Para um cristão que tem uma mente voltada para a Bíblia e para Cristo, avivamento seria o mover do Espírito Santo de Deus, levando pessoas a uma vida plena de santidade e amor à Palavra de Deus. Todos os grandes avivamentos mundiais sempre tiveram a cosmovisão teológica e bíblica. Entretanto, não é a mesma coisa no adventismo. Olha o que revela o presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia – perceba a sutileza:
“Como Adventistas do Sétimo Dia recebemos um maravilhoso tesouro. O Espírito de Profecia (entenda-se EG White) é um dos grandes dons de Deus para o povo remanescente no tempo do fim. Nas palavras de Ellen G. White, Ele é uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior. Ouçamos os conselhos de sua mensageira. Deixemos que eles nos atraiam ao incomparável encanto de Jesus e nos encorajem a estudar mais profundamente Sua Palavra” (Revista Adventista – 10/12, 7 – parêntese do autor)
Lamentável! Para o líder adventista avivamento é voltar-se para o “espírito de profecia”, ou seja, para EG White. É impressionante a “whitelatria” dessa denominação. EG White não é a luz menor que move os adventistas à luz maior, mas sim a bengala teológica para se crer no que a Bíblia não ensina. Entre os equívocos teológicos da Sra. White está a teologia do Juízo Investigativo (para saber mais clique aqui). Veja:
“… Em breve, Cristo executará a sentença final sobre Satanás. O sangue de Jesus Cristo, derramado sobre a cruz em sacrifício por nós e o ministério de nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, no santuário celestial têm um propósito…”.
Obviamente, um cristão bíblico jamais aceitará a cosmovisão teológica distorcida do adventismo. Jesus Cristo não entrou em um santuário em 1844 para supostamente fazer um hipotético Juízo Investigativo. Isso não é bíblico e crer nisso não é avivamento, mas sim é se entregar a um aleive que nasceu de outro embuste que supunha que Jesus voltaria fisicamente em 1844. Como na data marcada nada aconteceu e para justificar esse “grande desapontamento”, os adventistas inventaram a doutrina da salvação incompleta ou o juízo investigativo.
E terminando as suas conjecturas, Ted Wilson menciona o paranoico plano dominical para que a perseguição aos guardadores do sábado seja deflagrada: “Já existe movimentações ecumênicas com o objetivo de criar um sistema religioso unificado que se oporá ao culto a Deus no sétimo dia da semana, o sábado. Finalmente eliminará a liberdade religiosa e promoverá um dia substituto de adoração”.
Se o adventismo realmente quer um verdadeiro avivamento, deveria se arrepender dos seus desvios teológicos, voltar-se para a Palavra de Deus e abandonarem as brumas do engodo de EG White. Somente com o lema “sola scriptura” é que os protestantes verdadeiros poderão alcançar um avivamento genuíno e transformador. Oremos por isso e pela libertação dos adventistas.