Depois que o até então pastor adventista, Walter Rea, apresentou em 1980 à IASD (Igreja Adventista do Sétimo Dia) fontes que mostravam que Ellen Gould White havia se utilizado de textos de outros autores para passar uma imagem que ela escrevia sob inspiração divina, a referida denominação patrocinou sob a liderança de Fred Veltman (Deão do Departamento de Religião do Pacific Union College) uma investigação no livro – O Desejado de Todas as Nações (considerado o mais inspirado ou autêntico) que durou 8 anos para apurar se realmente Ellen G. White havia feito o que Rea dizia.
O resultado da pesquisa contido em (As Conclusões do Projeto O Desejado de Todas as Nações, Ministry, novembro de 1990), constatou que a profetiza do Adventismo havia de fato plagiado vários textos e que ela não tinha nada de inspiração divina.
A pesquisa foi feita de forma neutra. Tamanha foi a fidelidade que Robert Olson (ex- secretário do White State) não teve outra saída senão reconhecer a desonestidade da sua profetiza dizendo que ela tanto se contradisse como fez plágios.
Todavia, isso não era novidade para a IASD, pois em 1914, 4 anos depois da morte de EGW, a mesma IASD reuniu mais de 50 dos seus melhores teólogos, líderes, eruditos e editores numa conferência que tinha por objetivo analisar EGW como – Espírito de Profecia. A conclusão que chegaram foi a de que ela era falível em assuntos de história mundial, conselho pra saúde, exegese, autoridade e outras áreas.
(CLEVELAND, Sidney. O Caso White. P. 29-43. 2017. Editora Reflexão).
Cleveland, entre as referidas páginas, chama a atenção dos leitores para dois pontos:
1- Não foram os opositores do Adventismo quem bancaram as despesas da investigação, mas o próprio Império Sabatista.
2- A Liderança adventista fez de tudo para esconder dos seus líderes e membros leigos o resultado dessa investigação. Eles temiam uma ruína nos pilares da denominação whiteana.
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obrigado pela dica.
Bom dia!!!
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