ACONTECEU UM GRANDE MILAGRE! QUASE HOUVE UMA TRAGÉDIA NUCLEAR!
Louve a Deus pelo livramento! Num tuite, Trump disse que bombardearia a Síria por causa de um ataque de gás que toda pessoa inteligente sabe que é invenção e desculpa para um ataque. Em resposta, a Rússia, que tem permissão de estar na Síria, disse que abateria todos os mísseis e plataformas de lançamento. Para piorar, a Inglaterra, que não sabe proteger milhares de meninas britânicas de estupradores muçulmanos em sua própria casa, mandou submarinos para se aproximarem da frota russa. A Rússia não tem condições de um enfrentamento militar convencional, só lhe restando a opção nuclear. E quando alguém ameaça, de cabeça quente, tragédia pode ocorrer. Todos estavam aguardando ontem o dia inteiro Trump dar o sinal verde de lançamento dos mísseis que iniciariam a Terceira Guerra Mundial.
Contudo, o DailyMail acabou de noticiar que, numa estranha e boa virada, Trump voltou atrás. Depois de um dia inteiro de suspense e terror, ele acabou de declarar que nunca disse que bombardearia a Síria. Embora ele esteja mentindo, é um alívio imenso! O MUNDO ESCAPOU DE UMA GRANDE TRAGÉDIA NUCLEAR! Mas ele deixou, com a cabeça quente dele, as coisas bastante delicadas e explosivas.
Se há um lugar que Trump poderia e deveria bombardear é a ditadura islâmica da Arábia Saudita, criadora do ISIS e patrocinadora do terrorismo islâmico mundial.
Oremos por Trump para que ele deixe de seguir a linha belicista de Obama e Bush. Aliás, em 2016 ele atacou frontalmente esse belicismo e deixou claro que como presidente, ele removeria as tropas americanas dos quintais dos outros e as colocaria onde precisam estar: nos EUA guardando o quintal americano.
Ore por Trump e Putin. Num momento em que estava tudo certo para que a nação mais protestante do mundo (EUA) e a nação mais cristã ortodoxa do mundo (Rússia) se unissem contra o terrorismo islâmico (promessa de Trump em 2016), forças neocons dentro dos EUA mantém Trump e seu governo reféns de uma antiga aliança obtusa com a Arábia Saudita.
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