O que é o Estado Intermediário das Almas?
O estado intermediário é um período entre a morte de alguém e o arrebatamento da igreja para os salvos ou a ressurreição final do fim dos tempos.
Baseado na Bíblia, livros e nos estudos escatológicos (estudo do que acontecerá quando todas as coisas forem consumadas, particularmente, no que se refere na segunda vinda de Cristo) podemos dizer, resumidamente, de modo que os irmãos venham entender sobre o “ESTADO INTERMEDIÁRIO DOS MORTOS”.
A verdade está revelada na Palavra de Deus, a Bíblia, e isso não deixa lugar para especulações seja quem for, mesmo que as pessoas sejam bem intencionadas. A Palavra de Deus afirma enfaticamente que uma das razões porque Jesus veio a este mundo, foi para nos mostrar como podemos ter vida abundante não apenas aqui, mas também eterna, no além. A Bíblia diz: “… segundo o poder de Deus, que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos.” (2Tm 1.8,9).
Não precisamos ficar confundidos ou desencorajados a respeito do destino dos mortos porque temos a Palavra de Deus e a revelação de Seu Filho Jesus Cristo.
As bênçãos resultantes da vinda do Senhor Jesus a este mundo são incontáveis. Elas se relacionam com tudo que concerne ao crente. Uma dessas bênçãos tem a ver com os filhos de Deus que já dormiram ou vierem a dormir no Senhor. Na glória celestial ser-nos-ão reveladas inumeráveis outras bênçãos das quais usufruiremos, derivadas da vinda de Jesus aqui. Elas têm alcance ilimitado, aqui e na eternidade.
O que acontecia antes da ressurreição de Cristo?
Os mortos ímpios eram encaminhados para um lugar chamado SHEOL (AT) HADES (NT), enquanto que os justos iam para o seio de Abraão. Para compreender os ensinos bíblicos quanto ao lugar para onde vão os mortos, é necessário observar o texto original do Antigo Testamento em hebraico, e o original grego do Novo Testamento.
1. Antigo Testamento:
- SHEOL
– A morada dos mortos. Era considerado como uma região situada embaixo da terra (Nm 16.30,33; Am 9.2), sombria e escura, onde os espíritos desencarnados tinham uma existência consciente, mas amortecida e inativa (2Sm 22.6; Ec 9.5,10). O povo hebreu via o Sheol como o lugar para onde justos e ímpios iam, após a morte (Gn 37.35; Sl 9.17; Is 38.10; Dt 32.22; NTLH, o mundo dos mortos), um lugar onde se recebiam punições e recompensas. Além disso, a Bíblia o descreve como tendo um apetite insaciável (Is 5.14; Hc 2.5; a morte).
– Entretanto, Deus está presente no Sheol (Sl 139.8; ARA, abismo; ARC, Seol). Para Deus, ele é aberto e conhecido (Jó 26.6; Pv 15.11). Isto sugere que, na morte, ao morrer, o justo continua sob os cuidados de Deus, e os perversos não escapa ao seu castigo. O conceito de Sheol permite entender o significado de Salmos 16.10. Pedro viu o cumprimento desse salmo messiânico na ressurreição de Jesus (At 2.27).
2. Novo Testamento:
- HADES
– Palavra grega traduzida por Inferno.
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. (Lucas 16.19-31)
Tanto SHEOL como HADES, ambas designam o lugar para onde, nos tempos do Antigo Testamento, iam todos após a morte: justos e injustos, havendo, no entanto nessa região dos mortos, uma divisão para os justos e outra para os injustos, separados por um abismo intransponível. Todos estavam ali plenamente conscientes. O lugar dos justos era de felicidade, prazer e segurança. Era chamado “Seio de Abraão” e “Paraíso”. Já o lugar dos ímpios era e são medonhos, cheio de dores e sofrimentos, estando todos lá plenamente conscientes. Tanto SHEOL quanto HADES quer dizer INFERNO.
Quanto ao Inferno podemos dizer que é um lugar de punição eterna pela injustiça. A ARA (Almeida Revista Atualizada e ARC (Almeida Revista Contemporânea) usam essa palavra para traduzir Sheol (hebraico – Antigo Testamento) e Hades (grego – Novo Testamento), respectivamente, referindo-se ao mundo dos mortos.
