Ela é a própria marca registrada das Testemunhas de Jeová, pois consta de seu selo e publicações até hoje e faz parte de seu próprio nome como instituição oficial – Sociedade Torre de Vigia. A entidade possui um logotipo em forma de torre, cabendo sanções civis sobre aqueles que o utilizarem sem sua permissão. Trata-se de apenas mais um símbolo ‘decorativo’, sem qualquer conexão com o paganismo? A resposta é, novamente, não! Os autores da publicação Proclamadores reconhecem que o uso religioso da torre é muito anterior a Russell: “A expressão Torre de Vigia não é exclusividade dos escritos de Russell nem das Testemunhas de Jeová. George Storrs publicou um livro na década de 1850 intitulado The Watchtower… [A Torre de Vigia…]. Esse nome foi também incorporado no título de vários periódicos religiosos…” – Proclamadores, p. 48
O autor citado nesta nota – George Storrs – foi amigo pessoal e colaborador do ‘pastor’ Russell, tendo exercido grande influência sobre ele (conforme é admitido na mesma obra, em um quadro da página 46). Também é digno de nota que Storrs tenha sido uma das figuras mais importantes do Adventismo norte-americano, bem como adepto da Ordem Rosacruz. Embora não sejam citadas, as publicações dos Rosacruzes e dos Maçons certamente estão entre os ‘periódicos religiosos’ mencionados pelo livro Proclamadores – fato que facilmente poderia passar despercebido pelo leitor desta lacônica nota de rodapé. Por exemplo, vejamos o que diz a obra Dicionário da Franco-Maçonaria (Daniel Ligou – 1987 – página 1181, em espanhol): “Torre de Vigia – Símbolo próprio da franco-maçonaria de pedra (torre redonda) e de madeira (torre quadrada ou poligonal)… A Torre representa a Palavra e tem um significado especialmente radiante. A luz brota de maneira circular e em todos os planos…”
Curiosamente, o texto acima parece descrever com precisão o facho de luz que emana da torre de vigia representada na capa da revista A Sentinela por cerca de 40 anos (de 1891 a 1391). Castelos e torres medievais – juntamente com armaduras – também fazem parte dos símbolos templários, conforme mostram algumas ilustrações, colhidas de sites ligados ao tema. É importante lembrar que a Ordem Templária é considerada precursora da Maçonaria.
Observemos as figuras abaixo:
Vemos, à esquerda, a figura de um cavaleiro lendário em meio a uma paisagem sombria, onírica, com um castelo medieval ao fundo (site dos cavaleiros templários); no centro, a capa de A Sentinela de 15/7/1930, consistindo na gravura de uma torre medieval – também em um cenário sombrio, com janelas em forma de cruz -, e à direita, um brasão franco-maçônico no qual estão representadas diversas torres de vigia, em um padrão quase idêntico ao da capa da revista. Mera coincidência? Observemos agora duas outras figuras:
À esquerda, o logotipo atual da Sociedade Torre de Vigia; à direita, as ruínas de um castelo templário, na Itália. É possível, a esta altura, negar a grande similaridade entre certos símbolos esotéricos (medievais e maçônicos) e aquele adotado pela organização central das Testemunhas de Jeová e mantido (com algumas alterações) até hoje? Um passatempo bem comum entre nós, o jogo de xadrez, também tem sua origem nos temas medievais: rei, rainha, bispo, cavalo e, naturalmente, a torre. Nesse caso, de quem o ‘pastor’ Russell teria tomado emprestados o símbolo e o nome ‘torre de vigia’ – dos Adventistas ou dos Maçons? Ele aparentava ter intimidade com ambos.
Extraído da Apostila “As TJs e o Ocultimo”.
Sejam honestos e corrijam essa informação, pois Russell nem Storrs não tem nada a ver com a igreja Adventista Do Sétimo Dia, eles faziam parte do milerismo, que vocês aqui chamam de adventismo para fazer parecer que tem a ver com a IASD
Veja q interessante, não precisamos pedir para corrigir a por exemplo a história de Jesus, por causa que não deixou motivos para ser corrigido. Por outro lado os TJ se intitula precisos e verdadeiros, no entanto dão margem a todo momento para ser questionado… Será q poderíamos crer nos TJ.