Palestra sobre o islã causa polêmica na Paraíba

 

Matéria do Jornal da Paraíba

Fala sobre a Palestra do Prof. João Flávio Martinez

http://jornaldaparaiba.globo.com/quarta/index.html

FRANCINETE SILVA (Jornalista)

O pastor João Flávio Martinez, (SJ Rio Preto – SP), durante palestra realizada na manhã de ontem, no Tabernáculo Bíblico do Parque do Povo, em Campina Grande, sobre o tema: “O que está por trás do terrorismo islâmico”, criticou a postura dos líderes muçulmanos, que usam as populações analfabetas como massa de manobra. Ele se referiu, entre outras questões, aos grupos terroristas, que na sua opinião são totalmente alienados e influenciados pela religião islâmica.

Durante a palestra, o pastor João Flávio exibiu as imagens da charge de Maomé (na verdade as charges não foram exibidas em consideração ao pedido do sheik Jihad), que causaram protestos e violência em algumas partes do mundo e disse não considerar o material tão afrontoso. “Afronta mesmo é um muçulmano em nome de Deus metralhar, em frente das câmeras, uma pessoa que foi ali, reconstruir o Iraque. Contra isso a gente não vê os líderes muçulmanos se manifestarem”.

Através de uma abordagem sociológica, o pastor João Flávio Martínez mostrou ainda o que se passa na cabeça de um terrorista, que ao fazer sua última confissão de fé antes de praticar um ato de terrorismo, cita textos do Alcorão. Conforme o pastor, no mundo todo, são 26 grupos terroristas, sendo 18 deles muçulmanos. O pastor deixou claro não ter a intenção de induzir as pessoas a odiarem os muçulmanos e lembrou que infelizmente eles estão sendo vítimas.

Conforme ele, estatísticas no mundo Árabe/Oriental, onde predomina a religião islâmica, mostram que cerca de 80% a 90% das populações são analfabetas. “Nós temos ali teocracias islâmicas e esses líderes usam, manobram essas populações da forma que bem desejam”, comenta.

Sobre a rejeição dos muçulmanos em relação às charges, o sheikh Jihad, um dos conferencistas do Encontro para a Nova Consciência, disse ser um direito da comunidade muçulmana se manifestar contra, no entanto lembra que a religião condena o excesso. “Temos o direito de nos manifestar. Não é direito nenhuma pessoa desrespeitar a outra”, desabafou. A programação do 8º Encontro para a Consciência Cristã foi encerrada na noite de ontem, com a palestra do pastor João Carlos Xavier, do Rio de Janeiro.

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