Movimento Gay mostra sua cristofobia

parada-gay-2015-2

A imagem fala por si só, mas eu gostaria de destacar uma coisa: A fotografia mostra um crime (CP – Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940) sendo cometido não só com o apoio, mas também com o patrocínio do Governo (Federal e do Estado de São Paulo) e de duas empresas federais que, na tese, pertencem ao povo: a Caixa Econômica Federal e a Petrobras.

“Cristofobia” é um termo cunhado nos últimos anos com o objetivo de representar a perseguição midiática que os ativistas gays promovem contra a Igreja Cristã como um todo.

A justificativa da existência desse termo pode ser vista na última parada gay em São Paulo. As “expressões” que permearam a carreata não representam a luta contra a homofobia ou contra o preconceito, mas sim uma perseguição contra os cristãos, principalmente evangélicos. Nos países Árabes, gays são executados e pendurados em guindastes em praça pública como exemplo para os demais, são degolados, enforcados, queimados vivos, presos, torturados em nome da religião muçulmana. Porém, jamais se viu um ativista gay protestando contra essas coisas, debochando de símbolos religiosos da fé islâmica.

Por que criticam apenas os cristãos, que até hoje têm discutido essa questão apenas no âmbito das ideias? Talvez a resposta seja uma “Cristofobia” por parte desses ativistas que, como já é sabido de todos, não representam a maioria dos homossexuais desse país. Só querem o dinheiro que o governo dá sem reservas.

Meu desejo é que os homossexuais de respeito, que entendem as questões sociais envolvidas e a seriedade da luta contra a homofobia, não caiam nessa armadilha armada pelos ativistas gays com o objetivo de direcionar toda a sociedade contra a fé Cristã, promovendo e incitando a “cristofobia”.

 

Rafael Nogueira via Facebook
Sair da versão mobile