O Pré-Milenismo-Dispensacionalista na História

Ceu de Brigadeiro - BRASIL ESCOLA

O PONTO DE VISTA PRÉ-MILENAR

A essência do pré-milenarismo é que Cristo irá retornar fisicamente à terra e estabelecer um reinado mundial de mil anos. Existem duas formas principais: o pré-milenarismo histórico (por exemplo, George Eldon Ladd [1911-1982]) e o prémilenarismo dispensacional (por exemplo, John Walvoord [1910-2002]). Esse último insiste que o Milênio será o tempo do cumprimento das promessas incondicionais feitas a Israel; enquanto o primeiro apóia totalmente um argumento em favor do Milênio em uma interpretação literal de Apocalipse 20.1-6.

Além de receber o apoio de muitos dos primeiros Pais da igreja (como Justino Mártir [c. 100-c. 165], Clemente de Alexandria [150-c. 215], Tertuliano [c. 155-c. 225], e outros (veja seção histórica abaixo), os pré-milenaristas também receberam o apoio de alguns católicos romanos (o primeiro Agostinho [354-430], alguns puritanos (Cotton Mather [1663-1728]), da Irmandade de Plymouth (John Nelson Darby [1800-1882]), anglicanos (Crififith Thomas [1861-1924]), presbiterianos (Lewis Sperry Chafer [1871-1952]), reformados (James Montgomery Boice [1938-2000]), batistas (Millard Erickson [1932]), e de uma grande variedade de carismáticos.

Os numerosos argumentos oferecidos para dar suporte ao pré-milenarismo incluem:

(1) Explica melhor a promessa incondicional de terra feita a Abraão e seus descendentes (Gn 12; 14,15).

(2) Permite um melhor entendimento da aliança incondicional davídica (de que seu descendente iria reinar para sempre — 2 Samuel 7.12ss.).

(3) E necessário para o cumprimento de numerosas previsões do Antigo Testamento sobre uma era messiânica (cf. Is 9; 60; 65).

(4) Explica a promessa de Jesus de que Ele e Seus apóstolos reinarão sobre tronos em Jerusalém (Mt 19.28).

(5) Está baseado na resposta de Jesus à pergunta dos discípulos a respeito de restaurar o reino de Israel (At 1.5-7).

(6) Confirma a declaração de Paulo, de que Cristo irá reinar até que a morte seja derrotada (1 Co 15.20-28).

(7) E consistente com a promessa de Romanos 11, de que Israel será restaurado.

(8) Estabelece a interpretação literal de que Cristo e os santos ressuscitados irão reinar durante “mil anos” (Ap 20.1-6). […]

                         O Pré-Milenarismo Acrescenta Urgência ao Evangelismo

O pré-milenarismo, especialmente por parte daqueles que sustentam a iminência79 do re torno de Cristo, cria uma urgência que não é gerada pelas outras teorias. Se Cristo está vindo antes do Milênio, em uma data que para nós é desconhecida, então devemos viver sob um constante sentimento de expectativa (Lc 19.13; Jo 9.4). Acreditar que o tempo é limitado, que Cristo pode chegar a qualquer momen to, e que a condição e terna da alma humana está em questão, exacerba a concepção de que qualquer hora poderá ser a nossa última hora de alcançar alguém para Jesus. Não é coincidência o fato de que uma surpreendente porcentagem dos movimentos missionários modernos (por exemplo, através de William Carey [1761- 1834], Adoniram Judson [1788-1850], e David Livingstone [1813-1873]) e dos esforços evangelísticos (por exemplo, através de John Wesley [1703-1791], D. L. Moody [1837- 1899], Billy Sunday [1862-1935], e Billy Graham [nascido 1918]) tenha sido liderada por pré-milenaristas.

  A Iminência do Pré-Milenarismo Acrescenta um Incentivo à Santidade

Existem outros incentivos para a santidade, mas com certeza a expectativa do prémilenarismo quanto ao iminente retorno de Cristo é bastante significativa (cf. 1 Jo 3.2,3): O Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade (2 Pe 3.10,11).

      A BASE HISTÓRICA PARA O PRÉ-MILENARISMO

O principio do pré-milenarismo era forte na igreja primitiva — ele se manteve como um padrão para os Pais até o primeiro Agostinho80. Agostinho, cuja poderosa influência se estendeu aos mil anos que o sucederam, mais tarde descartou erroneamente essa teoria.

Os Primeiros Pais

Clemente de Roma (c. século I d. C.)

O Senhor disse a Abraão: “Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” […] E, novamente, quando Abraão se afastou de Ló, Deus lhe disse: “Levanta, agora, os teus olhos e olha desde o lugar onde estás, para a banda do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; porque toda esta terra que vês te hei de dar a ti e à tua semente, para sempre” (FECC, 10).

