Você já notou que, embora o EI (Estado Islâmico) — também conhecido como ISIS (Islamic State in Iraq and Syria) — esteja matando cruelmente milhares cristãos no mundo, a grande mídia evita afirmar que “terroristas muçulmanos estão matando cristãos no Iraque e na Síria”? Já observou que ela faz questão de demonstrar que respeita a fé islâmica e que não quer fazer generalizações que possam alimentar uma espécie de islamofobia? A mesma grande mídia que “pisa em ovos” ao falar dos terroristas islâmicos, também tem o maior cuidado ao dar notícias negativas ligadas a outras religiões. Ela só abandona essa conduta politicamente correta quando o assunto diz respeito, direta ou indiretamente, aos evangélicos.
Na TV, no rádio e na Internet, têm sido frequentes as notícias de que as religiões afro-brasileiras são vítimas de preconceito, discriminação e ódio por parte de pastores fanáticos e fundamentalistas evangélicos. Aliás, não faz muito tempo, jornais cariocas noticiaram com destaque que “traficantes evangélicos impedem mães e pais de santo de realizar seus cultos e as expulsam dos nos morros”. Não houve nenhuma preocupação em associar a fé evangélica a um dos piores males que existe no Brasil: o tráfico de drogas! Isso não é uma espécie de evangelicofobia?
É evidente que os evangélicos não são perfeitos. Há enganadores no evangelicalismo, como os tele-apóstolos e telebispos da Teologia da Prosperidade, que não pregam o autêntico Evangelho e são, por isso, criticados pelos evangélicos que se prezam, especialmente os apologistas. A despeito disso, não tenho dúvida de que está em curso no Brasil uma grande orquestração — a qual, sem nenhum exagero, assemelha-se à usada pelos nazistas —, a fim de fazer com que a maioria das pessoas tenha ódio figadal dos seguidores de Jesus Cristo. E tal orquestração não se manifesta apenas por meio da difusão de notícias duvidosas e sensacionalistas, mediante acusações sem provas e insinuações maldosas. Há também peças de humor e novelas que zombam de Jesus Cristo, da Bíblia e sempre retratam o evangélico como um completo ignorante, estúpido, retrógrado, arrogante, desonesto e intolerante.
A orquestração em apreço também conta com o apoio de políticos, igrejas e grupos pretensamente evangélicos — liderados por “pastores” e “bispos” — que, em nome da tolerância e do amor, supostamente, realizam eventos ecumênicos e de “liberação de perdão”. Geralmente com a presença da imprensa, eles reconhecem que os evangélicos são mesmo intolerantes, preconceituosos e cheios de ódio. E chegam ao ponto de lavar os pés de gays, representantes de religiões e ateus, como que dizendo: “Os evangélicos são mesmo tudo isso que a grande mídia está noticiando”.
Não tenho dúvida de que há no Brasil uma grande orquestração evangelicofóbica, uma estratégia para promover uma perseguição generalizada às igrejas evangélicas, induzindo a opinião pública a estar cada vez mais convicta de que evangélico não presta. O objetivo é impedir que os pastores e pregadores tenham liberdade para pregar o Evangelho. Estejamos atentos! Oremos! Mas também protestemos como cidadãos contra essa orquestração evangelicofóbica, que traz no seu bojo a mesma estratégia adota por Hitler contra os judeus. Lembremo-nos de que o apóstolo Paulo — que era um homem espiritual e temente a Deus — por quatro vezes, pelo menos, exigiu ser tratado conforme a lei, haja vista ser ele um cidadão romano (At 16.37-40; 22.25; 23.3; 25.11).
Ciro Sanches Zibordi do blog da CPAD News em 21/06/2015
Normal. O mundo esta se preparando para receber o anti-cristo, e nós, os verdadeiros cristãos vamos ser perseguidos sem dó nem piedade até o arrebatamento. Não devemos temer esta situação, pois isto já estava previsto nas páginas da Bíblia.
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2 Timóteo 3:1)