Inferno também é a tradução para Gehenna, a forma grega da frase hebraica que significa “Vale de Hinom” – vale a oeste e sul de Jerusalém. Nesse vale, os cananeus adoravam Baal (senhor, dono – nome de um ou mais falsos deuses, um lugar e dois povos dos Antigos Testamentos: deus da fertilidade) e o deus Moloque (a divindade nacional dos amonitas. Chamava-se, também, Milcom e Malcã, 1Rs 11.5; Jr 49.3.), os amonitas sacrificava suas crianças em um fogo que queimava continuamente. Acaz e Manassés, reis de Judá, foram culpados por essa terrível prática idólatra (2Cr 28.3; 33.6).
O profeta Jeremias profetizou que Deus visitaria Jerusalém com tamanha destruição, a tal ponto de seu vale ficar conhecido como “vale da Matança” (Jr 7.31-34; 19.2,6).
O inferno também tem outra tradução chamada TÁRTARO, conforme 2Pe 2.4.
Depois da ressurreição de Cristo
Antes de morrer por nós, Jesus prometeu que as portas do Inferno não prevalecerão contra a Igreja (Mt 16.18). Isto mostra que os fiéis de Deus, a partir dos dias de Jesus, não mais descerão ao Hades, isto é, à divisão reservada ali para os justos. A mudança ocorreu entre a morte e a ressurreição do Senhor, pois Ele disse ao ladrão arrependido: “… hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Sobre o assunto, diz o apóstolo Paulo: “…Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro, e concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até às regiões inferiores da terra?” (Ef 4.8,9).
Entende-se, pois, que Jesus, ao ressuscitar, levou para o Céu os crentes do Antigo Testamento que estavam no “seio de Abraão”, conforme ele prometera em Lucas 16.22.
O apóstolo Paulo foi ao Paraíso, o qual está no terceiro Céu (2Co 12.1-4). Portanto, o Paraíso está agora lá em cima, na imediata presença de Deus. Não em baixo, como dantes. A mesma coisa vê-se em Ap 6.9,10, onde as almas dos mártires da Grande Tribulação permanecem no Céu, “debaixo do altar”, aguardando o fim da Grande Tribulação, para ressuscitarem (Ap 20.4) e ingressarem no reino milenial de Cristo.
Os crentes que agora dormem no Senhor estão no Céu, pois o Paraíso está lá agora, como um dos resultados da obra redentora do Senhor Jesus Cristo (2Co 5.8). No momento do arrebatamento da Igreja, seus espíritos virão com Jesus, unir-se-ão a seus corpos ressurretos e subirão com Cristo, já glorificados.
Jesus no Céu
Depois que Cristo subiu para o Céu, a Bíblia não mais se refere ao Paraíso como estando “em baixo”. Desse ponto em diante todas as referências no Novo Testamento falam da localização do Paraíso como estando “em cima” ou “no alto”.
Na manhã da ressurreição, Cristo não permitiu que Maria Madalena ou os discípulos O tocassem, porque Ele havia descido ao SHEOL. Ali Ele libertou os mortos justos que estavam no Paraíso (seio de Abraão) e transferiu-os para um ponto situado nos lugares celestiais. Foi nessa ocasião que Ele “levou cativo o cativeiro” ou a multidão de almas cativas dos mortos justos esperando no SHEOL/HADES pela consumação da obra de Cristo.
A presente situação dos ímpios mortosComo já sabemos, o crente quando morrer, não vai mais para o HADES. Ele vai estar com Cristo. Paulo disse que desejava “partir e estar com Cristo“. Em 2 Coríntios 5.6-8, o apóstolo Paulo foi enfático ao expressar sua confiança que, estar “ausente do corpo” na morte, é estar “presente com o Senhor”. Portanto, os mortos justos estão “presentes com Cristo” agora, ou seja, estão onde Cristo está.
