Pr Martinez comenta os absurdos do Islã contra a mulher

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Pr João Flávio Martinez comenta os absurdos do Islã contra a mulher

Um homem pode ser polígamo com até quatro esposas, mas a mesma regra não se aplica às mulheres – elas não podem ter quatro maridos, pois seriam adúlteras e, por conseguinte, apedrejadas.

Surata 4.3: “podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser equitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tendes à mão…”

Alguém poderia argumentar que este texto traz em si uma cosmovisão tribal impraticável em nossos dias e como tal, para ser entendido, precisaria ser reinterpretado e contextualizado. Infelizmente, isso não poderia ser feito, pois para os muçulmanos o Alcorão não deve ser contextualizado ou reinterpretado, mas vivido na íntegra. Tanto é verdade que em países muçulmanos a poligamia é normal e até sacramentada como boa e religiosa. Mas o texto é pior do que parece, ele não só autoriza o homem a ter até quatro esposas (sendo uma injustiça com as mulheres que não têm o mesmo direito), mas a desfrutar vulgarmente das escravas que esse homem possa ter – “conformai-vos com o que tendes à mão”. A nota de rodapé do Alcorão traduzido por El-Hayek confirma que o texto se refere a escravas cativas. Não sei se o leitor já percebeu o grau de crueldade de Alá. O texto manda, se o homem tiver dinheiro, a ter quatro esposas com equidade entre elas. Agora, caso ele não tenha tantos recursos, pode-se contentar em abusar vulgarmente das suas escravas-objetos. Nem na Bíblia Satânica o diabo consegue ser mais sórdido do que Alá. Como costuma bazofiar o jornalista Boris Casoy – “Isso é uma vergonha”. Se eu fosse muçulmano, com certeza teria embaraço de ler um livro tão retrógrado e maldoso como o Alcorão.

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