Rápida e repentinamente Sua vontade será cumprida, como também está testemunhado pela Escritura, que diz: “O que há de vir virá e não tardará”; e: “De repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais” (ibid., 23).

Pois Ele nos preveniu: “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra”. Portanto, Ele nos exorta a atentar para isso a fim de não ficarmos ociosos ou indolentes em qualquer trabalho. Esforcemo-nos, pois, para sermos encontrados entre aqueles que esperam por Ele para podermos participar das Suas dádivas prometidas (ibid. 34-35).

Inácio de Antioquia (falecido c. 110)

Esteja atento, e tenha um espírito avivado […] Seja sempre mais zeloso do que és agora. Analise as épocas cuidadosamente. Olhe para Aquele que está acima de todo o tempo, que é eterno e invisível, e que, no entanto, se tornou visível para o nosso bem (EP, 1, 3).

A Epístola de Pseudo-Barnabé (c. 70-130)

Chegará o dia em que todas as coisas irão perecer com o diabo. O Senhor está próximo com a Sua recompensa. Portanto, nos convém muito indagar a respeito dos acontecimentos atuais a fim de procurarmos diligentemente aquelas coisas que podem nos salvar (21).

0 Didaquê (c. 120-150)

Que a graça venha, e este mundo passe. Hosana ao Deus (Filho) de Davi! Se alguém é santo, que venha, se alguém não é santo, que se arrependa. Maranata. Amém (10.6).

Justino Mártir (c. 100-c. 165)

A mim e a outros que somos cristãos honrados em todos os sentidos, nos foi dada a garantia de que haverá a ressurreição dos mortos, e mil anos em Jerusalém, que então será reconstruída, enfeitada e aumentada, [como] declaram os profetas Ezequiel, Isaías e outros (DJ, 80).

Irineu (c. 125-c. 202)

Convém aos justos primeiro receber a promessa da herança que Deus fez aos pais, e depois reinar nela, quando ressuscitarem para ver Deus novamente nessa criação que foi renovada; e o juízo terá lugar em seguida […] Portanto, é apropriado que a própria criação, estando restaurada à sua primeira condição, deva, sem qualquer limitação, permanecer sob o domínio dos justos. Assim, então, a promessa que Deus fez a Abraão permanecerá firme […] Deus prometeu a terra a Abraão e à sua semente. No entanto, nem Abraão nem a sua semente, isto é, aqueles que são justificados pela fé, recebem qualquer herança neste momento; mas a receberão na ressurreição dos justos. Pois Deus é verdadeiro e fiel; e a promessa que Ele fez é: “Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra” (AH, 5.32).

[Jesus disse:] “Digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai”. Assim, portanto, Ele mesmo irá renovar a herança da terra e reorganizar o mistério da glória dos [Seus] filhos; como disse Davi: Ele “renova a face da terra”. Ele prometeu beber do fruto da vide com os Seus discípulos, indicando, assim, os seguintes pontos: a herança da terra da qual se bebe o fruto da vide e a ressurreição dos Seus discípulos em carne e osso. Pois a nova carne que ressuscita é a mesma que também recebeu o novo cálice.

E de maneira nenhuma podemos entender que Ele estará bebendo o fruto da vide quando se colocar com os Seus [discípulos] em um palácio celestial, nem aqueles que bebem estarão sem a carne, pois beber daquilo que flui da vide pertence à carne, e não ao espírito. Portanto, a bênção prevista pertence inquestionavelmente aos tempos do reino, quando os justos irão reinar sobre aqueles que ressuscitam dos mortos, quando também a criação, tendo sido renovada e libertada, irá frutificar com abundância e com todos os tipos de alimento a partir do orvalho do céu e da fertilidade da terra. E, como todos os animais estarão se alimentando [apenas] da produção da terra, eles [nesses dias] se tornarão pacíficos e harmoniosos uns com os outros e perfeitamente sujeitos ao homem (ibid., 5.33).

Lactâncio (c. 240-c. 320)

“Os mortos ressuscitarão, não quando se completarem mil anos depois da sua morte, mas para que, quando forem novamente restaurados à vida, possam reinar com Deus durante mil anos” (Dl, 7.22). Quando Ele tiver destruído os pecadores e executado Seu grande juízo, e tiver chamado à vida os justos que viveram desde o inicio, ficará comprometido com os homens durante mil anos, e reinará sobre eles com o mais justo comando […] Então, aqueles que estiverem vivos nos seus corpos não morrerão, e durante esses mil anos produzirão uma infinita multidão, e seus descendentes serão santos e amados por Deus. Mas aqueles que ressuscitarem dos mortos presidirão sobre os vivos como juizes […] Durante esse mesmo tempo, também o príncipe dos demônios, que é o inventor de todos os males, estará preso em cadeias e ficará aprisionado durante os mil anos do governo celestial, no qual os justos irão reinar no mundo, de modo que não poderá mais inventar nenhum mal contra o povo de Deus […] Durante esses tempos, os animais não irão se alimentar com sangue, nem os pássaros com as presas, e todas as coisas serão pacíficas e tranquilas (ibid., 7.24).

