Questões elementares da fé cristã

São duas: O batismo nas águas e a Ceia do Senhor. (Mt 28.19; Mt 26.26-28).

 

A palavra batismo (no grego baptisma), que significa imersão, simboliza a regeneração e a purificação da alma, obra do Espírito Santo. (Rm 6.3-7; 1 Pe 1.23; Hb 5.12-13).

 

Existem três formas de batismo: aspersão, efusão e imersão. A imersão é o modo correto do batismo, pois apresenta melhor aspecto verdadeiro da morte, do sepultamento e ressurreição de Jesus. (1Co 15.3-4; Cl 2.12).

 

Jesus deu a fórmula em Mt 28.19: “Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, isto é, em nome da trindade. O ato do batismo é realizado da seguinte maneira:

Pergunta o pastor ao batizando: Você tem recebido a Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor?

Resposta: Sim.

Pergunta o pastor ao batizando: Promete segui-lo todos os dias da sua vida?

Resposta: Sim.

Declaração do Pastor: De acordo com a tua confissão e o mandamento de Jesus Cristo, eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Alguns grupos religiosos batizam apenas em nome de Jesus e o fazem porque negam a doutrina da trindade e ensinam o unicismo.  O unicismo ensina que só há uma pessoa na divindade que é Jesus. Segundo esse ensino Jesus é o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Dizem que o Pai não é uma pessoa, mas a natureza divina de Jesus e que o filho também não é uma pessoa, mas a natureza humana de Jesus.

O Pai é uma pessoa divina. (Mt 6.9; Rm 12.1,2). O Filho é outra pessoa distinta do Pai. (Jo 1.1,2; Mt 3.16,17; Jo 17.5). O Espírito Santo é a terceira pessoa divina, distinta do Pai e do Filho. (Jo 14.16,26; 15.26).

 

Por que Jesus mandou que fosse celebrada “Em Memória” Dele. (1Co 11.23-25).

 

Significa o corpo partido e sangue derramado do nosso Senhor Jesus Cristo dos quais nos apropriamos pela fé quando participamos dos símbolos daquele corpo e sangue. (1C0 11.24-25).

 

Não. Servem como símbolos das bênçãos espirituais a nós conferidas pela morte de Cristo. (1 C0 11.26). Rejeitamos o dogma da transubstanciação que declara: “A eucaristia é o sacramento que contém, sob as espécies de pão e vinho, verdadeiro e substancialmente presente, o corpo, sangue, alma e divindade de nosso Senhor Jesus Cristo, para alimento de nossas almas”. (20 razões por que sou católico, p. 48, Edições Logos).

 

1- Os crentes batizados. (At 2.39-43). 2- Que estão em comunhão. (Hb 10.25). 3- E cuja consciência lhes manifestar poderem aproximar-se desses elementos. (1Co 11.28-30).

 

Não. Porque o pão tanto como o vinho, depois de consagrarmos, continuam com a mesma substância: pão e vinho. O que influi é o estado ou a condição espiritual do participante. (1 Co 5.7,8).

 

Cristo o Sumo Pastor, é o grande cabeça da igreja. (Ef 1.22; 1Pe 5.4).

 

O pastor é a cabeça de cada igreja local, pois Cristo “deu uns para pastores…para serem seus sub-pastores”. (Ef 4.11; 1Pe 5.1-4). O pastor deve usufruir do sustento pastoral. (1Tm 5.18;

1Co 9.7-14;  2Co 11.8). Os pastores devem ser honrados e obedecidos. (Hb 13.7,17).

 

O pastor, os presbíteros e evangelistas especialmente nas coisas espirituais e os diáconos especialmente nas coisas materiais. (At 6.1-5; 1Tm 3.6-13; 1 Tm 3.1-7).

 

Na bíblia. (2Tm 3.16,17; 1Ts 2.13). Deve o cristão lê-la e estudá-la. (2Tm 2.15; 1Pe 3.15; Ap 1.3).

