Em meio a manifestação contra a PLC 122 organizado pelo Pastor Silas Malafaia, um grupo de gays também foi a Brasília para protestar pela PLC 122. Embora polícia ter sido chamada no local para evitar confrontos, não ouve maiores incidentes.
Entre palavrões e xingamentos contra evangélicos e católicos eram possíveis ver faixas como “Sou LGBT e Jesus me ama”, “Matar homossexuais não é coisa de Deus” e “Você já deu um abraço no seu filho gay hoje?”. Para o manifestante Cristiano Ferreira, “o Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação”, acredita. Já outra manifestante afirma que “não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos”. Entre palavras de ordem era possível ouvir diversas vezes ofensas contra os evangélicas chamando-os de fascistas, nazistas, homofóbicos e entre outros adjetivos.
Os grupos homossexuais não suportam opiniões contrárias as deles. Eles querem a todo custo forçar a sociedade a aceitá-los na condição que eles estão. Para eles, uma pessoa que discorda da prática da homossexualidade é homofóbica. Por esta razão querem a aprovação do PL 122, pois, diante do surgimento da lei, ninguém mais poderá discordar da prática, nem mesmo as igrejas poderão citar textos bíblicos que condenam o pecado do homossexualismo. Na concepção de alguns líderes do movimento gay brasileiro a Bíblia é um livro homofóbico.
Os grupos gays querem o confronto físico. Seria um ganho e tanto para eles se isto ocorresse, pois a mídia exploraria ao máximo tal ocorrência, colocando-os como vítimas indefesas e desemparadas e que realmente precisam de leis especiais para protegê-los.
A medida que esses grupos vão ganhando respaldos políticos e da mídia, eles vão se agigantando e aumentando seus ultrajes a todos que discordam de suas práticas.
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Fonte: http://holofote.net