Quando os mil anos tiverem se completado, o mundo será renovado por Deus, os céus serão cingidos, e a terra será mudada; eles serão brancos como a neve. E eles estarão sempre em plena atividade na gloriosa presença do Todo-Poderoso, e farão ofertas ao Seu Senhor, e o servirão para sempre. Ao mesmo tempo, terá lugar a segunda ressurreição publica, na qual os injustos serão ressuscitados para que recebam a punição eterna (ibid., 7.26).

Os Testamentos dos Doze Patriarcas (c. século I d. C.)

Os santos irão repousar no Éden, e os justos irão se regozijar na Nova Jerusalém, que estará sob a glória de Deus para todo o sempre. E Jerusalém não precisará mais suportar a desolação, nem Israel será levado ao cativeiro; pois o Senhor estará no meio dela, residindo entre os homens; o próprio Santo de Israel irá reinar sobre eles em humildade e em simplicidade, e aquele que nEle creu verdadeiramente reinará nos céus (7.5).

Comodiano (entre os séculos III e V)

Nas chamas do fogo, o Senhor irá julgar os ímpios. Mas o fogo não irá tocar os justos, apenas estará junto a eles. Quanto a alguns, parece haver uma demora, mas uma parte foi varrida para o julgamento. O calor será tão grande, que até as pedras se derreterão. Os ventos se acumularão e causarão relâmpagos, a ira celestial irá causar devastação; e os ímpios serão alcançados pelo fogo, a despeito dos lugares para onde possam fugir […] Chamas cairão sobre as nações, e os medos e os partos queimarão durante mil anos […] então, depois de mil anos, eles serão levados ao Geena; e aqueles que foram os seus líderes serão queimados junto com eles (ICAGH, 43).

Aqueles que se dedicaram ao Senhor ressuscitarão para Ele, serão incorruptíveis, e viverão livres da morte. E não haverá qualquer lamento, nem qualquer gemido naquela cidade. Também virão aqueles que venceram um cruel martírio sob o Anticristo, e viverão por toda a eternidade, e receberão bênçãos porque sofreram coisas más; e eles se casarão e procriarão durante mil anos […] A terra será completamente renovada e produzirá abundantemente (ibid., 44).

Efraim da Sina (c. 306-373)

Grant Jeffrey (nascido 1948) descobriu um manuscrito, ainda sem tradução, escrito por um poeta cristão sírio que, além de ser pré-milenar, era também pré-tribulacional.

Essa foi uma descoberta fenomenal, particularmente à luz dos pronunciamentos pós-tribulacionistas da igreja primitiva dizendo que “não podemos encontrar nenhum traço de pré-tribulacionismo na igreja primitiva” (Ladd, BH, 31). O argumento que vem de um silêncio perceptível é frequentemente perigoso. Por que, então, não rejeitar todo cuidado terreno e nos preparar para encontrar o Senhor

Jesus Cristo? [..,] Todos os santos e o Eleito do Senhor são reunidos antes da tribulação que está prestes a chegar e são levados para o Senhor, para que não vejam, a qualquer tempo, a confusão que subjugará o mundo por causa dos nossos pecados (citado em Ice, WTS, 110-11).

Os Pais Medievais

Durante a Idade Média, e tendo perdurado até a Reforma, a visão amilenar passou a ser a doutrina dominante, devido à influência do “Monólito Medieval”, Agostinho de Hipona (354-430). Infelizmente, no que concerne à profecia, Agostinho veio a rejeitar a hermenêutica literal82 para aceitar uma abordagem mais alegórica. Dessa maneira, associado à união feita pela Igreja Católica Romana dos reinos espiritual e terreno, e à preocupação dos reformadores posteriores sobre outras questões críticas, o amilenarismo alegórico ganhou proeminência nos tempos modernos. Através de um progresso exegético e da reaplicação de uma hermenêutica literal, o pré-milenarismo tem experimentado um certo renascimento.

Agostinho

O primeiro Agostinho era pré-milenar, mas mudou a sua opinião quando reagiu fortemente contra a seita do quiliasmo84 e adotou uma abordagem alegórica, um erro crucial que os amilenaristas e pós-milenaristas vêm perpetuando desde essa época. Aqueles que, sob o poder dessa passagem [Ap 20.1-6], desconfiaram que a primeira ressurreição seria futura e física têm sido influenciados, entre outras coisas, especialmente pelo número de mil anos. Eles entendem que seria conveniente que, durante esse período, os santos desfrutassem de um tempo agradável, como se fosse um descanso Sabático […]

E essa opinião não estaria sujeita a qualquer objeção, se alguém pudesse acreditar que as alegrias dos santos nesse Sábado seriam espirituais e se devessem à maravilhosa presença de Deus; pois eu pessoalmente, também, uma vez aceitei essa teoria (CG, 259).

