Silvio Santos cortou pergunta sobre lavagem de dinheiro feita a Edir Macedo. Edir Macedo chegou a responder a pergunta, mas a fala não foi ao ar
A entrevista com o bispo Edir Macedo no programa Conexão Repórter, do SBT, foi bastante polêmica. O jornalista Roberto Cabrini não teve medo de perguntar sobre assuntos como a prisão do religioso, sobre o caso do pastor que chutou uma imagem em 1995 e nem sobre o vídeo onde ele aparece ensinando pastores a pedir dinheiro aos fiéis.
Mas segundo o jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, uma das perguntas mais ácidas feitas por Cabrini não foi ao ar a pedido de Silvio Santos. O dono do SBT foi quem pediu a entrevista e acompanhou a edição, pedindo para cortarem a pergunta sobre lavagem de dinheiro.
Ao que parece Cabrini quis saber do bispo o que ele achava sobre esse esquema fraudulento, uma pergunta indelicada e que poderia ser interpretada como uma acusação de que a Igreja Universal do Reino de Deus lava dinheiro.
Silvio Santos queria fazer uma homenagem a Edir Macedo com esta entrevista e não colocá-lo em um programa investigativo e por isso pediu para retirarem essa pergunta e sua resposta do vídeo.
Feltrin afirma que o dono do Baú achou que o questionamento de Cabrini foi indelicado e que fugia da ideia principal que era homenagear o dono da Rede Record que em 2011 exibiu uma reportagem sobre ele em comemoração aos seus 80 anos.
Silvio Santos conseguiu a entrevista com Edir Macedo através do chefe de jornalismo da Rede Record, Douglas Tavolaro, que também supervisionou a edição que foi ao ar neste domingo (26) alcançando 9,5 pontos de ibope e se tornando um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Extraído do site gospelprime.com.br em 29/04/2015
dois caras de mais de 80 anos – um querendo “homenagear” e o outro “acreditando” – cabrini mexe em fezes secas o fedor é pior. silvio santos de agora evidencia ser um velho gaga, dizendo besteiras no seu programa, a última insinou-se por um transx. vão jogar bingo !
Simples questão de irmandade com três pontos no final da assinatura. Não se pode prejudicar um irmão fraterno.