“O Profeta Maomé é o modelo que seguimos”, informa no vídeo o saudita Ahmad Al Mu’bi. “Ele tomou Aisha como sua esposa quando tinha 6 anos, mas só fez sexo quando ela tinha 9″. O maridão já passara dos 50, dispensou-se de lembrar o oficiante de casamento.
Também lhe pareceu irrelevante ressalvar que, enquanto esperava que Aisha chegasse ao ponto, Maomé não teve de estrangular a libido. O harém que abrigava o time de reservas de Aisha estava ali para que jamais faltasse companhia noturna.
“Qual é a idade apropriada para a primeira relação sexual?”, interroga-se Ahmad Al Mu’bi no meio do falatório. “Isso varia de acordo com o ambiente e as tradições”, desconversa, caprichando na pose de doutor em aberrações nupciais. Eis aí uma bom tema para devotas de Lula.
De longe, marilenas chaís e marias-do-rosário contemplam com olho rútilo e lábio trêmulo os turbantes engajados na guerra contra os infiéis em geral e o Grande Satã americano em geral. Se tivessem nascido por lá, saberiam como é a vida de quem é vítima de estupro na infância, mãe na adolescência e avó quando mal conferiu no espelho como é a aparência de uma balzaquiana recentíssima.
O modelo saudita, adotado em grande parte do mundo islâmico, permite que qualquer adulto de qualquer faixa etária transforme em esposa, e inicie sexualmente. meninas em idade de brincar com bonecas. Em lugares menos primitivos, esse tipo de assassinato da inocência dá cadeia. Até no Brasil.
Naquelas paragens, o casamento pedófilo é uma homenagem ao Profeta que amava criancinhas.
Autor: Augusto Nunes de Veja – clique aqui e assine Veja
Venho, por meio desta, comunicar meu total desligamento ao site Cacp, pois o mesmo saiu da sua proposta original e enveredou pelo triste caminho da aceitação de ideias midiáticas e políticas. Agradeço o espaço e o respeito.
Rogério Alves de Souza (usuário XPTO)
21/01/2015
Precisa formalizar “desligamento” ? quantas bombas você escreveu aqui, e uma vez se retratou, e nem por isso você foi “desligado”. mas que papelão ! o tema “islã” é o que nos afeta no momento em termos de noticias e precisa ser argüido.
Eu já acho que não, o assunto “islâmico” é a pauta da época, e não é político porque o islã é uma seita como outra qualquer, e está sendo apologéticamente tratado, de acordo com a liberdade de expressão e não incorrendo em bizarrices como o jornal francês, e eles sim são politicos.
Parabéns pela coragem de revelar esta verdade, o Brasil ainda está dormindo para a realidade do aumento de muçulmanos por aqui, os atentados ainda não começam agora, mas no futuro começaremos a colher o fruto do terror por aqui, é ordem do Alcorão: todos os infieis e judeus tem que morrer.