 

A bíblia é a palavra de Deus, porque o Senhor inspirou os santos profetas e apóstolos a escreverem as verdades que os homens devem saber para a salvação. (Jo 5.39; Lc 24.45-48; 2 Tm 1.5; 3.15).

 

A bíblia tem 66 livros, 39 no AT e 27 no NT. A bíblia católica tem 73 livros com mais 7 livros chamados apócrifos: Judite, Tobias, Baruque, Sabedoria, Eclesiástico, 1 e 2 Macabeus.

 

O Espírito Santo é o autor da bíblia, pois esses homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo. (2Pe 1.20,21).

 

Sim. (Pv 30.5-6; 1Ts 2.13). Deve ser rejeitado todo o acréscimo e diminuição da bíblia. (Ap 22.18,19).

 

Sabemos que Deus existe porque todos os efeitos têm uma causa. No mundo criado vemos esses muitos efeitos ou fenômenos. Esses efeitos exigem uma causa suprema. A Esta causa chamamos Deus. O criador forçosamente é superior às coisas. (Sl 19.1; 24.1,2; At 17.24-26; Hb 3.4). E o que nega a existência de Deus é chamado néscio. (Sl 14.1).

 

Há um só Deus e Ele subsiste desde a eternidade em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Estas três pessoas constituem o único Deus, o mesmo em natureza; iguais em poder e glória. (Mt 28.29 cc Gn 1.26; Dt 6.4; Gn 3.22; 11.7; Is 6.1-3 cc Jo 12.41; At 28.25; 48.16; Mt 3.16,17; Jo 14.26; Jo 15.26; 2Co 13.13).

 

O Pai gerou o Filho, o Filho é gerado do Pai; e o Espírito Santo procede do Pai e do Filho. Estas três pessoas são iguais entre si, pois aos três são atribuídos tais nomes, atributos, obras e culto, que são devidos somente a Deus.

 

Cristo sempre existiu, co-eternamente com Deus, o Pai. (Mq 5.2; Jo 1.1-3; 17.5; Fl 2.6; Hb 13.8).

 

Era Deus. (Fp 2.6; Cl 1.16,17).

 

Que Cristo se esvaziou da sua glória (Jo 17.5), desceu do céu, nasceu da virgem Maria (Fl 2.6-8; Lc 1.35), tornando-se em carne ou humanizando-se (Pv 30.4; Jo 1.14).

 

Não, Ele apenas se esvaziou da sua glória exterior e ficou sujeito as limitações da carne ou a uma vida humana (Is 7.14 cc Mt 1.21-23; Fl 2.6-7); perdoou pecados (Mc 2.5 cc Is 43.25); recebeu adoração que é devida só a Deus (Mt 8.2; 14.33; 15.25; 28.9,17 cc Is 45.23).

 

Ele tomou sobre si a forma e a natureza de homem para que pudesse redimir o homem. (Fp 2.8; Hb 4.15,16). Embora fosse homem e precisasse comer, beber, dormir, tinha uma natureza imaculada porque foi concebido pelo Espírito Santo. (Mt 1.18-23; Lc 1.30-35; Hb 7.26; 1Jo 4.1-3; 2Jo 7).

 

É Jesus Cristo, o eterno unigênito Filho de Deus, cheio de graça e de verdade. (At 4.12; 16.30,31; Hb 7.25).

 

Todo aquele que tiver fé em Jesus e crer Nele como o Filho de Deus e se arrepender sinceramente de seus pecados, Ele salva, purificando-o com seu sangue remidor. (Jo 1.12;

 

3.16-18; 5.24; At 16.31; Rm 5.1; 8.1; Ef 1.17

 

Porque sente a graça de Cristo nela, dando-lhes forças para deixar todas as causas condenadas. Deixa o vício de fumar, beber bebidas alcoólicas, e de embriagar-se, drogas, deixa todas as formas de jogo: loteria, jogo de bicho, rifa e tudo aquilo em que se arrisca dinheiro  para ganhar, deixa as recreações pecaminosas, as vaidades da carne; as imoralidades. (2Co 5.17; Pv 20.1; 23.29-31; 31.4-7; 1Co 6.9-11; Gl 5.19-21). Produz o fruto do Espírito. (Gl 5.22).