Continuam descendo ao HADES, o “império da morte”, onde ficarão retidos em sofrimento consciente até o Juízo do Grande Trono Branco, após o Milênio, quando ressuscitarão para serem julgados e postos no Inferno eterno (Ap 20.13-15). Assim sendo, qualquer fantasma ou “alma do outro mundo” que possa aparecer por aqui é coisa diabólica, porque do HADES não sai ninguém. É uma prisão, cuja chave está com Jesus (Ap 1.18). Alma do outro mundo não vem à Terra, pois os salvos estão com Jesus, e os perdidos estão presos. O diabo, sim, por enquanto está solto e sabe imitar e enganar com muita habilidade.
O estudo comparativo de passagens bíblicas como 1Pe 3.18-20 e Atos 2.27,31, mostra que a vitória de Cristo foi anunciada até no HADES (do lado do paraíso), o reino dos mortos. Todo o universo tomou conhecimento da transcendental vitória de Jesus, na Sua morte e ressurreição.
A sorte do incrédulo foi selada durante sua vida terrena. Ele sabe qual o seu destino eterno, e está apenas aguardando o julgamento e a justiça de Deus para ser “lançado fora” e sua sentença começar.
O estado dos mortos
Escritores gregos antigos viam a morte como um sono. Homero, em sua obra A ILÍADA, chama o sono de “irmão gêmeo da morte”. Dizem que Sócrates, condenado a morrer envenenado, declarou: “Se a morte é apenas um sono sem sonhos, deve ser algo maravilhoso.” Mas a Palavra de Deus ocupa-se do assunto com toda clareza.
O estado dos justos falecidos
Na morte, a vida corpórea cessa e o corpo começa a desintegrar-se, o que é inerente à sua natureza (O corpo fica como que dormindo). Daí o espírito ou a alma humana entra em estado consciente de existência. É a natureza desse estado, particularmente com respeito aos justos, que agora temos de estudar.
Os justos estão com Deus – A declaração em Eclesiastes 12.7, de que o espírito volta a Deus que o deu, acha-se repetida em passagens do Novo Testamento. Em Filipenses 1.23 Paulo falou de partir e estar com Cristo. Referia-se ao dilema que tinha quanto ao morrer ou continuar vivo. Reconhecia que, continuar nesta vida significava muito sofrimento, mas o terminar desta vida significava uma partida imediata para a presença de Cristo.
Os justos estão no paraíso– Conforme Apocalipse 2.7, àquele que vencer, Cristo lhe concederá o privilégio de comer “…da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus”. Ainda que não seja usado o termo “paraíso” em Apocalipse 22.1,2, é provável que a ideia seja a mesma. Nessa passagem, a “arvore da vida” aparece ao lado do rio da água da vida, e o quadro total é o de um paraíso ou jardim de bem-aventurança.
Os justos estão vivos e conscientes– Os justos desincorporados estão vivos e conscientes. Ainda que o Novo Testamento ensine que há um estado desincorporado durante o intervalo entre a morte e a ressurreição, em parte alguma ele deixa transparecer a ideia de que esse estado seja de animação suspensa ou de inconsciência (Lc 16.19-31). Várias passagens nos ajudam a compreender melhor.
Em Mateus 22.32 Jesus declarou aos saduceus que Deus é Deus dos vivos. Sua declaração foi feita em referência às palavras dirigidas a Moisés na ocasião da sarça ardente: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.” Jesus interpretou essa declaração como significando que Deus estava dizendo: “Abraão, Isaque e Jacó morreram há muito tempo, porém eles continuam vivos”.
Os justos estão em descanso– Esta declaração se baseia nas palavras de Apocalipse 14.13: “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.” A ideia principal do termo “descanso” é de refrigério depois do labor. Os que morrem no Senhor são descritos como estando num estado de bem-aventurança, porque entram numa experiência de regozijo, como sendo aliviados então das lutas desta vida.
O estado dos ímpios falecidos
As passagens do Novo Testamento que tratam dos maus ou injustos no estado desincorporados, são menos numerosas do que as que se referem aos justos. Porém, as poucas que se relacionam com este tópico, conduzem a várias conclusões:
- Lucas 16.23 – Ímpios falecidos:
- a) Estão num lugar fixo.
- b) Continuam vivos e conscientes.
- c) Estão separados de Deus.
- 2 Pedro 2.4,9 – Ímpios falecidos: – Estão reservados para o castigo eterno.
