Petição pública para impedir Toffoli

Nota do Facebook do Prof° João Flávio Martinez: 

Algumas verdades sobre o impeachment:
Primeiro, pra Dilma ser impedida em seu mandado existe muitos indícios, e o mais grave é o de improbidade administrativa, omissão e prevaricação. Segundo, o impeachment não é um ato jurídico, embora haja motivos pra isso, mas político. Terceiro, não cassar Dilma é dar um aval para o PT continuar roubando – não cassaram Lula no Mensalão, veio o Petrolão… se não cassarmos Dilma agora, o que virá? Quarto, o impeachment é parte da regra política e sempre foi defendido pelos petralhas, ou seja, se valeu pro Collor, se valeu pro FHC, valerá pra Dilma… Quanto aos cristãos que ficam preocupados com Romanos 13 e o ensino de ser submissos às autoridades, lembrem-se, o impeachment não é antibíblico, pois faz parte do nosso processo democrático, ou seja, respeitar o cargo de presidente é também exigir que esse mandatário saia quando cometer crimes graves, como no caso de Dilma. A bíblia manda sermos obedientes às autoridades, e isso, no nosso caso, inclui a Constituição, ou seja, podemos como cristãos exigir o impeachment de Dilma Rousseff e sem agredir a piedade cristã. Então, oremos e tenhamos coragem de sermos bons cidadãos brasileiros.

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Milhares de pessoas já assinaram petição pública para impedir Toffoli de julgar ações da Lava Jato

Heloísa Lazarini | 12 de Março de 2015 às 08:57

22 mil pessoas já assinaram petição pública para impedir Toffoli de julgar ações da Lava Jato

Ministro do STF pediu transferênica para turma que vai julgar ações penais da Lava Jato

Internautas de todo o Brasil instituíram, na tarde ontem um abaixo-assinado virtual contra a transferência do ministro Dias Toffoli da Primeira para a Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal).

Os internautas querem evitar que Toffoli julgue as eventuais ações penais decorrentes da Operação Lava Jato. Toffoli, é conhecido por sua ligação com Dilma e com PT, ele foi advogado do partido, e sua atuação favorável ao PT no julgamento das ações penais do mensalão.

Em pouco menos de seis horas, a petição pública contra a decisão do STF chegou a quase sete mil assinaturas. Os organizadores do protesto alegam que o ministro não tem isonomia suficiente para julgar eventuais petistas envolvidos no escândalo da Petrobras.

Toffoli pediu, na última terça-feira, transferência da Primeira para a Segunda Turma na noite de terça-feira, que foi deferido pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski.

Antes do deferir o pedido, o presidente do STF perguntou ao ministro Marco Aurélio Mello, integrante mais antigo da Primeira Turma, se ele gostaria de se transferir para Segunda Turma, pois de acordo com o Regimento do STF, a preferência na movimentação é do ministro mais antigo, Marco Aurélio, no entanto, não aceitou.

Depois de conseguir sua transferência, Tóffoli se reuniu com a presidente Dilma Rousseff (PT). Oficialmente, o encontro teve como objetivo discutir um projeto elaborado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do qual Toffoli é presidente, mas nos bastidores em Brasília a notícias é que Toffoli e Dilma conversaram sobre a Lava Jato.

Para acessar petição pública acesse aqui

Extraído do site msnoticias.com.br/ em 15/03/2015

 

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