O Céu islâmico

Quem busca nas religiões do mundo uma visão da eternidade no céu está apenas se lançando numa aventura sem esperança. O Cristianismo Bíblico é a única religião verdadeira, a única a oferecer uma vida feliz e digna neste mundo, com a esperança de uma gloriosa eternidade junto ao nosso Criador.

“Para a liberdade Cristo nos libertou” (Gálatas 5:1) e devemos dar conta de nossos atos somente ao Pai Celestial, o Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o qual veio ao mundo para nos dar uma eterna garantia de salvação. Quem segue os ensinamentos da Palavra de Deus, que é a Verdade, ou seja, o próprio VERBO entregue em letras, (na língua de cada povo que O tem buscado), está andando na estrada certa, rumo à felicidade eterna. Todas as demais religiões do mundo mostram sinais de que foram criadas por mentes falhas, sem nenhuma garantia significativa e concreta de vida feliz na eternidade.

A mais cruel e triste de todas essas religiões é o Islamismo. Conquanto muitos líderes políticos e religiosos teimem em afirmar que o Islamismo é do bem e que Alá é o mesmo Deus dos judeus e cristãos, os fatos têm comprovado ser esta uma afirmação totalmente falsa. A aleivosia do Islamismo pode ser facilmente comprovada pela sua visão do céu.

Vamos dar uma olhada na teologia islâmica sobre o céu. Ele é apenas um lugar, onde as mulheres passam a eternidade “servindo” aos que mataram, em vida, muito “infiéis”, principalmente judeus e cristãos. Uma mulher que abraça a religião de Alá deve ser totalmente obliquada do destino que a aguarda, após a morte, conforme algumas visões da teologia islâmica. Por que iria ela desejar o posto de “esposa” entre as setenta e duas virgens, às quais o marido tem direito, no céu islâmico?

O profeta Maomé descreveu esse quadro da seguinte maneira: “A menor recompensa para os fiéis, que chegam ao paraíso, é uma habitação, onde 80.000 servos e 72 esposas estão ao seu serviço. Essa habitação é decorada com pérolas, rubis, águas marinhas e rubis, numa extensão que vai de Al-Jabiyyat até Damasco” (Al-Rahman, conforme interpretado por Ibn Kathir, falecido em 1373).

Vamos citar, resumidamente, algumas promessas do Alcorão – tradução de Samir El Hake:

Surata 44
1. Todavia, os tementes estarão em lugar seguro,
2. Entre jardins e mananciais.
3. Vestir-se-ão de tafetá e brocado, recostados frente a frente.
4. Assim será! E os casaremos com huris (garotas) de maravilhosos olhos

Surata 52
Estarão recostados sobre leitos enfileirados e os casarmos com huris (garotas), de olhos maravilhosos.

Surata 55
1. Huris recolhidas em pavilhões,
2. –Assim, pois, quais das mercês do vosso Senhor desagradeceis?
3. Que jamais, antes deles, foram tocadas por homem ou gênio,

Surata 56
1. E (também lhes servirão) as frutas de sua predileção,
2. E carne das aves que lhes apetecerem.
3. Em companhia de huris, de cândidos olhares

Pelo visto, o céu muçulmano inclui o mais abjeto pecado humano, que é o desfrute sexual. Isso porque resumimos ao máximo as promessas descritas no Alcorão, a fim de poupar as inocentes mentes cristãs. Na Hadith, Maomé se estende, falando de virgens e garotas, promovendo uma cosmovisão muito sexuada no paraíso islâmico.

Quando nos detemos a comparar o céu islâmico com o céu criado para os filhos de Deus (angelicais e humanos), o qual é apresentado do Gênesis até o Apocalipse, não encontramos a menor semelhança entre os mesmos. O céu prometido pelo Pai aos que conhecem e amam o Seu Filho é uma sucessão de alegria, pureza, beleza e bênçãos eternas, onde todos nos uniremos, ajoelhados humildemente, diante do Cordeiro Santo, para louvar e glorificar Aquele que deu Sua preciosa vida por nós. Jesus comenta com o Pai, em João 17:3, na Oração Intercessória: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.

A Bíblia é o Livro mais belo, mais perfeito e mais santo, que Deus escreveu, usando homens de vida irrepreensível, inspirados pelo Espírito Santo. Enquanto isso, o Alcorão é um livro equivocado, em cuja leitura o homem carnal se refestela, nos mais baixos instintos de sua natureza corrompida pelo pecado.

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