Diz o Senador Ronaldo Caiado:
Tive que imprimir e ler em plenário do Senado trechos do caderno de teses que o PT vai levar ao seu congresso partidário para que meus colegas acreditassem na veracidade do que está ali escrito. Um partido que está no poder há 12 anos lança um documento oficial chamado “Um partido para tempos de guerra”. Estão loucos? Um caderno que fala em “demitir ministros capitalistas”? Em argentinizar nossa credibilidade propondo o calote nas dívidas internas e externas? Em “estatizar a Rede Globo e abrí-la para os movimentos sociais”? A lista de devaneios segue e não se acha uma proposta visando melhorar o país. Para eles, o partido está acima de tudo, o Brasil é secundário. O caderno chega ao cúmulo de pedir para eliminar qualquer criminalização de movimentos sociais. Querem criar uma nova casta, onde CUT, MST e as tropas do general Stédile ficariam inimputáveis. Livres para agir como os coletivos de Maduro, na Venezuela. Como falei mais cedo, é sintomático que os dirigentes petistas gestados nessa política partidária tenham o DNA do autoritarismo, da aversão à democracia e da utilização das instituições como ferramentas de corrupção. E a origem de tudo isso é o Foro de São Paulo, esta organização que estabeleceu essas diretrizes para que PT e outros partidos de esquerda na América Latina se perpetuassem no poder às custas da deterioração de nossas instituições. E o pior: o principal financiador de tudo isso, como alerta Olavo de Carvalho, é o Estado brasileiro operado pelo PT.
VEJAM O VÍDEO – PT QUER GUERRA: