Antes de mais nada, é preciso deixar claro que todos os Papas sempre insistiram no uso da língua latina. O próprio Papa João XXIII às vésperas do Concílio Vaticano II, publicou a Carta Apostólica Veterum Sapientiae, que foi assinada de forma solene, no altar de São Pedro, o que mensura a importância do seu conteúdo. E ela dizia que os seminários deveriam se empenhar ainda mais no ensino e no estudo do latim, de modo que os seminaristas fossem capazes até de compor poesias.
Depois do CVII, a pedido da Sacrosanctum concilium, foi dado mais espaço à língua vernácula dentro da liturgia. Mas, de forma alguma isso significava o desprezo do latim, pelo contrário, significava a valorização da língua comum, mas que fosse ensinado ao povo as respostas e os cantos mais populares na língua latina.
é uma tradição muito bronco e ignorante. rezar numa lingua morta, e ainda as pessoas ter que dizer amén para o que os padres rezam missa neste idioma, sem ao menos saber uma tradução. Para o católico conservador antigo isso é o máximo, para o moderno uma bobagem inutil.