Portanto, o que estão ensinando sobre os mortos (justos ou ímpios) se encontrarem na sepultura, em sono profundo e em estado de inconsciência, não tem apoio nas Escrituras.
O céu e o inferno
O destino final da Igreja é sua habitação na eterna presença de Deus. A Bíblia e a doutrina cristã chamam isto de “céu”.
Como é o céu?
Quando as pessoas perguntam qual a crença do cristão sobre o Céu, não é possível dar uma resposta precisa e detalhada. As razões são óbvias. Como seria possível explicar a um índio que vive na selva, como é a cidade grande? Todavia, tanto os selvagens como o citadino vivem no planeta Terra, respiram o mesmo ar e gozam do mesmo sol. Mas o Céu, como quer que ele seja, deve ser fundamentalmente diverso. Sua definição deve estar quase além do entendimento humano.
Em Apocalipse está escrito “…Deus habitará com eles (homens)…” (Ap 21.3). O ponto alto da história bíblica da redenção de Deus é “a Cidade Santa”, Deus com seu povo. Em tal comunidade, “…Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima” e não haverá nem prato, nem luto, nem dor, “porque as primeiras cousas passaram” (Ap 21.4). Quanto a isto é importante saber que:
O Céu é um lugar real, literal– Este mundo é apenas a ante-sala do próximo. Esta existência é breve e incidental em relação às alturas eternas da próxima. O coração, em seu anseio por algo melhor, apoia a conclusão que deve haver um lugar para nós, após a morte física. Lendo João 14.2,3 vemos que por duas vezes Jesus chama o Céu de LUGAR. Realmente o Céu é um lugar real, literal, físico. É um lugar na presença de Deus, um lugar que Cristo nos está preparando.
O Céu é um lugar espaçoso (Ap 7.9)– Se Jesus criou o mundo em seis dias, como os animais, o firmamento e os seres humanos – toda a Sua criação é realmente maravilha e ultrapassa a todo entendimento – qual não deve ser o lugar que Ele vem preparando durante esses anos todos? Os capítulos 21 e 22 do livro de Apocalipse fala das belezas desse lugar.
O Céu fica em cima (At 1.9; 2Res 2.11; 2Co 12.2,4; Ap 21.3,4; 22.3-5)– Sim, o Céu reserva maravilhosas perspectivas para aqueles que foram levados no precioso sangue de Cristo; e, verdade é que, onde quer que esteja o Céu está vinculado às bênçãos de Deus, em Seu Filho, Jesus Cristo.
A realidade do inferno
No Novo Testamento, há três palavras diferentes, no grego, que são traduzidas pela mesma palavra INFERNO em português, são elas: HADES, GEENA e TÁRTARO.
Na verdade, essas três palavras gregas têm basicamente um significado diferente:
– HADES é o SHEOL do Antigo Testamento. É o lugar onde os espíritos dos mortos aguardam a ressurreição.
– GEENA por outro lado, refere-se ao inferno em relação ao castigo eterno. É o lugar para onde irão os injustos após o julgamento do Grande Trono Branco.
– TÁRTARO é usado para referir-se à prisão dos anjos caídos (Jd v. 6).
Quanto ao inferno
– É antítese (oposição entre palavras ou ideias) do Céu (Mt 11.23).
– Cristo prometeu fazer a Sua Igreja triunfar sobre o inferno (Mt 16.18).
– No inferno há vida consciente e sofrimento eterno (Lc 16.23).
– Deus tem poder de matar o corpo e lançar a alma no Inferno (Mt 10.28).
– A indisciplina dos nossos membros pode ser causa de condenação do corpo ao Inferno (Mt 5.29).
– Não há escape do Inferno para o impenitente (Mt 23.33).
– O Inferno (Geena) será um lugar de sofrimento eterno e de eterna separação do Salvador (Mt 13.42,49,50; 25.41).
Adaptado do site http://ebdadev1.blogspot.com.br em 16/08/2017
Pra mim quem morre,morre mesmo e só voltará à vida na volta de Cristo.
“pra mim” … então, você criou um evangelho e uma teologia particular.
Então, estude mais!
