Paulo: O Prisioneiro de Cristo
Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós… Ef 3.1
A Revista Ultimato diz o seguinte sobre as prisões de Paulo:
O apóstolo se chama de prisioneiro de Jesus pelo menos quatro vezes: duas na Epístola aos Efésios (3.1 e 4.1) e duas na Epístola a Filemon (1 e 9). Uma vez se apresenta como o “embaixador em cadeias” (Ef 6.20). Duas vezes se declara algemado por causa de Jesus (Cl 4.3 e 2 Tm 2.9). Quatro vezes menciona o nome dos que eram seus companheiros de prisão: Andrônico e Júnias (Rm 16.7), Aristarco (Cl 4.10), Onésimo (Fm 10) e Epafras (Fm 23). Na Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo conta que esteve preso várias vezes, mais vezes que os demais apóstolos (2 Co 11.23).
Era prisioneiro de Jesus quanto ao caráter:
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Gl 5.24 – “esmurrava” o seu corpo e o reduzia à escravidão, isto é, tratava duramente seu apetite pecaminoso e o obrigava a ser controlado ou subjugado (1 Co 9.27).
Era prisioneiro de Jesus quanto à doutrina:
Ele não queria saber de outro Cristo (2 Co 11.4), outro evangelho (Gl 1.6) nem outra doutrina (1 Tm 6.3). Ele cria no que havia recebido do Senhor e era exatamente isso que transmitia para os outros (1 Co 11.23; 15.3).
Era prisioneiro de Jesus quanto à esperança:
A escatologia de Paulo tinha como alicerce a morte e a ressurreição do Senhor: Como Cristo ressuscitou de entre os mortos, ao ressoar da última trombeta, num abrir e fechar de olhos, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e os que estiverem vivos na ocasião serão transformados (1 Co 15.20 e 52).
Conclusão: Sede meus imitadores – I Co 11.1