O Sínodo de Arles (353 d.C.) defendia, como ortodoxo, os seguintes pontos:
1) O livre-arbítrio permanente após a queda, embora enfraquecido;
2) A morte de Cristo tem o propósito de salvar todos os homens (só teria efeito nos que crerem);
3) A presciência divina não interfere na vontade humana;
4) Aqueles que se perdem, não se perdem por vontade de Deus;
5) O fiel pode se perder, caso não persevere em santidade;
6) Deus deseja a salvação de todos os homens.