O Brasil está vivendo uma efervescência política em todos os segmentos da sociedade, especialmente na igreja evangélica, incluindo a Assembleia de Deus. O momento político de nosso país requer das lideranças evangélicas, especialmente da Assembléia de Deus, uma postura equilibrada e moderada face às ofertas politiqueiras comprometedoras. A igreja evangélica não deve omitir-se desse momento político de eleições, mas deve fazer-se valer pelo seu papel moral no seio da sociedade brasileira. O poder decisório de nossa igreja requer de nossos líderes o compromisso, antes de tudo, com os valores expressos no Evangelho de Jesus Cristo. A contextualização de nosso papel evangélico não pode jamais significar a absorção do sistema mundano que opõe-se às premissas do Evangelho de Cristo.
Há uma interpretação equivocada acerca do papel da igreja quanto à submissão ao Estado. Em Romanos 13.1-2, lemos que “toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus, e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus”. Respeitar as autoridades e submeter-se a elas não significa acomodar-se às suas corrupções e desvarios políticos. Significa ter uma atitude de coerência com os princípios que não ferem a Palavra de Deus. O Estado não é divino. Apenas a autoridade positiva do Estado é “ordenada por Deus”.
O Estado não tem a última palavra em relação aos assuntos litigiosos, porque é uma instituição temporária. Portanto, a Igreja deve prescindir dele. A Igreja deve preservar seus valores de representação como instituição moral e ética, cobrando do Estado quando esses valores forem ameaçados.
As instituições governamentais existem para aplicação das leis que regem os indivíduos dentro de uma nação. Elas são identificadas como agentes de representação da ordem política. Porém, a ordem política existente é relativa, provisória, mutável e mutante, porque um dia será estabelecido um governo divino sobre a Terra, depois da vitória final de Cristo sobre todo o principado e poder.
Para sermos “o sal da terra” e a “luz do mundo” numa sociedade corrompida, precisamos impor nosso papel como Igreja, no sentido de desenvolver uma vida social e política capaz de influenciar o mundo que vivemos. A Igreja deve se conscientizar da importância do momento político e indicar pessoas capazes de defenderem os valores mais sagrados da sociedade. A consciência da Igreja é a garantia contra a corrupção no seio da sociedade. A omissão da Igreja quanto à participação da vida política deixa vazios nossos parlamentos políticos do papel crítico, construtivo e sensibilizador da Igreja. Os regimes autoritários e os governos corruptos surgem pela falta do papel político da Igreja, que é comprometida com os ideais do Evangelho de Cristo.
Pastor Elienai Cabral da CPAD NEWS10
O Pastoreio é um chamado importantíssimo de Deus na vida de uma pessoa. Essa pessoa deve dedicar-se integralmente ao Senhor. Mas, alguns pastores acham que é oportunidade também para exercerem cargos na política (deputados, senadores, etc). Isso não é correto.
bem provável não seja “correto”, mas em nenhum lugar da Bíblia diz “não serás um politico ou congressista”. Jesus disse “negociem até que eu volte” Lc.19:13 portanto Ele nos deu liberdade de escolha e trabalhar, depois logicamente pedirá o retorno disso.
se os pastores politicos no congresso ou senado fizer uma boa representação para os brasileiros então está bom. veja que por causa deles, foi suprimido o kit gay e coisas que seriam malignas para a Igreja evangélica protestante. já pensou se obrigam casamento homo na igreja?
Entenda o sr. que não estamos vivendo na igreja do “primeiro século”, não estamos na idade média, e vivemos uma epoca pós martinho lutero e no século 21. se um pastor quiser ser presidente do Brasil qual o problema ?
José de Arimateia, assim conhecido por ser de Arimateia, cidade da Judeia, era, segundo os Evangelhos canônicos, um homem rico, senador e membro do Sinédrio, o colégio dos mais altos magistrados do povo judeu e que formava a suprema magistratura judaica.
Concordo com você jader, está bem claro na bíblia que cada parte do corpo de Cristo tem sua função dentro da igreja. O pastor tem sua função que é pastorear os membros da igreja. Se fosse um membro, tudo certo, mas pastor tem que ter seu lugar na igreja
…José de Arimateia, A Bíblia relata que ele era discípulo de Cristo, mesmo que secretamente (João 19:38).
“veja que por causa deles, foi suprimido o kit gay e coisas que seriam malignas para a Igreja evangélica protestante”
é curioso que os mesmos que cv diz fazerem isso, quando são apontados pro seus erros, vcs dizem que não representam os evangélicos
vai consolar a dilma….se puder. uma hora dessa deve estar pisando nas calças de tanta raiva.
“foi suprimido o kit gay e coisas que seriam malignas para a Igreja evangélica protestante”
pensei que vcs pensavam na sociedade como um todo e não só na igreja protestante
a sociedade como um todo? a maioria do povo não quer kit gay e outras cousas relacionados a isso.exceto uma meia duzia de boiolas fracassados. na democracia prevalece a opinião da maioria.
….Pedro, João, Mateus , Marcos,Lucas, Estevão,Paulo, André e centenas,milhares,milhões……….. foram somente discípulos de Jesus, não políticos.
ô sinhorzinho, eu não disse que o crente “tem que ser politico”, a ideia é que o crente não seja ignorante politico. nunca leu quando Jesus disse “sejam espertos como a serpente, e simples como a pomba” ? Mateus 10:5
Leandro Campos qui mai 12 at 2:57 am
Concordo com você jader, está bem claro na bíblia que cada parte do corpo de Cristo tem sua função dentro da igreja. O pastor tem sua função que é pastorear os membros da igreja. Se fosse um membro, tudo certo, mas pastor tem que ter seu lugar na igreja
Deveras também não tenho porque não concordar com os srs. mas entendam uma cousa : o pastor é uma pessoa livre, ou voces querem por grilhões neles também e prender o pé deles no pulpito ?
tem uns tonto por aie que se vê um pastor passeando com a familia no shopping center fala que está desperdiçando dinheiro da igreja lá, tem tonto que se vê um pastor e familia na praia curtindo um mar ou sol diz que é escandalo … tem tonto que quer escravizar pastor.
Como pessoa livre ele tem a escolha, ninguém está obrigando ele a ser pastor, do mesmo modo no caso de ser político. Deus deixa claro como a igreja deve ser, e esses “pastores” ficam em 2 mundos, não largam de um nem do outro.
sim, mas é uma questão pessoal deles, não são criança, são homens velhos, já respondem por si.