O câncer é uma doença taciturna e assustadora. Quando o indivíduo percebe ou recebe o diagnóstico, dificilmente a medicina consegue reverter. O único jeito de vencer, pelo menos alguns tipos de cânceres, é a prevenção. Quando diagnosticado com antecedência, é possível quase 90% de cura. Por isso, os médicos fazem campanha e orientam a população a observar os sintomas.
O Brasil ainda é um país livre de radicalismo religioso, falando no sentido mais tosco do termo, ou seja, no contexto de atos terroristas, embora, através de algumas seitas, tenhamos visto pessoas serem drasticamente espoliadas financeira e mentalmente. Geralmente as seitas tradicionais brasileiras têm como objetivo apenas doutrinar seus seguidores para uma “servidão inofensiva”, ou na pior das hipóteses, uma servidão financeira (e culto a algum líder). Infelizmente nossas leis não preveem a criminalização de tais atos e os sectários ficam impunes.
É ótima a nossa liberdade de expressão. O problema é quando a liberdade é atropelada pela insanidade de déspotas religiosos e detratores da liberdade social.
Na cidade de São Paulo e em Foz do Iguaçu é onde o Brasil concentra as maiores comunidades de muçulmanos (em torno de no máximo 1,5 milhões de fiéis, segundo a Wikipédia). Fomos informados de que nesses aglomerados de islâmicos já existe campo para uma cosmovisão de maometismo mais fundamentalista. Eles já estão em um nível de intolerância avançado a ponto de preocupar alguns observadores sociais. Mulheres só andam com véu na cabeça e querem tirar as fotos de documentos usando a burca. Em alguns casos, cristãos e descrentes são ofendidos rispidamente. Há vários casos de escaramuças e burburinhos por questões religiosas nesses aglomerados ideológicos. Também já foi detectado que, em algumas das comunidades, os religiosos do islã elegeram seus representantes políticos (informação que tivemos de missionários cristãos que trabalham com essas comunidades). A influência dessa religião está cada dia mais presente em nossa coletividade.
Percebemos então que o câncer tem crescido em nossa comunidade. Nossas autoridades, tão preocupadas com os crimes convencionais, não têm percebido a problemática evoluir e criar força. Alguns defendem que os “nossos” muçulmanos são pacíficos e gente do bem, mas será que um muçulmano pode sempre ser do bem? Será que a doutrina não pode alterar o seu comportamento? (Para saber mais, clique aqui e adquira o livro “Islã: Tem influências nos atos terroristas”).
A escritora e ex-muçulmana Ayaan Hirsi Ali escreve o seguinte sobre a questão: “O islã radical é vendido em etapas, e isso é verdadeiro também nos EUA (ou em qualquer país democrático do mundo). Inicialmente a religião é anunciada como propaganda de comportamento virtuoso, da bondade. Então você é encorajado a procurar outros muçulmanos, a tornar-se amigo apenas de seus correligionários. O pútrido tema da Jihad violenta só é apresentado nos estágios posteriores. Mas a pré-história do radicalismo é uma suave lavagem cerebral no sentido da submissão – o verdadeiro significado da palavra islã – que começa no nascimento… Acredito que ser complacente com o islã na América seja um grave erro… Os muçulmanos nos EUA (na América toda) estão se tornando cada vez mais linhas-duras… Se o seu objetivo é buscar a verdade, que é a meta da educação, então não podemos negar que uma interpretação estrita do islã é um preparativo para o preconceito, a violência e a opressão”. (Extraído do livro “Nômade”, Cia da Letras – parêntese meu).
O que Ayaan mostra é que o islã dentro de qualquer país, crescendo, pode tornar-se uma pedra de tropeço ao status quo estabelecido. No exemplo do Brasil, caso o islamismo venha ascender, a religião tentaria tomar o poder na esfera política e mudaria as leis democráticas pelas leis da sharia ou códigos de condutas islâmicas. Tais leis têm como estribo central as regras e ditos de Maomé no tempo de suas conquistas (século VII). Nosso País, neste caso, regressaria no tempo e regrediria a uma sociedade injusta, obtusa e horrorosa (dentro da concepção atual de sociedade).
Sei que alguns acham isso impossível tal acontecimento, mas é preciso que olhemos para o mundo e principalmente para os países a onde o islã é maioria (Veja o caso atual do Egito). Por causa disso, comparo a ideologia islâmica a um câncer que vai se alastrando silenciosamente aos poucos, mas quando se torna forte e volumoso, a fatalidade é inevitável. Assim como a doença, o islã penetra aos pouco e vai contaminando as células até infectar todo o corpo. A fé islâmica traz em si mesma a semente do achaque, do terrorismo e do retrocesso social. Não existe essa cosmovisão de islamismo pacífico ou ocidentalizado, isto é totalmente incompatível com as prerrogativas alcorânicas. Para se ocidentalizar o muçulmano teria que negar a essência da sua religião, prática e fé.
Quando esses indivíduos islamizados “acordam” e se sentem incapazes de mudar a realidade ocidental para a sharia islâmica, eles se tornam potencialmente um perigo para as nações que os abrigam. Paul Johnson disse “que não existe islamismo moderado e islamismo radical”, mas sim “todo o islamismo é radical”, sendo que “a palavra islã não significa paz, mas submissão”. Essa submissão é incutida como uma lavagem cerebral que joga esses religiosos no limbo da revolta e da ira. Corrobora comigo Ayaan: “o local geográfico em que vivem demanda a alteração de sua posição ideológica… seu objetivo final (do islâmico) é restaurar um califado teocrático… e impor tal sistema ao restante do mundo ”.
Tomará que saibamos lidar com esse problema e que a nossa democracia conquistada suporte mais essa afronta.