 

O propósito principal da vinda de Cristo para este mundo foi o de redimir o mundo pela sua morte na cruz, (Mt 20.28; Lc 19.10; 1Tm 1.12-16; Is 53.4-11; 1 Pe 2.24).

 

A ressurreição de Cristo foi o selo da aprovação da obra expiatória de Cristo e a prova de ser completa a nossa redenção. (Rm 1.4; 4.25; 1Co 15.14-17,20); integra a mensagem do evangelho. (1Co 15.1-4-17).

 

1- Suas declarações de que ressuscitaria corporalmente (Mt 16.21-23; Jo 2. 18-22);

2- O túmulo vazio (Lc 24.4-6);

3- O testemunho dos anjos (Lc 24.4-6);

4- Suas 10 aparições aos seus discípulos (Mt 28.1-7;  Mc 16.9; Lc 24.13-23; 36-43; Jo 20.1, 19,20, 25-28; 1Co 15.5-8).

 

Jesus referiu-se a Ele como a uma pessoa que tomaria o seu lugar entre os discípulos depois de sua ascensão, chamando-o outro consolador. (Jo14.16,26; 15.26; 16.7-9); possui os atributos de pessoa como, por exemplo: inteligência (1Co 2.10);  emoção ou sensibilidade (Ef 4.30); vontade própria (1Co 12.11); atividades pessoais são por Ele desenvolvidas: guia (Jo 16.13); ensina (Jo 14.26); convence (Jo 16.7-9); intercede (Rm 8.26); fala (At 13.2). O uso do pronome “EU” (At 10.20). É chamado de Deus (At 5.3-4). Possui os atributos incomunicáveis de Deus: eternidade (Hb 9.14); onisciência (1Co 2.10); onipresença (Sl 139.7-9); onipotência (Lc 1.30-35).

 

Os crentes são primeiramente nascidos do Espírito e em segundo lugar batizados no Espírito Santo. (Jo 3.5; 16.7-9; 1 Pe 1.23; Mt 3.11; At 1.4-5,8; 2.1-4,37).

 

Na vida do descrente: Convencer do pecado e promover o Novo Nascimento (Jo 16.7-9; Jo 3.1-7). 2) Na vida do crente: Revestir de poder (Lc 24.49; At 1.4,5,8; At 2.1-4,37).

 

A pessoa pode receber o batismo com o Espírito Santo: 1- Por ser crente (Jo 14.17); 2- Por pedir ao Pai (Lc 11.13); 3- Por crer em Jesus (Jo 7.39).

 

Essa pessoa falará em línguas, conforme o Espírito Santo lhe conceda que fale. (At 2.1-4; 10.45,46; 19.1-6; 1Co 14.18).

 

Visa primeiramente conceder poder para testificar de Cristo. (Lc 24.49; At 1.8).

 

O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. (Gn 1.26).

 

De duas naturezas: 1- A material, que é o corpo (Mt 10.28; Rm 8.11; 2Co 4.16); 2- Imaterial, que constitui o espírito e a alma (2C0 4.16-18; 1Ts 5.23; Hb 4.12).

 

Não são distintos. (Jó 34.14,15; Is 42.5).

 

É o processo para admissão de oxigênio para que vivam as células orgânicas.

 

O espírito é uma personalidade. Pode fazer tudo que a pessoa faz. Pode ver, ouvir, falar e sentir. (Lc 16.19-31; 1Co 2.11; Sl 77.6).

 

Não. Quatro sentidos são dados a palavra alma: 1- Pessoa (At 27.37); 2- Sangue (Lv 17.10,11); 3- Sentimento, caráter, pensamento do homem (At 4.32); 4- Alma equivalente ao espírito, como entidade inteligente, consciente, imortal, invisível (1Pe 1.9; Mt 10.28; Lc 12.4-5).

