Revista Veja reforça tendenciosidades Homossexuais

Em matéria de capa intitulada “Ser jovem e gay: a vida sem dramas”, a revista Veja fez esta semana um grande desfavor ao jornalismo genuinamente justo e imparcial.

Com a experiência que tenho de ter lidado com jovens homossexuais, nunca vi nenhum deles que não tivesse dramas — especialmente abusos sexuais na infância. Mas reconheço que fora dessa realidade de abuso, seria fácil encontrar casos de homossexuais que não tiveram “dramas”: Casos tirados diretamente da cartola mágica ou fruto de uma propaganda tão forte que, se os jovens forem adestrados a se ver como coelhos, coelhos eles serão.

Mas eles não estão sendo adestrados no coelhismo. Eles estão sendo doutrinados no homossexualismo.

No artigo “A geração tolerância”, Veja vai longe, dizendo ter feito uma descoberta “surpreendente”: os adolescentes do Brasil estão “assumindo” o comportamento homossexual de forma mais “natural”.

Propaganda, propaganda e mais propaganda

Na verdade, os adolescentes vivem um contexto social hoje onde a mídia de massa, o governo e as escolas impõem o homossexualismo como normal. Qual deveria ser o resultado?

Veja falou do efeito, mas não falou das causas, nem dos causadores. A Revista foi incapaz ou inepta de ver os jovens entrevistados como vítimas de propaganda. Será que devo me fazer de inocente e insinuar que Veja não sabe de nada e que não tem parte nenhuma nessa propaganda?

O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal.

O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal.

O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?

Na Alemanha nazista, era natural um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo!

Na União Soviética, era fácil um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo!

No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!

Para acabar com a expansão desenfreada do nazismo, foi necessário exterminar a propaganda pró-nazismo, que era um risco para a saúde e formação psicológica e moral dos adolescentes. Dá para se dizer que a propaganda pró-comunismo e pró-homossexualismo merece menos?

Propaganda ideológica sistemática — quer pró-nazismo, pró-comunismo ou pró-gayzismo — mata o bom senso.

Se Veja e outros membros da suprema e imperial classe de escravocratas da mídia resolverem embalar os adolescentes em propagandas pró-cocaína, por que a surpresa “descobrir” depois que a moda entre os jovens é usar cocaína? Como é que esses mesmos auto-intitulados jornalistas “imparciais” poderão ter a cara de pau de dizer que a cocaína é natural entre os adolescentes?

Propaganda desinformadora e formadora de mentes manipuláveis

Se a propaganda da Rede Globo, da Revista Veja, da Rede Record, das escolas e de outros meios sociais doutrinar que ser tapiretê é normal, por que estranhar ver paradas do orgulho dos tapiretês, Frente Parlamentar dos tapiretês e Dia Nacional de Combate a Tapiretefobia? Será de estranhar ver mais e mais adolescentes assumindo “Eu sou um tapiretê, e com orgulho!”?

Será de estranhar ver jovens repetindo como papagaios “Ser tapiretê é um direito humano!” “Eu nasci tapiretê!” “Eu tenho a orientação cerebral dos tapiretês!” “Tapiretefobia é crime!”

Numa sociedade obcecada pelo proselitismo pró-tapiretê, o adolescente seria exposto a todo tipo de bombardeio doutrinário. Nas novelas, um personagem bonzinho e projetado para ser imitado, influenciaria de forma melodramática o público, que diria: “Você viu? O Fernando da novela saiu do armário. Agora ele é um tapiretê!”

Brincadeiras de lado, o proselitismo realmente existe, e é pró-homossexualismo, o que no final dá no mesmo: é puro proselitismo pró-tapiretê. A verdade é que ao lançar medidas agressivas para formatar a percepção do público sobre a anormalidade do homossexualismo, os escravocratas midiáticos podem ter duas opiniões:

Eles pensam que todos na sociedade são obtusos e necessitam do cérebro deles — para pensarem e falarem como indivíduos “elevados”.

Eles querem transformar a todos na sociedade em tapires. A julgar pela matéria da Veja, os resultados já estão aparecendo…

Com o desespero de aprovar o PLC 122, jornalistas esquerdistas da Veja se embalam no próprio “jornalismo” da Globo, que recentemente tentou impor a ferro e fogo na consciência dos brasileiros o projeto moralmente fraudulento que é representado apenas como uma inocente e angelical medida de proteção a quem pratica atos homossexuais.

Contudo, não podemos culpar Veja de seguir as baixarias da Rede Globo. Até os evangélicos não conseguem resistir à serpente global. Anos atrás, eu estava num estúdio de uma grande TV evangélica, esperando minha vez de entrar no ar.

Enquanto eu aguardava no salão de produção, fiquei fascinado de ver quase todo o pessoal técnico sintonizado — não no seu próprio canal evangélico, mas numa novela da Globo. Quando veio uma cena de nudez e sexo na novela, tive de lhes perguntar se não havia algo melhor para assistir.

Andando por outras salas da emissora, vi outros evangélicos sintonizados na Globo. (O planeta global deve estar em festa neste momento, vendo que os evangélicos, que dizem adorar Jesus, não conseguem deixar de adorar também o deus global!) Mandei recado ao dono da TV avisando do problema, e ele proibiu a Globo na emissora.

Claro que não dá para fazer esse mesmo tipo de proibição nas casas dos funcionários, mas é uma tremenda vergonha chegarmos ao ponto de precisar aconselhar as pessoas a boicotarem a Globo ou a Veja, pois qualquer pessoa moralmente consciente entende a inutilidade dessa pseudo-imprensa, que muito mais deforma do que informa; que muito mais corrompe do que ajuda.

E quando prestigiamos essa imprensa, ajudamos a patrocinar a propaganda enganosa, não só a favor da ideologia homossexual, mas também de outras perversões, colaborando para que a sociedade se destrua cada vez mais.

Por isso, pense e reflita!

Fonte: www.juliosevero.com

Sair da versão mobile