Diz o seguinte na capa do Livro de Mórmon; “UM OUTRO TESTAMENTO DE JESUS CRISTO”.
A palavra Testamento significa: “Declaração autêntica através da qual alguém dispõe dos seus bens, distribuindo-os em benefício de outrem, para depois de sua morte” (Dicionário da Língua Portuguesa – Carvalho). A Bíblia chama a história de Jesus Cristo de Novo Testamento ou Pacto(Lc.22:20), pelo fato que tudo o que Ele fez e pregou teria o seu valor confirmado na sua morte na Cruz do Calvário (Mt.26:54, Lc.13:33, Jo.11:50, Jo.12:24). Quando o Senhor Jesus entregou o seu espírito na Cruz (Mt.27:50) deixou consumado a nossa redenção (Jo.19:30, Lc.2:38). A nossa herança, que recebemos de Cristo, é a nossa salvação (Mt.25:34, Rm.8:17). A palavra Evangelho significa: “BOAS NOVAS”(Lc.4:18), é a mensagem anunciada pelo cristianismo, é também os livros em que se registra a história de nosso Senhor Jesus. Nos evangelhos se encontram a nossa garantia de que herdamos as bênçãos de Cristo, ou seja, o evangelho é o Testamento de Cristo para as nossas vidas.
Os mórmons afirmam que têm um outro testamento de Jesus, mas o apóstolo Paulo diz o seguinte; “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Quando argumentamos, com os mórmons, que eles pregam um outro evangelho e que por isso são malditos, eles argumentam que o Livro de Mórmon é um outro testamento e não evangelho, tentando assim escaparem do texto bíblico. Entretanto, a Bíblia nos deixa esclarecidos de que, o evangelho de Cristo é o seu testamento, ou seja, os mórmons pregam um outro evangelho que está contido em um outro testamento e se fazem malditos por isso. Sobre a Bíblia, leiamos; “… por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito…” (I Cor. 4:6). A Bíblia é a única Palavra de Deus e nunca passará, pois esta firmada para todo o sempre (leia: Jr.1:12, Sl.119:89, Mt.24:35).
Os mórmons afirmam que a Bíblia está incompleta e que suas traduções estão erradas. O artigo 8 das Regras de Fé do mormonismo declara: “Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o quanto seja correta; cremos também ser o Livro de Mórmon a palavra de Deus”. Veja que para crer na Bíblia impôs restrição, mas para o Livro de Mórmon nenhuma restrição se apresenta. Chama de néscios os que procuram a Bíblia (Livro de Mórmon – II Néfi29:6-10). Interessante observar que existem atualmente mais de 5.000 manuscritos gregos, só do Novo Testamento, espalhados pelos museus e mosteiros em toda a Europa, datados do século II d.C. até à invenção da imprensa, no século XV, e cerca de 19.000 em outras línguas. Durante séculos estes manuscritos eram copiados manualmente, e não houve mudanças. As descobertas dos Rolos do Mar Morto (ano de 1947) comprovam a autenticidade da Bíblia Sagrada, pois foram achados manuscritos do V.T. de 100a.C que são idênticos com os manuscritos mais recentes.
PROVAS DE QUE O LIVRO DE MÓRMON É UMA FRAUDE
Há outros problemas que colocam a credibilidade do livro de Mórmon em xeque. O livro de Mórmon faz menção de espadas, capacetes, escudos (Alma 3:5, 43:18; Éter 15:15); cereais, sedas, gado, bois, vacas, carneiros, porcos, cabras, cavalos, burros, elefantes (Éter 9:17-19); ferro, cobre, bronze, aço (Jarom 1:8; II Néfi 5:15). Os animais e os metais citados não existiam na América antes de 1492. Sabemos que essas coisas foram introduzidas pelos descobridores da América. O Livro de Mórmon fala de civilizações, edifícios, templos, sinagogas, santuários etc…(Helemã 3:14; Alma 16:13). O livro de Mórmon apresenta uma lista de 38 cidades, mas, na verdade, jamais existiu qualquer uma delas. Onde estão as provas de tudo isso? O Departamento de Antropologia da Universidade de Colúmbia disse o seguinte sobre o Livro de Mórmon; “O LIVRO É INCORRETO, bíblica, histórica e cientificamente”. Até mesmo as informações históricas mais elementares, como por exemplo o local do nascimento de Jesus – Belém de Judá (Mt.2:1, Lc.2:4-11), que o Livro de Mórmon diz que Jesus nasceu em Jerusalém (Alma 7:10). O Livro de Mórmon usa a palavra francesa adieu, “adeus”, no final do livro de Jacó: “Brethren, adieu” (Jacó 7:27), que segundo o próprio livro, na nota, diz ser datado de 544 a 421 a.C. A língua francesa não existiu antes do ano 700 d.C. (DF)
Não há como aceitar a conversa dos mórmons sobre a inspiração do Livro de Mórmon. Se o Livro de Mórmon for verdadeiro a História e a Bíblia estão erradas, mas o certo é, nem a História e nem a Bíblia estão erradas e sim o Livro de Mórmon. A Bíblia é a revelação divina, completa e perfeita. Nada se pode acrescentar a ela nem dela nada pode subtrair-se, sem incorrer na maldição divina (Ap.22:18-19). É pena ver que os mórmons estão debaixo dessa maldição.
Além, do Livro de Mórmon, eles usam mais dois livros como sendo complemento da Bíblia. São os seguintes livros: Doutrina e Convênio e Pérola de Grande Valor, ambos escrito por Smith e melhorado pelos seus comparsas. Esses dois livros são tão heréticos como o Livro de mórmon.