Salwa AL-Mutairi (foto), ativista islâmica, defendeu em seu programa de TV no Kuwait o uso pelos homens de mulheres não muçulmanas como escravas sexuais. Assim, segundo ela, os maridos se manteriam decentes, viris e devotados a sua mulher e não cometeriam adultério.
Para “abastecer” os homens – e cada um deles poderia ter mais de uma escrava –, Salwa disse que o país poderia importar prisioneiras. “A Rússia, por exemplo, deve ter muitas prisioneiras por causa da guerra com Chechênia.”
Salwa já foi representante parlamentar e agora se encontra em campanha para obter novo mandato.
Pela proposta dela, as estrangeiras poderiam ser contratadas em escritórios mantidos pelo governo, semelhantes aos que existem para as empregadas domésticas.
Disse não haver “vergonha alguma nisso” e que as escravas até agradeceriam porque passariam ter o que comer.
Como exemplo para sustentar a sua proposta, Salwa citou Haroun al-Rashid, líder do século 13 que se gabava de ter 2.000 mulheres.
O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, permite que os homens tenham concubinas.
“O profeta do Islã legitimou a escravidão sexual”, disse.
Maomé teve várias mulheres. Aos 50 anos de idade, ele teria se casado com A’isha, que passaria ser a sua concubina preferida. Ela tinha 9 anos.
Nota do CACP:
O Alcorão na Surata 4.24 diz: “E vos é proibido esposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís … ”
Samir El Hayek, um dos teólogos mais relevantes no Brasil, diz o seguinte sobre o texto vergonhoso: “… isto é, as cativas da guerra contra aqueles que perseguem a fé… era permitido o casamento com as cativas casadas…” Ou seja, os homens podem casar com mulheres casadas de infiéis. Pior, admitem a possibilidade de se ter escravas ainda hoje. El Hayek chega admitir que ainda hoje em nossa sociedade ocidental existam casos de “escravidão branca”, mostrando que tal absurdo continua sendo tangível, apesar do fato ser visto de uma (fonte) hodierna. Acho que ele está se referindo a mulheres que são cativas no mundo da prostituição. Sei que é uma tentativa desesperadora na possibilidade de argumentação explicativa do texto obtuso e obscuro do Alcorão. Seria mais fácil admitir que tal impropério não seja mais válido pra hoje – mas fazer o quê, se o besteirol alcorânico não pode ser alterado?
Com informação do Daily Mail, entre outros sites.
Fonte: http://www.paulopes.com.br