Por que Agostinho abandonou o pré-milenarismo?

Eles afirmam que aqueles que ressuscitarem gozarão o lazer de imoderados banquetes carnais abastecidos com uma grande quantidade de carnes e bebidas, destinado não só a chocar os sentimentos dos temperados, mas até a ultrapassar a medida da própria credulidade. Tais assertivas só podem ser aceitas pelos carnais (ibid.).

O que Agostinho usou para substituir uma interpretação literal?

Uma interpretação alegórica: “Essa ressurreição [em Jo 5] não diz respeito ao corpo, mas à alma. Pois as almas também têm uma morte das suas próprias iniquidades e dos seus pecados […] Quanto a Apocalipse 20.1-6, Agostinho também oferece a sua interpretação:

Existem duas ressurreições — a primeira é a ressurreição espiritual, que acontece nessa vida, e evita que o homem sofra a segunda morte; a outra, a segunda, que não ocorre agora, mas no fim do mundo, é a ressurreição do corpo, não da alma, quando o juízo final irá enviar alguns à segunda morte, e outros àquela vida que não tem morte (CG, 20.6).

Deste modo, o abandono medieval do pré-milenarismo do Novo Testamento e dos primeiros Pais se baseou na adoção de uma hermenêutica alegórica.

Os Pais Reformadores

Os principais reformadores, como Lutero e Calvino, eram amilenaristas. Como estavam intensamente preocupados com assuntos relacionados com a soteriologia86, deixaram que sua escatologia agostiniana ficasse latente à espera de uma consistente aplicação futura da hermenêutica literal (como eles mesmos haviam feito em relação aos assuntos da salvação, o que possibilitou a Reforma).

Os Mestres da Pós-Reforma

Entre os muitos que redescobriram o pré-milenarismo do Novo Testamento e dos primeiros Pais, havia aqueles que pertenciam às tradições luterana, reformada e puritana.

Jonathan Edwards (1703-1758)

Ate agora, na sua maior parte, os santos haviam se mantido reprimidos, pois eram governados por homens ímpios. Mas agora eles irão se tornar predominantes, o reino será entregue nas mãos dos “santos do Altíssimo” (Dn 7.27). E “eles reinarão sobre a terra” (Ap 5.10). Eles viverão e reinarão “com Cristo durante mil anos” (20.4) (.HWR, 3.8.3).

Então, o anticristo será confinado no inferno e não terá mais lugar aqui na terra. Muito mais tarde, da mesma forma, pode-se observar a ocasião em que o diabo será solto no início do reinado de mil anos de Cristo sobre a terra, para finalmente ser lançado no abismo [Ap 20] (EWCR, introd.).

John GIll (1697-1771)

0 resto dos mortos (não os santos mortos, pois todos eles serão ressuscitados juntos), isto é, os ímpios que morreram, não de morte espiritual ou moral, mas física, esses não viverão novamente até que os mil anos tenham terminado, de modo que haverá um período exato de anos entre a ressurreição dos santos e a ressurreição dos ímpios. Nem haverá nenhum desses ímpios vivendo sobre a terra, ou em corpos durante esse tempo, pois os ímpios mortos não serão ressuscitados junto com os santos quando Cristo retornar, e os ímpios que estiverem vivos serão destruídos na conflagração do mundo, e nenhum deles viverá novamente até o fim desses anos (EWB, sobre Ap 20.5).

Charles Spurgeon (1834-1892)

Quantos navios carregados até a superfície se aproximam de nós vindos do milênio! Que visões nós temos dos dias do céu sobre a terra! Através do nosso glorioso Senhor, mantemos um relacionamento com os anjos; uma comunhão com espíritos brilhantes lavados no sangue, que cantam perante o trono; melhor ainda, temos uma comunhão com Aquele que é Infinito (ME, Nov. 24).

Existe também um exército de pré-milenaristas nos séculos XIX e XX, inclusive John Nelson Darby, C. I. Scofield (1843-1921), George Peters (1825-1909), Erich Sauer, Lewis Sperry Chafer, John Walvoord, Charles Ryrue (nascido 1925), e muitos outros. Como seus ensinamentos foram amplamente disseminados será desnecessário encher essas páginas com suas citações a favor do pré-milenarismo.

(GEISLER, Norman. Teologia Sistemática. vol 2, p. 939-961. CPAD)

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