O VT aprova ou reprova a Bebida Alcoólica?

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Com certeza, temos muitos textos que condenam o ato de se envolver com a bebida alcoólica. Vejam:

O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Provérbios 20.1). O sábio mostra que há um perigo no vinho e que ele é enganador. “Ouve, filho meu, e sê sábio; guia retamente no caminho o teu coração.  Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne.  Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem” (Provérbios 23.19-21).  “Para quem são os ais?  Para quem, os pesares?  Para quem, as rixas?  Para quem, as queixas?  Para quem, as feridas sem causa?  E para quem, os olhos vermelhos?  Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada.  Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.  Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco.  Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades.  Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás:  Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei?  Então tornarei e beber” (Provérbios 23.29-35).  Que cena patética a do homem que se deixou vencer pelo álcool.  “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe.  Que ti direi, filho meu?  Ó filho do meu ventre?  Que ti direi, ó filho dos meus votos? Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos, às que destroem os reis.  Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte.  Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.  Dai bebida forte aos que perecem e vinho, aos amargu-rados de espírito; para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e de suas fadigas não se lebrem mais” (Provérbios 31.1-7).  O vinho não serve para os reis, mas sim para os que não têm nada por que viverem.  “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta!” (Isaías 5.11).  “Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte” (Isaías 5.22).  “O Senhor derramou no coração deles um espírito estonteante; eles fizeram estontear o Egito em toda a sua obra, como o bêbado quando cambaleia no seu vômito.” (Isaías 19:14).  “Mas também estes cambaleiam por causa do vinho e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são vencidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; erram na visão, tropeçam no juízo.  Porque todas as mesas estão cheias de vômitos, e não há lugar sem imundícia” (Isaías 28.7-8).  Junto com a vergonha da embriaguez, as Escrituras geralmente frisam o efeito causado sobre a mente.  Quando sacerdotes, profetas e juízes bebem, eles desviam os homens de Deus.  O texto a seguir ressalta o mesmo pensamento:  “A sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento” (Oséias 4.11).  “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas!  Serás farto de opróbrio em vez de honra; bebe tu também e exibe a tua incircuncisão; chegará a tua vez de tomares o cálice da mão direita do SENHOR, e ignomínia cairá sobre a tua glória” (Habacuque 2.15-16).  “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?  Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10).  “Ora, as obras da carne são conhecidas e são:  prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, irasdiscórdias, dissenções, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam” (Gálatas 5.19-21).  “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias.  Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão” (1 Pedro 4.3-4).  A embriaguez é um pecado condenado.

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