Gostaria de deixar minha breve contribuição aqui refutando a questão sobre o estado de consciência dos mortos, vou utilizar o mesmo livro de Eclesiastes, que no capitulo 9 verso 5 diz: ” Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma…”!
O mesmo versículo diz, que eles tampouco tem recompensa, o que você acha disso?
O texto que vc usou de Ec está se referindo ao corpo e nada diz sobre a alma,Pois Salomão só está falando sobre a vaidade da vida que é passageira,Mas Jesus fala sobre o corpo e a alma MT 10.28
De fato, ele está se referindo ao corpo, que após estar separado da alma e o espírito, perde todas as funções e sentidos aqui na terra…
Faltou você ler o versículo seguinte, pra respeitar o contexto. Realmente os mortos não sabem coisa nenhuma de onde? O verso 6 responde: Não sabe de coisa nenhuma do se faz “debaixo do sol”, ou seja, das coisas da terra. eles já estão com Deus desfrutando da Sua maravilhosa presença.
Então se uma sonda perfurar muito profundamente a terra pode acabar indo parar inferno.
Aprendemos também de que almas desencarnadas podem ser queimadas se forem jogadas na lava subterrânea e que Abraão hoje mora debaixo da terra, em um espaço aconchegante.
A alma é espiritual e portanto não pode ficar em um lugar material. O que desce para a terra é o fôlego dos animais e não do ser humano.
otimo estudo
O livre exame gera um exame do que se lê na biblia particular e gera uma interpretação particular tb. Quando um protestante diz que segue o que está escrito segue a interpretação particular do que ele entendeu.
o “exame livre”? ao que parece você sugere o “exame arbitrário” ? (a tradição católica). dá licença “luiz”, vide uma frase de Martinho Lutero :
“Um simples leigo armado com as Escrituras é maior que o mais poderoso papa sem elas.”
Martinho Lutero
A alma é espiritual e nunca pode ficar na terra que é material. O hades no Antigo Testamento era um lugar espiritual fora do planeta.
Um leigo tem que ter a CORRETA INTERPRETAÇÃO. Seu argumento não refuta a ideia que um livre exame gera uma livre interpretação. Cristo pede unidade.
“unidade” católica estou fora, teologicamente uma discussão insuperável.
Quando uma pessoa vai em uma denominação protestante já encontra pronta uma Doutrina uma interpretação da Bíblia. A frase de Doutor Lutero pode servir para pastor protestante ou patriarca ortodoxo também, no caso ele usou o termo papa.
“luiz” como você fala abobrinha ! Martinho Lutero não tem nada com o Papa, desligou-se completamente e do credo romanista, Lutero casou-se com a ex-freira Katarina e teve seis filhos, fez serviço de homem, igual “S.José” varão israelita, e não um tonto celibatario.
São Paulo escolheu ser celibatário e foi grande santo e justo. São José sabia que Santissima Maria era Imaculada e aí é obvio que não teve relações com ela né? Tinham 3 Tiagos o 3º foi São Tiago santo Bispo de Jerusálem filho de São José mas não com Santíssima Maria.
“São” Paulo ?! e por que não chama também São Jesus, Jesus não é santo também ?
Paulo escolheu não casar por livre arbitrio, e não imposição, e ele não foi pedofilo como os padres celibátarios são, padre não casa e depois fica de viadagem com criança.
José casou com Maria e teve muitos filhos com ela, José era um varão israelita e não um tonto celibatario que ficava rezando o dia e noite. feito tonto, José teve relação sexuais com Maria, quer voce queira ou não. sorte que José era carpinteiro assim consertava a cama que quebrava.
Em relação a Doutor Lutero acho que você não entendeu o que eu quis dizer é que pegando a frase dele podemos trocar a palavra Papa por Pastor ou Patriarca Ortodoxo. O que vale é a CORRETA INTERPRETAÇÃO.
luiz qua jun 20 at 7:26 am O que vale é a CORRETA INTERPRETAÇÃO.
o artigo presente não argui doutrina “católica” e você fica aí com um mi mi mi sem fim, sobre interpretação leia este artigo http://www.cacp.app.br/o-desafio-hermeneutico-das-seitas/
Jesus é Deus logo é Santo por excelência então não há necessidade de chamar São Jesus, agora São Paulo como ser humano obteve a santidade logo é santo e justo. A santidade não é algo intrínseco em São Paulo mas ele obteve tal condição.
