PT prega descaradamente a descristianização do Brasil

Reitor da PUC-GO, onde Marco Rossi desmascarou palestrantes petistas, é filiado ao PT

Que as universidades brasileiras estão entregues ao petismo, não é novidade.

Mas é sempre bom lembrar aos pais e estudantes incautos os efeitos da estratégia gramsciana, segundo a qual o Ocidente teria de ser previamente descristianizado por meio de uma “longa marcha através da cultura”, que incluía a “ocupação de espaços” no sistema de ensino.

Nosso herói Marco Rossi, o jovem de 17 anos que desmascarou palestrantes petistas de CNBB, CUT, MST e CTB na PUC de Goiás, avisou no Facebook:

“Baixem a relação de filiados do PT de Goiás, depois procurem por Wolmir Therezio Amado. Este é o reitor da PUC-GO, um petista literalmente de carteirinha. Depois pesquisem por Olga Izilda Ronchi, vice-reitora, também petista de carteirinha.”

E nem é preciso baixar, na verdade. Na internet, há até uma entrevista de Wolmir a respeito.

O Jornal Opção lhe perguntou em 30 de novembro de 2009:

“O sr. se fi­liou ao PT? Tem pro­je­tos po­lí­ti­cos?”

Já reitor da PUC na época, Wolmir respondeu:

“Es­se é ou­tro as­sun­to… (ri­sos). Mi­nha fi­li­a­ção par­ti­dá­ria foi con­se­quên­cia de uma atu­a­ção co­mu­ni­tá­ria, pas­to­ral, que ti­ve por to­da mi­nha vi­da, e que eu con­si­de­ra­va tam­bém po­lí­ti­ca, mas não par­ti­dá­ria. (…) Eu es­ta­va en­cer­ran­do o se­gun­do man­da­to de rei­tor e, por­tan­to, en­cer­ran­do a tra­je­tó­ria aca­dê­mi­ca. Es­ta­va num mo­men­to de to­mar de­ci­são, foi uma en­cru­zi­lha­da exis­ten­ci­al por que pas­sei. Che­guei aos qua­se 50 anos de vi­da ocu­pan­do to­dos os car­gos de uma uni­ver­si­da­de. Achei que se fos­se me re­co­lher tão pre­co­ce­men­te iria mor­rer. En­tão de­ci­di par­tir pa­ra ou­tras tra­je­tó­ri­as e par­ti pa­ra uma fi­li­a­ção. De­ci­di que se­ria por es­se ca­mi­nho, ava­li­an­do o le­que dos par­ti­dos, aqui­lo que eu acre­di­to e o que há de vi­a­bi­li­da­de, sem que­rer atra­pa­lhar nin­guém. E eu co­mu­ni­quei is­so pa­ra a Uni­ver­si­da­de, que­ro sen­tir co­mo o pes­so­al re­ce­be es­sa de­ci­são. Se hou­ver uma acei­ta­ção da co­mu­ni­da­de, tu­do bem. Se hou­ver re­jei­ção gran­de, eu fi­ca­ria so­fren­do agar­ra­do a um car­go, ten­do ou­tras pers­pec­ti­vas? Es­ta­rei aten­to ao bem da uni­ver­si­da­de. É is­so que es­ta­rei re­fle­tin­do até o mês de mar­ço.”

A comunidade, claro, deixou passar.

Hoje, comunistas pregam abertamente a revolução e a coleta de assinaturas para o golpe do PT disfarçado de reforma política em evento da universidade católica.

Naquela mesma entrevista, o reitor petista se dizia “par­ci­al­men­te a fa­vor da des­cri­mi­na­li­za­ção” das drogas.

As mais pesadas, como vimos, circulam integralmente no campus.

Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil

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