Respondendo argumentos “a favor” do homossexualismo

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Muitos argumentos a favor do homossexualismo têm sido levantados para justificar e/ou explicar porque alguém sente atração por pessoas do mesmo sexo. Dentre os mais comuns destacam-se os seguintes:

 

1. “Homossexualismo é genético”

As pessoas que utilizam este argumento afirmam que há “causas biológicas” para o homossexualismo. Segundo esse argumento, os homossexuais (tanto homens como mulheres) já nascem assim. Quem defende esta idéia procura sempre transmitir uma aparência de verdade cientificamente comprovada e inquestionável. Estudos para provar que o homossexualismo é genético já foram feitos, mas sem qualquer êxito. Muitos cientistas – alguns dos quais homossexuais e simpatizantes – têm-se esforçado em achar qualquer prova, mas tudo o que conseguiram foi fortalecer o fato de que o homossexualismo não é genético.

 

2. “Homossexualismo não é doença”

Se há uma coisa que causa verdadeira cólera entre os defensores da militância gay é dizer que o homossexualismo é doença. Não é necessário nem utilizar a palavra doença. Basta dizer que não é normal ou que tem cura, para que eles logo se manifestem.

O que a maioria das pessoas não sabe é que até 1973 a Organização Mundial de Saúde (OMS), entidade ligada à ONU, afirmava que homossexualismo era distúrbio psicológico. Essa declaração só foi removida depois de muitas pressões dos movimentos de militância gay e dos homossexuais infiltrados nas altas rodas do poder. Não houve nenhuma razão científica para essa modificação.  No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) baixou uma resolução em 23 de março/99 proibindo os psicólogos de dizerem para os homossexuais que eles podem ser ajudados a mudar sua orientação sexual.

 

3. “A Psicologia admite o homossexualismo como natural”

Existem alguns psicólogos que incentivam a prática homossexual. Isso não deve causar admiração alguma, pois alguns homossexuais e simpatizantes da causa gay buscam os cursos de psicologia visando equilibrar sua própria vida emocional e acabam tornando-se os principais incentivadores destas práticas junto àqueles que os procuram na esperança de mudar.

Contudo, a psicologia encara o homossexualismo como comportamento adquirido e para isso fornece diversas razões. Alguns psicólogos procuram levar seu paciente à mudança de comportamento. Isso nem sempre é possível utilizando apenas os conhecimentos da psicologia, mas há diversos casos de sucesso registrados.

O próprio Sigmund Freud, o pai da psicanálise, encarava o homossexualismo como perversão.

 

4. “Eu nunca consegui prazer com pessoas do sexo oposto”

Isso não é difícil de entender. É a mente que responde prazerosamente ou não aos estímulos físicos através da visão, audição, tato etc. Se uma pessoa começa a se relacionar com outra do mesmo sexo e alcança prazer, ela será auto-estimulada a repetir o ato em busca de mais prazer. Cada vez que essa pessoa praticar o homossexualismo e alcançar prazer, estará reforçando o hábito, até chegar ao ponto de não se interessar mais pelo sexo oposto, pois sua mente já foi condicionada pelo prazer homossexual. Entretanto, do mesmo modo que o comportamento homossexual foi adquirido, poderá ser revertido.

5. “E o hermafrodita?”

Quem chega levantar esse tipo de argumento já provou que não entende nada de homossexualismo, menos ainda de hermafroditismo.

Hermafrodita é a pessoa que nasce com duas genitálias, ou seja pênis e vagina. Essa anomalia se dá na formação do feto, mais especificamente na hora de definir o sexo do bebê.

Mas, preste muita atenção: apesar de o bebê nascer com, aparentemente, dois órgãos sexuais, ele só manifestará uma prevalência sexual (no hermafrodita uma genitália é falsa e outra é verdadeira). E será justamente essa prevalência, somada aos exames médicos sobre sua constituição orgânica que definirá qual dos dois sexos deverá ser operado e inutilizado.

Na maioria das vezes só o órgão correspondente à sua verdadeira sexualidade nasce no tamanho normal. O outro é atrofiado. Muitas vezes, definida a sexualidade daquela pessoa, ela exercerá apenas o seu papel sexual de homem ou de mulher – nunca os dois. ]

Como esses casos são raríssimos e não justificam o homossexualismo nem mesmo na vida dos portadores dessa anomalia, é tolice querer justificar o comportamento gay/lésbico de milhares de pessoas fisicamente saudáveis utilizando tal argumento.

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Extraído da Apostila “O Homossexualismo” – preparado pelo CACP

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