 

O corpo. (Rm 6.12; 8.11; 1Co 15.54).

 

Com o Senhor Jesus no céu. (2Co 5.1,6-8; Fl 1.21-23; Ap 6.9-11).

 

No inferno (Seol – Hades). (Lc 16.22-25).

 

O invisível. É revelado como o lugar dos espíritos. Em At 2.27, a citação que Pedro faz do Sl 16.10 mostra que o Hades é o equivalente Seol, como o lugar da alma no intervalo entre a morte e a ressurreição do corpo. (Mt 11.23; 16.18; Lc 10.15; 16.23; At 2.27,31; Ap 1.18; 6.8; 20.13,14).

 

Estado de consciência em tormentos. (2Sm 22.6; Sl 18.5; 116.3; Is 14.9; Ez 32.21).

 

É o lugar oposto ao céu, o céu o lugar mais alto, o Seol-Hades, o mais baixo. (Dt 32.22; Sl 86.13; Am 9.2; Pv 15.24; Mt 11.23).

 

Geena é o lugar definitivo de tormento para os perdidos depois do juízo final. Corpo e alma no lago de fogo. (Mt 5.22; 29.30; 10.28; 18.9; 23.15,33; Mc 9.43,45,47; Lc 12.5; Tg 3.6). Em Ap 20.15 aparece lago de fogo.

 

Estarão em tormentos conscientes para todo o sempre. (Ap 20.11-15; 21.8).

 

A bíblia afirma que a segunda vinda de Cristo será em duas fases distintas: Primeira para arrebatar a igreja antes da Grande Tribulação. Segunda com sua igreja glorificada para o reinado de mil anos (1Co 15.51-53; 1 Ts 4.16-17; At 1.9-11; Tt 2.13; Ap 1.7; Ap 20.1-5).

 

Levar sua igreja para si. (Jo 14.2-3; 1Ts 4.16-17; Fl 3.20,21).

 

É o maravilhoso reinado de Cristo na terra por mil anos (Ap 20.1-6; Rm 8.19-23; At 1.6; Lc 2.38; Mt 19.27-28).

 

Gozada na presença de Deus. (Sl 16.11; Jo 14.2,3; 1Co 13.12; Ap 21.3,4; 22.3-4).

 

Dispensação é o modo de Deus revelar-se de tratar com os homens, de testar o estado espiritual do povo em determinado espaço de tempo. (Ef 1.10; 3.9; 1Co 9.17; Cl 1.25).

 

São sete: 1- A da inocência; 2- Da consciência; 3- Do governo humano; 4- A patriarcal; 5- A da lei; 6- A da graça. 7- A do milênio (ainda aguardada).

 

Os cristãos não estão debaixo da dispensação da lei, mas sim são salvos e guardados pela graça através da fé. (Rm 6.14; Jo 1.17; Gl 3.10-11; 2.16; 3.19-25; 4.21-31).

 

Sim, exceto nos casos onde aquela lei é repetida no Novo Testamento. (2Co 9.19-21; Rm 6.14).

 

A lei de Cristo consiste de todos os mandamentos dados por Jesus e não os mandamentos do Antigo Concerto. (Cl 2.14).

 

Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. (Jo 13.34; 15.12; 1Jo 3.22-24; 1Jo 5.3).

 

É o amor. (Jo 13.34; 15.12; 1Jo 3.23; 4.21).  Nada tem a ver com os mandamentos do Antigo Concerto abolido na cruz. (Ef 2.15).

 

Não. Foram abolidos na cruz. (Os 2.11 cc Cl 2.14-17; Ef 2.14-15; Gl 4.9-11).

 

Dizem eles que a palavra sábado (no plural) não se refere ao 7º dia e sim a certos sábados anuais a que dão título de sábados cerimoniais.

 

Não. É apenas um escape para fugir à clareza do Novo Testamento que declara ter sido abolido o sábado do 7º dia.

