (476 pp) (Uma Compreensível História da Bíblia), do Dr. Samuel C. Gipp, Th.D, um escritor cristão realmente bíblico, de quem traduzi dois livros anteriores a este: “The Answer Book” e “Living With Pain”.]
Temos recebido, regularmente, alguns e-mails de membros da seita Urantia (a maioria deles hostil e impublicável), contestando a nossa visão cristã. A alguns respondemos, quando notamos que as perguntas são genuínas. Aos mal intencionados, porém, aplicamos Tito 3:10-11: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o. Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado”.
(1) O Adventismo do Sétimo Dia (DAS) é, em geral, mas erroneamente, considerado “apenas outra seita fundamentalista cristã”. Desde o seu início, os Adventistas muito se têm esforçado, a fim de conseguir aceitação como companheiros “cristãos”, exatamente como tem acontecido com a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – os Mórmons. Um dos melhores e mais compreensivos tratamentos sobre o erro do Adventismo é “Another Look at Seven-Day Adventism”, de Norman F. Douty, 1962, Baker Book House.
(2) Para uma discussão detalhada, ver THE UNIVERSE NEXT DOOR, A Basic Worldview Catalog, de James Sire, e outros escritos, tais como Reason in the Balance, do autor e professor jurídico Phillip E. Johnson.
[N.T. – Os autores deste artigo permitem que o mesmo seja impresso e distribuído entre parentes e amigos que estejam namorando alguma seita do tipo Urantia – MS]
Artigo “Urantia” – de Diane & Dan Smedra
Traduzido por Mary Schultze – 30/10/2007.
http://www.cpr.org.br/Mary.htm