Sem um sustento legitimo, pôr estarem desacreditados, os papas sancionaram o blefe… Durante grande período da história canalizaram para seus cofres quantias fabulosas com vendas de Cardinalatos, Indulgências, Cargos Eclesiásticos e legados” Naqueles tempos essas posições valiam fortunas!
O papa João XXIII, ano 1410, (não confundir com o João XXIII mais recente, não sabemos porque um papa posterior decide adotar o nome de um anterior tão imoral) o dito cujo chegava a cobrar impostos das prostitutas incorporando-as no orçamento. (O Papa e o Concílio. Vol. II. pág. 35).
O dominicano João Tétzel tomou-se famoso vendedor de indulgências: Negociava uma que “dava direito antecipado de pecar!” Vendia outra incrível que dizia: “Ainda que você tenha violado Maria, mãe de Deus, descerá para casa perdoado e certo do paraíso!” (Ver Taine: Hist. da Literatura Inglesa, coroada pela Academia Francesa).
Em 1.471 começaram um “Comércio” rendoso cuja mercadoria é ainda hoje a alma humana, prometendo com Missas pagas libertá-las de um suposto Purgatório. Esse comércio imoral instituído pelo Papa Sixto IV ainda perdura enganando os povos católicos.
Em 1.513 o Papa Leão X continuou com esse blefe: Necessitando restaurar a Igreja de S. Pedro que rachava usou grandes cofres com dizeres absurdos que dizia: “Ao som de cada moeda que cae neste cofre uma alma desprega do Purgatório e voa para o paraíso” (Taine, vide infra).
Antes do Papa Sixto IV ninguém ia para o purgatório porque não existia, surgiu com um “decreto”. Nos países protestantes e nas outras igrejas Cristãs não há esse perigo. Criaram-no só para almas católicas… A Igreja e o Vaticano nunca informam quando uma determinada alma deixa o tal purgatório. Pôr anos seguidos celebram missas pôr uma mesma pessoa falecida sempre que haja um simplório para pagar.
O escritor Rocha Pombo disse que o purgatório é a “galinha dos ovos de ouro da ígreja”. O Dr. Humberto Rhoden, ex-padre e filósofo disse que as missas de intenção e outros arranjos do catolicismo “rendem milhões de dólares pôr dia em todo o mundo!
Os Confissionários ainda servem para vários fins, inclusive para conseguirem “legados e doações” de viúvas chorosas e beatos, que buscando “absolvição” podem ser aliciados e cederem a chantagem, entregando terras e até fazendas. “.4 Igreja Católica no Brasil tem um vultuoso património imobiliário”. (Est. S. Paulo 26-2-80).
São Bernardo, doutor da Igreja se exprimia com amargura: “O Clero se diz pastores, mas o que são é roubadores; não satisfeitos com a lá das ovelhas, bebem o sangue”. (Roma a Igreja e o Ante-Cristo pag. 178).
Hoje não se preocupam com migalhas. O Vaticano e a Igreja vêm aplicando o dinheiro desse “comércio” de tal forma, que possuem edifícios. Bancos, fazendas e participam das altas finanças internacionais, sem publicarem balanços completos nem darem satisfação aos seus súditos.
A “Igreja” que os papas criaram é descrita no Apocalipse de João como rica e poderosa, mas falsa e infiel: “Vestida de púrpura e escarlate e adornada de ouro e pedras preciosas… gaba-se:
Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto!” (Caps. 17 e 18). Bem situada fez “opção pêlos pobres” e luta para distribuir entre eles as riquezas dos outros sem tocar nas suas.
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