 

Os sábados por eles chamados cerimoniais ou anuais são chamados festas ou solenidades e já estão incluídos dentro da expressão “dias de festa” de Cl 2.16.

 

Em Lv 23. São7 as festas: 15 de Nisã (páscoa), 21 de Nisã (Pães asmos), 6 de Sivã (pentecostes), 1 de Tishri (festa das trombetas), 10 de Tishri (festa da expiação, 15 de Tishri (festa dos tabernáculos) e 22 de Tishri (oitava dos tabernáculos).

 

Indicam os dias sagrados anuais (dias de festas); os dias sagrados mensais (luas novas); e os dias sagrados semanais (sábados). Nm 28.9-10 (holocaustos dos sábados); Nm 28.14 (holocaustos da lua nova); Nm 28.16,17 (holocaustos anuais). 1Cr 23.31; 2Cr 2.4; 8.13; Cl 12.16.

 

Sim. (Mt 28.1; Lc 4.31; Mt 12.5,10; Jo 5.10,18; 9.14,16; At 13.14; 18.4).

 

Sim, do que se conclui que sábado do 7º está abolido.

 

Não. A primeira sessão espírita realizou-se no Éden.  A primeira vítima foi Eva e a médium foi a serpente. (Gn 3.1-5).

 

Que se fizesse morrer. (Ex 22.18; Lv 19.31; 20.6,27). Proibiu todo e qualquer prática ligada ao espiritismo. (Dt 18.9-12).

 

Comparou a desobediência ao pecado de prática de espiritismo. (1Sm 15.23).

 

Baniu do país os médiuns espíritas. (1Sm 28.3).

 

 

A perda da coroa e sua morte miserável. (1Sm 28.6,7; 1Cr 10.13,14).

 

Como um insulto a sua pessoa.

 

É um possesso de demônio, como a criada de Filipos. (At 16.16-180).

 

Sim. (At 19.19).

 

Adorar imagens e as temer, praticar abstinências em dias designados da semana santa, usar cruzes, rosários, bentinhos ou escapulários (bolsinhas pendentes no pescoço), breves, signo de Salomão, oração forte (para atacar e defender), guardar dias especiais e uma série de outras coisas completamente destituídas de valor. (Ef 4.17-18; 5.8-11; 1Tm 6.11).

 

Não. (Is 8.19,20; Dt 18.9-12).

 

Não.

 

É um dos sinais anunciadores dos últimos tempos e aproximação do julgamento de Deus. (1Tm 4.1,2; 2 Ts 2.10; 2Tm 3.1-5).

 

No dia de pentecoste, 10 dias depois da ascensão de Cristo. Ressuscitado, Jesus permaneceu 40 dias e depois ascendeu aos céus (At 1.3), dez dias depois veio o Espírito Santo no dia de pentecostes. (At 2.1-4,37-43).

 

1- Frequentar regularmente os cultos e ser pontual (Hb 10.25; Sl 84.1-4; 122.1);

2- Adorar no dia do Senhor- o domingo (Ap 1.10); a instituição do domingo como dia do Senhor foi feita pelo próprio Jesus (Sl 118.22-24; Mt 21.42; At 4.11; 20.7; 1Co 16.1-2);

3- Dar um excelente testemunho cristão no lar, na igreja e na sociedade (1Co 10.32);

4- Fugir de toda a aparência do mal (Gl 5.24,25);

5- Pregar o evangelho de Jesus (Mc 16.15,16);

6- Frequentar a escola dominical (1Tm 4.13,16);

7- Estudar bem a palavra de Deus (2Tm 2.15; 1Pe 3.15);

8- Contribuir com seus dízimos e ofertas para manter o trabalho da igreja (Ml 3.10; Mt 23.23; 2Co 9.7-9);

9- Respeitar e obedecer, no Senhor, as autoridades da igreja e sujeitar-se à sua disciplina (Hb 13.7,17).

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