Devem os cristãos celebrar o Natal? Um bom número de seitas e novas igrejas que professam seguir a Cristo, insistem que o Natal é uma festa pagã o qual todos os verdadeiros cristãos devem afastar-se.
Provavelmente a mais notável destas religiões são as Testemunhas de Jeová, que publicam ferroados ataques sobre a celebração do Natal ano após ano. No entanto, estes grupos não estão sós na sua condenação destes feriados religiosos mais populares.
Muitos cristãos evangélicos também acreditam que o Natal é uma celebração pagã, vestindo “roupas cristãs”. Enquanto muitos cristãos marcam o Natal como um dia especial para adorar a Cristo e dar graças pela Sua entrada no mundo, eles rejeitam qualquer coisa que tenha a ver com Papai Noel, árvores de Natal, troca de presentes e tal.
Existem bases bíblicas para rejeitar tudo ou parte do Natal? Qual deve ser a atitude dos cristãos neste assunto? Essa pergunta que está diante de nós.
A resposta dada aqui é de que, enquanto certos elementos da tradição Natalina são essencialmente pagão, eles devem ser rejeitados (especialmente as bebidas e imoralidades, na qual o mundo se acham dona naquele período do ano), o Natal em si e muitas das tradições associadas com ele, pode ser celebrado pelos cristãos que tem uma consciência clara. Aqueles que se inclinam a rejeitar fora de mão, tal posição, podem estar interessados em saber que, durante um tempo este escritor teria concordado com eles. Um exame minucioso destes assuntos incluídos, no entanto, conduz a uma conclusão diferente.
Celebrando o aniversário de Jesus
O argumento básico e comum apresentado contra o Natal, é de que não se encontra na Bíblia. Muitos cristãos, e também grupos como as Testemunhas de Jeová, sentem de que ao não estar mencionado nas Escrituras, não é portanto para ser observado. De fato, as Testemunhas argumentam que desde que as únicas pessoas na Bíblia que celebravam o seu aniversário onde Faraó (Gn 40:20-22) e Herodes (Mt 14:6-10), Deus tem uma visão obscura a respeito de celebrações de aniversário em geral.
Sendo assim, eles sentem, que Deus não aprovaria a celebração do aniversário de Jesus.
Em resposta a estes argumentos, algumas coisas precisam ser ditas. Primeiro de tudo, o fato é que a Bíblia nada diz contra a prática de celebração de aniversários. O que foi mau nos casos de Faraó e Herodes, não era o fato de celebrarem seus aniversários, mas, sim as práticas más nos seus aniversários (Faraó matou o chefe dos padeiros, e Herodes matou João Batista). Segundo, o que a Bíblia não proíbe, seja explicitamente ou por implicação de alguns princípios morais, é permitido ao cristão, enquanto for para edificação (Rm 13:10; 14:1-23; I Co 6:12; 10; 23; Col 2:20-23; etc.). Portanto, desde que a Bíblia não proíbe aniversários, e eles não violarem princípios bíblicos, não há base bíblica para rejeitar aniversários. Pelo mesmo motivo, não há razões bíblicas para rejeitar completamente a idéia de celebrar o aniversário de Jesus.
25 de Dezembro
Outra objeção comum ao Natal está relacionado com a guarda
de 25 de dezembro como sendo o aniversário de Cristo. Freqüentemente instam que Cristo não podia ter nascido no dia 25 de dezembro (geralmente porque os pastores não teriam seus rebanhos nos campos de noite naquele mês), portanto, no dia 25 de dezembro, não podia ter sido seu aniversário. Como se isso não bastasse é também apontado de que 25 de dezembro era a data de um festival no Império Romano no quarto século, quando o Natal era largamente celebrado nesse dia.
É verdade que parece não haver evidência como sendo o aniversário de Cristo nessa data.
Por outro lado, tem sido demonstrado que tal data não é impossível, como é suposto normalmente.
Contudo, pode ser admitido de que é altamente improvável que Cristo realmente tenha nascido em dezembro 25.
