Pr. Esequias Soares comenta sobre o Adventismo

IASD fachada

A observância da lei, a guarda do sábado, o juízo investigativo, o bode emissário, o espírito de profecia e o sono da alma são os pontos principais que distinguem os Adventistas do Sétimo Dia dos evangélicos.

I- ORIGEM

Hiram Edson, de Port Gibson, disse que teve uma visão no dia seguinte ao fracasso de Miller, declarou ter visto Jesus em pé ao lado do altar. Assim, reinterpretou a “profecia” de Miller, explicando que ele errou simplesmente quanto ao local, mas havia acertado a data.

Joseph Bates, de New Hampshire, Washington, instituiu a observância do sábado.

O casal James e sua esposa Ellen Gould White, em Portland, Maine, se destacou com as “revelações e visões” de Ellen. Os três grupos juntos, em 1960, deram origem ao que hoje é chamado de Igreja Adventista do Sétimo Dia.

 

II – A LEI DE MOISÉS

 

III – “ESPÍRITO DE PROFECIA”

          Os escritos de Ellen Gould White. Para os adventistas do sétimo dia os escritos da Sra. Ellen Gould White têm a mesma autoridade da Bíblia.

           Plágios da Sra. White.

 

IV – CRENÇAS ERRÔNEAS

Juízo investigativo. É a doutrina da redenção incompleta de Hiram Edson, consubstanciada posteriormente pelas “visões” da Sra. White. Afirmam os adventistas, que em 1844, o Senhor Jesus entrou no santuário, no céu, para purificá-lo e assim completar a obra da redenção humana. São dois os principais problemas dessa interpretação adventista:

 

CONCLUSÃO

A Sra. White ataca todos os pastores evangélicos. Ela, no seu livro O Grande Conflito, chama-nos de agentes de Satanás, porque pregamos a existência do inferno ardente. Esse livro e outras publicações da Casa Publicadora Brasileira, muitas vezes são vendidos em nossas igrejas. Eles não são nossos irmãos, só nos tratam como tal para vender sua literatura e realizar seu proselitismo sectário e desleal, na casa de nossos irmãos. Os adventistas chamam a si mesmos de remanescentes e as demais igrejas de apóstatas e comprometidas com a besta. Como vamos recebê-los em nossos púlpitos? Não é possível ceder espaço para eles em nossas igrejas! Sejamos símplices como as pombas, mas prudentes com as serpentes (Mateus 10.16).

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