Papas anteriores mostraram misericórdia para homossexuais reconhecendo que a mera tentação ao pecado não é em si pecado, e defendiam pois tolerância para celibatários que lutam contra a atração de mesmo sexo. Mas Francisco parece ter cruzado uma fronteira teológica perigosa e ter reconhecido a homossexualidade como uma base legítima para definir a identidade das pessoas. Deus não quer que nos identifiquemos pelo nosso pecado, mas que “sejamos transformados pela renovação de nossas mentes.”
A teoria da orientação sexual é uma invenção do moderno movimento homossexual para avançar a crença falsa e antibíblica de que a homossexualidade é inata e imutável. Mas pior do que isso, essa teoria fornece a base conceitual essencial para a “Teologia Gay,” a heresia emergente de nossa época.
Embora os comentários do Papa Francisco possam parecer para alguns como coerentes com os comentários de seus antecessores imediatos, na medida em que reconhecem a teoria da orientação sexual, eles representam uma mudança sutil, mas significativa, para pior.
Aliás, interpreto esses comentários como a próxima etapa importante (depois da decisão de Alan Chambers de encerrar as atividades de Exodus Internacional e pedir desculpa por dizer que os homossexuais podem mudar) no colapso da resistência da igreja à “Teologia Gay” e o surgimento simultâneo da apostasia.
“Quando esses fatos começarem a surgir, exultai e levantai as vossas cabeças, pois está muito perto a vossa redenção!” (Lucas 21:28 KJA)
Olhe só para cima!
Dr. Scott Lively é autor do famoso livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), que desmascara a agenda gay.
Traduzido por Julio Severo de carta do Dr. LIvely para Julio Severo em 29 de julho de 2013.