São Paulo era Cheio de Graça e santo e justo e foi celibatário e mesmo que São José e Santíssima Maria tivesse tido filhos MESMO ASSIM São Paulo aconselhou o celibato e veja São Paulo disse que imitava Cristo.
Meu caro, São Paulo não era tonto e São José também não né? E veja São Paulo foi um gigante na apologética e na pregação. O casamento é um dom de Deus assim como o celibato. São Paulo quando falou do celibato estava inspirado pelo Espirito Santo.
o “celibato” é uma imposição da igreja medieval católica romana por motivos de avareza para não deixar herança para os filhos dos clerigos. isso já foi explanado ao sr. mas pelo visto fez vista grossa e deu uma de “migué” e desviou do assunto né ?!
o não-casar de Paulo não é obrigatório, mas do catolicismo é obrigatório, se um padre hoje opta por casar, o mesmo é desligado do clerical. em 1 timoteo 4:3 “São líderes que proíbem o casamento”
Paulo repreendendo os católicos, que fazem proibição de casamento.
são paulo, são jose por que voce não chama Jesus de “são jesus” ??? Jesus não é mais santos que eles ? e José marido de maria não era um tonto celibatário, ele teve relações sexuais com maria, e teve muitos filhos, e pode crer que eles tiveram muitos orgasmões queira voce ou não.
Se existe uma intepretação correta então não deveria existir entendimentos pré-tribulacionistas e pós-tribulacionistas e entendimentos calivnistas e arminianos. Teria como você explicar 1 Cor 5:5?
esses são escolas de entendimento que há dentro do movimento protestante, é liberdade de pensar e interpretar ou debater … “pré-tribulacionismo, pós-tribulacionismo e etc calvinismo / arminio” não implica em salvação, se um irmão protestante é um ou outro não difere da irmandade,
agora venerar supostos santos e tradições hiper dulia e dulia etc implica em danação e perdição, os envolvidos estão em sérios perigos espirituais. não é biblico.
São Paulo um grande apologista era celibatario e ele inspirado pelo Espírito Santo aconselhou isso foi um santo Conselho.
Quem definiu que isso não implica em salvação? ? Foi Concílio Protestante?? Isso não tem lógica nenhuma e Jesus tinha uma só Doutrina.
Se pre-tribulacionismo tá certo pós-tribulocionismo tá errado e Espírito Santo não erra na interpretação. Se seguir seu raciocinio Espírito Santo é contraditório e confuso logo não é Perfeito.
Mesmo o celibato de Paulo não sendo obrigatório ele é santo pois São Paulo estava inspirado quando deu esse Conselho e presbíteros protestantes podem optar pelo Santo celibato.
Não está escrito que São José tevê relações com Santa Maria na cama e São Tiago Santo Bispo de Jerusalém era filho de São José mas não com Virgem Maria.
É óbvio que os membros da Santa Igreja sao santos pois a Santa Igreja é composta de santos venerar santos é respeitoso. Onde está escrito no Catecismo Catolico que santos são deuses? Que Virgem Santa e deusa??
Se os justo que morrem já vão direto para o céu, porque eles serão ressuscitados por ocasião da segunda vinda de Cristo para encontrar com Ele nas nuvens e depois ascender ao céu? 1 Tessalonicenses 4:13-17
Sou Católico, parabéns pelo conteúdo, estamos de acordo ao menos nesse ponto. O Catecismo da igreja Católica parágrafo 632 a 635 é na mesma linha. Fiquei curioso porque é o primeiro protestante que vejo com essa interpretação. Boa a resposta ao Claudecir nos comentários
Luiz vai ler a bíblia e se converter. Para de adorar imagens Leia salmos 115. Onde tá escrito que Maria fez algum milagre ou que ela intercede por nois? Existe pessoas Santos sim,mas isso não dá o direito de serem adorados. Leia a bíblia e quem sabe o Espírito Santo não ilumine sua vida.
Esse Luiz não bate bem da bola, só fala doidice!
Poderia dizer o porquê do estado intermediário? porque os mortos justos vão pra lá?