“Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade.” (I Tm 4.1-3)
A palavra – “católico”, vem do grego katholikos, que quer dizer “universal”. No nome catolicismo romano já observamos uma contradição. Lorraine Boetner, em seu livro “Catolicismo Romano”, cita o Dr. John Gerstner que escreveu: “… rigorosamente falando, católica romana é uma contradição de termos. Católico significa universal; romano significa particular”.
Quero, neste estudo, analisar as principais doutrinas católicas comparando-as com as Escrituras e mostrar a total incompatibilidade que existe entre a fé dos evangélicos e a fé dos católicos. O profeta Amós perguntou: “Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3).
Não se trata de intolerância religiosa, o respeito pelo próximo é uma marca cristã, o direito a escolha religiosa é um direito inegociável. Estamos nos referindo a tentativa ecumênica de unir evangélicos e católicos numa só igreja. Um artigo na Internet divulgou que “O Papa vem manifestando interesse em aproximar-se de judeus e evangélicos”. A proposta ecumênica dos católicos é de mão única. Veladamente o que eles querem mesmo é que os evangélicos, por exemplo, aceitem o Papa como cabeça da igreja e outras doutrinas católicas como a Mariologia. A meta do ecumenismo é a união de todas as igrejas cristãs. É impossível aceitar essa proposta sem abrir mão daquilo que é básico em nossa fé. Sabemos, pelas Escrituras, que o Anticristo virá sobre as asas do ecumenismo se colocando como líder religioso mundial dizendo ser o Cristo.
Veja o vídeo:
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