– Profecia
Porque “o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação… O que profetiza edifica a igreja”, 1 Co 14.3,4.
E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro. 1 Coríntios 14:29,30
“Porque todos podereis profetizar, um após outro, para todos aprenderem e serem consolados”, 1 Co 14.31.
– Variedade de línguas
Variedade de línguas é a expressão falada e sobrenatural duma língua nunca estudada pela pessoa que fala; uma palavra enunciada pelo poder do Espírito Santo, não compreendida por quem fala, e usualmente incompreensível para o ouvinte. Nada tem a ver com a facilidade de assimilar línguas estrangeiras (poliglotismo): tampouco tem a ver com o intelecto. E a manifestação da mente de Deus por intermédio dos órgãos da fala do ser humano (glossolalia).
– Língua humana dada de maneira sobrenatural – Ex At 2
– Língua “estranha” dada de maneira sobrenatural pra edificação do indivíduo – I Co 14.2
– Interpretação de línguas
- O dom de interpretação de línguas é o único cuja existência ou função depende de outro dom – a variedade de línguas. Consequentemente, não havendo o dom de variedade de línguas, não pode haver a interpretação de línguas.
“…quem fala em outra língua (língua estranha), não fala a homens, senão a Deus…” (1 Co 14.2).
- Quem fala em outra língua, fala a Deus. A direção da fala é vertical, homem – Deus: sempre no sentido de baixo para cima e nunca de cima para baixo.
Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus. 1 Coríntios 14.28