Escravas são propriedade sexual de seus donos masculinos – e sim, isso é uma doutrina do islamismo e faz parte do “alcorão sagrado”.
O Alcorão na Sura 4:24 diz: E vos é proibido esposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís … (NASR)
Sayyid Maududi († 1979), um tradicional comentarista e estudioso altamente respeitado, diz em seu comentário a respeito do verso que permite aos sagrados guerreiros Muçulmanos a se casar com mulheres prisioneiras de guerra ainda que seus esposos estejam vivos. Mas, o que acontece se um marido é capturado com suas esposas? Maudide cita uma escola de lei que diz que Muçulmanos não podem esposá-las, mas outras duas escolas dizem que o casamento entre o marido e a esposa cativos está quebrado (nota 44). Mas, pra começar, por que um debate sobre essa crueldade aparece? Nenhum sexo ou casamento deveria ocorrer entre uma mulheres casadas prisioneiras de guerra e seus capituradores. De fato, nenhum sexo deveria ocorrer entre mulheres cativas e seus senhores Muçulmanos. Mas o Isã trafega em caminhos injustos o tempo todo.
O Islã permite uma profunda imoralidade com mulheres que estão numa condição de completo desamparo. O crime é repreensível, mas, no entanto, é o desejo de Allá – diz o Alcorão.
Para mais informações sobre essa imoralidade inspirada do Alcorão, veja este breve artigo.
Veja também as Suras 4:3; 23:5-6; 33:50; 70:22-30, todas permitindo os homens donos de escravas a terem sexo com suas escravas. As Suras 23:5-6 e 70:22-23 permitem os homens a terem sexo com elas durante o período Mecano, durante tempos de paz antes de Mohamed iniciar suas pequenas pelejas e suas guerras enquanto ainda esteja sediado em Medina.
A hadice demonstra que os jihadistas Muçulmanos realmente tinham sexo com as mulheres capturadas, não importando se eram ou não casadas. Na seguinte passagem da hadice, Khumus significa um-quinto dos espólios de guerra.
Ali, primo e genro de Mohamed, acabara de sair de um relaxante banho. Por que?
O Profeta enviou Ali a Khalid para trazer o Khumus (da pilhagem da guerra) e … Ali tomou um banho (após o ato sexual com uma escrava do Khumus).
Qual foi a respota de Mohamed à pessoa que odiou Ali por sua conduta sexual?
Você odeia Ali por isso? … Não o odeie, porque ele merece mais do que isso [do] Khumus. (Bukhari)
Esta hadice mostra que Mohamed era íntimo de suas escravas.
Além disso, os jihadistas não podem praticar coito interrompido com as mulheres que eles capturas, mas não pelas razões que os leitores podem esperar. Enquanto estiverem em uma campanha militar e distantes de suas esposas, os Muçulmanos jihadistas “receberam prisioneiras dentre os presos Árabes e nós desejamos mulheres, de modo que o celibato se tornou difícil para nós e nós amamos praticar o coito interrompido.” Eles perguntaram ao profeta sobre isso, e é importante notar o que ele não disse. Ele não os repreendeu ou proibiu de forma alguma nenhuma espécie de sexo. Antes, ele invoca a triste e estranhar doutrina dos fatos:
É melhor para vocês não fazerem isso [praticar o coito interrompido]. Não há pessoa que esteja destinada a existir, mas ela virá à existência até o Dia da Ressurreição. (Bukhari; também vá aqui e aqui)
Assim, esses Muçulmanos curiosos não deveriam parar de praticar o coito interrompido, mas deveriam ir até o fim com os objetos sexuais escravizados. O destino controla quem poderá nascer.
Uma coisa é que alguns soldados de qualquer exército ataquem por conta própria e estuprem mulheres. Todos os exércitos têm soldados criminosos que cometem este ato errôneo. Mas, é bem diferente quando alguém sistematiza o estupro em um texto sagrado.
Extraído do site answering-islam.org/mulheres/10mulheres.html em 04/02/2016