Os 4 estágios da conquista islâmica

 

ESTÁGIO 1: INVASÃO

Muçulmanos começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na maior parte das vezes esses sejam sutis.

Quantos países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco? Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania de todos os países e substituí-las com a imposição global da Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito, sendo portanto incompatível com as leis de todos os países ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

“A recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão jihadista é a maior traição da história”.

ESTÁGIO 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Muçulmanos imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais, financiamentos e benefícios legais.

Não é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis “anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto… anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina Dar al-islam).

ESTÁGIO 3: GUERRA ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA

A violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.

O site  www.thereligionofpeace.com  mantém um registro do número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que pode. O site lista mais de 14.000 ataques desde setembro de 2001, vale a visita. No entanto, acontece que é praticamente impossível estimar o número de ocorrências onde muçulmanos são ameaçados pelos seus próprios correligionários por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam, onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo simples fato de não ser muçulmana em uma área predominantemente muçulmana. Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus convivem diariamente com a iminência da morte, com o confisco e a destruição de suas propriedades, com estupros, conversões forçadas, excessiva taxação (a jizya), escravidão, multidões furiosas e várias outras formas de (in-)justiças islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.

ESTÁGIO 4: “TEOCRACIA” TOTALITÁRIA ISLÂMICA

O Islã se torna a única ideologia religiosa/política/judicial/cultural.

A “Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias, coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.

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Extraído do site direitarealista.blogspot.com em 11/05/2020

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