Este fato invalida o Natal? Realmente, não. Não é essencial para a celebração de aniversário de alguém, que seja comemorado na mesma data do seu nascimento. Os americanos comemoram os aniversários de Washington e Lincoln na terceira Segunda-feira de Fevereiro todos os anos, ainda que o aniversário de Lincoln era no dia 14 de Fevereiro e o de Washington, 22 de Fevereiro. Se tivesse certeza de que Cristo realmente nasceu digamos, em 30 de abril, deveríamos então celebrar o Natal naquele dia? Enquanto que não haveria nada de errado com tal mudança, não seria necessário. O propósito é o que importa, não a atual data.
Mas, e com respeito ao fato de ser 25 de dezembro a data de um festival pagão? Isto não prova que o Natal é pagão? Não, não o prova. Em vez, prova que o Natal foi estabelecido como um rival da celebração do festival pagão. Isto é, o que os cristãos fizeram era como dizer, “Antes do que celebrar em imoralidade o nascimento de Ucithra, um falso deus que nunca nasceu realmente, e que não pode lhe salvar, celebremos com alegre justiça o nascimento de Jesus, o verdadeiro Deus encarnado que é o Salvador do mundo.”
Algumas vezes, se insta a que se tome um festival pagão tentando “cristianizá-lo” é insensatez. No entanto, Deus mesmo fez exatamente isso no Antigo Testamento. A evidência histórica nos mostra conclusivamente, que algumas festas dadas a Israel por Deus através de Moisés eram originalmente pagãs, os festivais agriculturais, os quais eram cheios de práticas e imagens idólatras.
O que Deus fez com efeito, era estabelecer festividades os quais tomariam o lugar dos festivais pagãos, sem adotar nada da idolatria e imoralidade associado com ela.
Poderia dar a impressão, então, que em princípio nada há de mal em fazê-lo, se tratando do Natal.
Santa Claus (Papai Noel)
Provavelmente a coisa que mais incomoda aos cristãos sobre o Natal mais do que qualquer coisa, é a tradição do Papai Noel. As objeções para esta tradição inclui o seguinte: [1] Papai Noel é uma figura mística incluído com atributos divinos, incluindo onisciência e onipotência; [2] quando as crianças aprendem que Papai Noel não é real, eles perdem a fé nas palavras dos seus pais e em seres sobrenaturais; [3] Papai Noel distrai a atenção de Cristo; [4] a história de Papai Noel ensina as crianças a serem materialistas. Em face a tais objeções convincentes, pode-se dizer algo de bom do Papai Noel.
Antes de examinar cada uma destas objeções, deve se notar que, o Natal pode ser celebrado sem o Papai Noel. Retire Papai Noel do Natal e o Natal permanece intacto. Retire Cristo do Natal, no entanto, e tudo que sobre é uma festa pagã. Sejam quais forem nossas diferenças individuais de como tratar o assunto de Papai Noel com as nossas crianças, como Cristãos nós podemos concordar com este tanto.
1.) Não existe dúvida alguma de que Papai Noel na sua presente forma, é um mito, ou conto de fada. No entanto, houve realmente um Papai Noel o nome “Santa Claus” é uma forma anglosaxona do Holandês, Sinter Klaas, que por sua vez significava “São Nicolau”.
Nicolau foi um bispo cristão, no quarto centenário, sobre quem pouco sabemos por certo. Ele aparentemente, assistia ao Concílio de Nicéia no AD. 325, e uma forte tradição sugere que ele demonstrava uma singular bondade para com as crianças. Enquanto que o velho vestido de vermelho puxando um trenó conduzido por veado voador é um mito, a história de um velho amante de crianças que lhes trouxe presentes, provavelmente não é – e em muitos países, é só isso que “Santa Claus” é.
Deve-se admitir que contar às crianças que Papai Noel pode vê-los em todo tempo, e de que ele sabe se eles foram bons ou maus, etc… está errado. Também é verdade que os pais não deviam contar a seus filhos a história de Papai Noel como se fosse uma verdade literal. Contudo, as crianças com menos de sete ou oito anos, podem brincar de “fazer de conta” e tirar disso divertimento como se elas pensa-se que é real. De fato, a essa idade elas estão aprendendo a diferença entre o faz de conta e a realidade. Crianças mais jovens ficarão fascinadas pelos presentes que são descobertos na manhã de Natal, debaixo de uma árvore a qual lhes foi dito que são do “Papai Noel”, porém, eles não tirarão conclusões sobre a realidade de Papai Noel por meio destas descobertas.
