Marta Suplicy abandonou a relatoria do PLC 122 e Magno Malta pediu para ser o novo relator. A falta de compromisso genuíno da petista com as causas LGBT que ela tanto alega defender deixou o espaço livre para Malta pedir a relatoria do projeto nocivo.
A convite da presidente Dilma, Marta Suplicy (PT-SP) saiu do Senado Federal para o Ministério da Cultura. Esse é o motivo por que a rainha do movimento gay, como é conhecida, prontamente abandonou PLC 122, projeto de lei que criminaliza críticas ao homossexualismo no Brasil.
Ela era a relatora do projeto desde fevereiro de 2011, quando assumiu o posto da ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO), derrotada em seu estado natal exatamente por seu radicalismo a favor do supremacismo gay. Com manobras e artimanhas, ela conseguiu desengavetar o projeto.
Com sua saída do Senado, assume sua vaga seu suplente, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), que é católico e contrário ao casamento gay e ao aborto. Como senador, Rodrigues irá dar um tom pró-família para a vaga que Marta usava para impor ameaças à família.
A fome da petista pelo cargo de ministra da Cultura deixou o PLC 122 sem relatoria, para uma mulher que diz não abrir mão das causas gays.
Essa não é a primeira vez que Marta age na base do oportunismo. Em eleição passada à prefeitura de São Paulo, ao ver que estava perdendo, ela insinuou, na propaganda de sua campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica: sabendo que a população é em grande parte contra o homossexualismo, Marta se aproveitou e tentou tirar à força o outro candidato do armário, a fim de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.
Foi uma jogada de cobra.
Por isso, o falecido estilista homossexual Clodovil Hernandes havia dedicado à Marta uma cobra de bronze, em homenagem especialmente à natureza traiçoeira e oportunista da petista.
Resta agora se preparar para o que a “cobra” irá aprontar no Ministério da Cultura.
Com informações do site homossexual “A Capa”. Fonte: www.juliosevero.com