2.) Quando as crianças aprenderem que Papai Noel não é real, poderá perturbá-los um pouco, somente se os pais lhes disseram que ele realmente existe e que ele faz tudo que se pretendia dele. É por isso que deve-se dizer às crianças que Papai Noel é faz de conta, tão logo elas tenham idade suficiente para fazer perguntas a respeito da realidade.
Antes de ser uma pedra de tropeço para acreditar no sobrenatural, ele pode ser um trampolim. Diga às crianças que enquanto Papai Noel é uma faz de conta, Deus e Jesus não são. Diga-lhes que, enquanto Papai Noel só pode trazer coisas que os pais podem comprar ou fazer, Jesus pode lhes dar coisas que ninguém pode – um amigo que sempre está com eles, perdão para as coisas más que eles fazem, vida num lugar maravilhoso com Deus para sempre, etc.
3.) Siga as sugestões acima e não mais será Papai Noel um motivo para distraí-los de Cristo. Diga a seus filhos porque Papai Noel dá presentes, e porque Deus nos deu o presente mais maravilhoso, Cristo.
4.) Pelo contrário, a história de Papai Noel é melhor contada quando é usada para encorajar as crianças a ser abnegadas e generosas.
Árvores de Natal
Um dos poucos elementos sobre a celebração tradicional do Natal, dos que se opõe a isso, afirmam o que diz na Escritura sobre árvores de Natal. Especificamente pensa-se que em Jeremias 10:2-4 Deus explicitamente condenava árvores de Natal: “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais dos céus, embora com eles se atemorizem as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; cortam do bosque um madeiro, e um artífice o lavra com o cinzel.”
Certamente há uma semelhança entre a coisa descrita em Jeremias 10, e a árvore de Natal. Semelhança, no entanto, não é igual a identidade. O que Jeremias descreveu era um ídolo – uma representação de um falso deus – como o verso seguinte mostra: “Como o espantalho num pepinal, não podem falar; necessitam de que os levem, pois não podem andar. Não tenhais receio deles; não podem fazer o mal, nem podem fazer o bem.” (v.5)
A passagem paralela em Isaías 40:18-20 esclarece que o tipo de coisa que Jeremias 10 tem em mente, é na verdade um objeto de adoração: “Também consumirá a glória da sua floresta, e do seu campo fértil desde a alma até o corpo; será como quando desmaia o doente. O resto das árvores da sua floresta será tão pouco que um menino as poderá contar. Naquele dia os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu, mas se estribarão lealmente sobre o Senhor, o Santo de Israel.” (Is 10:18-20)
Assim, a semelhança é meramente superficial. A árvore de Natal não se origina de adoração pagã de árvores (o qual foi praticada), porém, de dois símbolos explicitamente cristãos, do Ocidente da Alemanha Medieval.
A Enciclopédia Britânica explica o seguinte:A moderna árvore de Natal, em hora, se originou na Alemanha Ocidental. O principal esteio de uma peça medieval sobre Adão e Eva, era uma árvore de pinheiro pendurada com maças (Árvore do Paraíso) representando o jardim do Éden. Os alemães montaram uma “árvore do Paraíso” nos seus lares no dia 24 de dezembro, a festa religiosa de Adão e Eva. Eles penduravam bolinhos delgados (simbolizando a hóstia, o sinal cristão de redenção); as hóstias eventualmente se transformaram em biscoitos de vários formatos. Velas, também, eram com freqüência acrescentadas como símbolo de Cristo. No mesmo quarto, durante as festividades de Natal, estava a pirâmide Natalina, uma construção piramidal feito de madeira com prateleiras para colocar figuras de Natal, decorados com sempre-verdes, velas e uma estrela. Lá pelo 16º século a pirâmide de Natal e a árvore do Paraíso tinham desaparecido, se transformando em árvore de Natal.
Mais uma vez, não há nada essencial sobre a árvore de Natal para celebrar o Natal. Como o mito moderno de Papai Noel, é uma tradição relativamente recente; as pessoas celebravam o Natal durante séculos sem a árvore e sem o semi-divino residente do Polo Norte.
O que é essencial ao Natal é Cristo. No entanto, isso não quer dizer que devemos jogar Papai Noel e a árvore fora de vez. Neste assunto temos liberdade cristã para adotar estas tradições e usá-los para ensinar os nossos filhos sobre Cristo, ou para celebrar o nascimento de Cristo, sem elas.
Nesse caso, não há nenhuma obrigação para celebrar seu aniversário também, desde que não é ordenado para nós na Escritura.
Todavia, seria estranho de fato, se alguém que foi salvo pelo filho de Deus, não se regozijar-se em pensar no dia que Sua encarnação manifestou-se pela primeira vez ao mundo naquela noite santa
Curiosidades
A frase “Feliz Natal” em várias línguas
albanês – Gezur Krislinjden
alemão – Frohe Weihnachten
armênio – Shenoraavor Nor Dari yev Pari gaghand
basco – Zorionak
catalão – Bon Nadal
coreano – Chuk Sung Tan
croata – Sretan Božic
castelhano – Feliz Navidad ou Felices Pascuas
esperanto – Gajan Kristnaskon
finlandês – Hyvää joulua
francês – Joyeux Noël
grego – ?a?? ???st???e??a
inglês – Merry Christmas ou Happy Christmas
italiano – Buon Natale
japonês – Merii Kurisumasu (adaptação de Merry Christmas)
mandarim – Kung His Hsin Nien
neerlandês – Prettig Kerstfeest
romeno – Sarbatori Fericite
russo – S prazdnikom Rozdestva Hristova
sueco – God Jul
ucraniano – Srozhdestvom Kristovym
Interessante essa matéria, sendo que eu sempre tinha ouvido falar que dia 25 de dezembro era comemorado o nascimento do deus sol que não me lembro bem o nome dele, acho que era ozires e que a árvore de natal representava o deus pagão odin, pois na cultura do odin parece que eles colocam presentes embaixo de árvores para comemorar. Mesmo assim comemoro o nascimento de Cristo, mas por desencargo de conciência sem ter árvores e nem papai noel que sei que foi um homem que existiu.
Abraços
Prezado CACP,
No meu entendimento Natal é uma festa social, os evangélicos participam montando arvore natal e até com presébio, não há menção nenhuma na Palavra sobre celebrar o nascimento de Jesus, exceto a ordem de celebrar sua morte (santa ceia). logicamente também nada
sobre não celebrar, e aí que o pessoal evangelico aproveita para fazer a festa do natal. Historicamente, não há como errar, é um sincretismo religioso, onde os antigos pagãos continuaram adoração dos deuses quando a igreja catolica passou a ser dominante e perseguia quem não queria ser “cristão”.
Hoje no seculo 21, natal é comercio e vida social.
Natal é Cristo. O sol invencível.
“…Todavia, seria estranho de fato, se alguém que foi salvo pelo filho de Deus, não se regozijar-se em pensar no dia que Sua encarnação manifestou-se pela primeira vez ao mundo naquela noite santa…”
Aonde está nos evangelhos ? cartas paulinas, de Pedro, João, Judas Tadeu que deve-se guardar o nascimento de Jesus e ainda em 25 de dezembro ?
O AUTOR DESTE ARTIGO AINDA FAZ MENÇÃO CARINHOSA DO PAPAI NOEL:
“Não existe dúvida alguma de que Papai Noel na sua presente forma, é um mito, ou conto de fada. No entanto, houve realmente um Papai Noel o nome “Santa Claus” é uma forma anglosaxona do Holandês, Sinter Klaas, que por sua vez significava “São Nicolau”.”
O AUTOR DESTE ARTIGO AINDA FAZ MENÇÃO DEFENSIVA OU ATENUANTE DA ARVORE DE NATAL.
” … A árvore de Natal não se origina de adoração pagã de árvores (o qual foi praticada), porém, de dois símbolos explicitamente cristãos, do Ocidente da Alemanha Medieval…”
O AUTOR DESTE ARTIGO AINDA ENTENDE QUE NATAL É ORIGEM CATÓLICA ROMANA E DEFENDE O PAPAI NOEL.
” … Nicolau foi um bispo cristão, no quarto centenário, sobre quem pouco sabemos por certo. Ele aparentemente, assistia ao Concílio de Nicéia no AD. 325, e uma forte tradição sugere que ele demonstrava uma singular bondade para com as crianças…”
ME DESCULPA, MAS ALGUÉM MERECIA LEVAR UMAS PALMADAS NO BUTTOCKS COM CHINELO HAVAIANAS DE TANTO BLA BLA BLA A FAVOR DESTA FESTA CATÓLICO-DEUSES ROMANOS.
digo o que uma pessoa comentou sobre esse mesmo assunto em outro artigo: FAÇAM O QUE QUISEREM EM NÃO DIGO MAIS NADA.
o sr poderia explicar melhor o que disse?
Desculpe Cacp, mas nessa houve um vacilo terrível.
Dizer que árvore de natal é algo cristão e tantas outras coisas estranhas?
Não dá.
Ao autor do texto, não acredite em tudo que se lê em livros, ou não use apenas o que interessa. Como dizer que na enciclopédia britânica está escrito e é correto sobre natal ser uma festa cristã, isso é barbaridade.
precisam ver o silas malafaia defendendo o natal … esbraveja, quase xinga, mas nada consistente histórico-biblico,
Estou decepcionado com CACP por publicar está matéria, nos percebemos na Bíblia que o evangelho é padrão de conduta, ou seja eu tenho que mim adaptar a palavra de Deus e não a palavra de Deus aos nossos costumes. De acordo com o entendimento desta matéria, não precisamos deixar nossos costumes, basta apenas fazer uma adaptação, onde tem o nome de Rock é só colocar Rock gospel, onde tiver uma musica de Raul Seixas “eu sou a mosca que posou na tua sopa” é so trocar eu Sou o Deus que posou no teu coração pra te amar”, e tem mais imitando a voz do cantor. Isso ta ficando feio povo de Deus, abram bem os olhos, Jesus está Voltando!
Esse CACP é uma piada, dizer que natal é algo que agrada a Deus é no minimo falta de conhecimento biblico. Mas fazer o que? Uma turma que defende os altos salários de seus ”pastores”, esse lixo chamado ”gospel” e outras práticas abomináveis. Só falta publicar um artigo em defesa do ”carnaval para jesus”. Obs: jesus escrito com j minuscúlo não tem nada a ver com FILHO DE DEUS.
Ate quando, que nos Batistas Presbiterianos Pentecostais e demais Evangelicos nos deixaremos ser enganados por esse papo de natal.Natal pra mim e o dia en que eu aceitei a JESUS CRISTO.
O mais sensato e objetivo,comentário perfeito,Natal “natalidade” nascer de novo.estou contigo rsrsrsrsrsrsr
O Natal Não começou no Século IV e Não tem origem Pagã.o Nascimento de Jesus já era comemorado por Cristão Antes do Século IV Sem uma Data oficial seguida por todas as Igrejas.no Século IV a Igreja só resolver dar a Data de 25 de Dezembro para acabar com a Festa de adoração do sol.
Seria muito bom, uma fonte, uma prova, ou ainda que remota e descontextualizada uma citação biblica, que refosse a tesse ou o fato, de que a igreja primitiva comemorava o nascimento de Jesus.
Eu vejo vários comentários criticando a matéria, mas nenhum deles argumenta nada de substancial contra o Natal. Criticar o Natal por se assemelhar com coisas pagãs é dar um belo “tiro no pé” já que booooooa parte da religião Judaico-Cristã tem paralelos incríveis com o paganismo.
Realmente temos que fazer prova dos espíritos;pois nem todos procedem de Deus.essa matéria não só levanta a bandeira para o paganismo;como procura influenciar a outros.apocalipse 18:4 nos recomenda a sairmos de Babilônia;…o que acontece hoje é que o povo sai de Babilônia mas continua