Nota: A matéria abaixo é da Revista Cristianismo Hoje e fala da problemática da Maçonaria nas igrejas. Recomendamos que o internauta leia também o artigo do Pastor Natanael Rinaldi – A Profanação do Templo
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Maçonaria nas igrejas: maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões. Considerada pagã pela maioria dos evangélicos, entidade abriga muitos crentes em suas fileiras.
Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada por CRISTIANISMO HOJE, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
“SEM CAÇA ÀS BRUXAS”
Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
Ligações perigosas
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
Fontes: Cristianismo Hoje , Gospel Mais, Por Marcelo Barros
a maçonaria não gosta de ser chamada de religião, mas é uma seita eclética. aceita tudo de acordo com a cultura váriada dos membros. “todas as coisas me são licitas, mas nem tudo me convém…” 1 cor 6:12a. são orgulhosos, fazem mistério de si, assinam 3 pts, sentem-se charmosos.
Muita lenda e superstição gira em torno da Maçonaria. Os maçons não estão preocupados em desfazê-las pois lhes agrada serem vistos pelos menos esclarecidos como pessoas misteriosas,
Riem daqueles que fazem mistério acerca de suas vidas e se divertem da ignorância dos “profanos”.
Meu Deus que coisa horrível. Como esses homens ainda são considerados pastores? Estão de mãos dadas com o Diabo e acham maravilhoso. Que concórdia há entre Cristo e Belial? A maçonaria é diabólica e esses “pastores” acham que estão certos.
Como um crente em Jesus vai chamar um outro irmão de profano? Deus nos chama de santos. Profanos são eles que infiltram o mal nas igrejas se relacionando com essa maldição que é a maçonaria (satanismo).
A IPB só rejeita no papel porque adoram quem tem dinheiro e altos saberes e cargos. Daí seus pastores assumirem até o título de reverendo que só compete a Deus, único digno de reverência. As outras denominações se afundam aceitando esses malignos nas suas fileiras.
A maçonaria (satanismo) se arvora de ser responsável pelo crescimento das igrejas, pela entrada do Evangelho nos países e tal. Querendo tirar o poder de Deus. Essa ordem demoníaca só é responsável por tudo de mal que acontece e pela apostasia nas igrejas onde entrou.
Prezado sr. Xpto,
poderia apresentar argumentos biblicos ou históricos sem ficar falando tantas coisas desagradavéis que não edifica? não adianta nada o sr. ficar falando “malignos”, satanismo, diabolico. se explicasse melhor ao invés de ser rixoso seria mais legal.
Calvinista supralapsariano, se você é maçom (como muitos calvinistas o são) e se ofendeu ótimo, porque a verdade dói e magoa. Se você é maçom vai pro Inferno, não há outra verdade além desta. Não vou ser “legal” com o mal.
com este rapaz Xpto não tem condições, parece um louco fanatico atacando aleatoriamente as pessoas tipo como aquele homem doido do filme “o iluminado” , agora é eu, mais tarde fará com o CACP. acho bom os sr. deletar essa pessoa perturbada chamado Xpto.
A luz que o maçom recebe é falsa pois somente Jesus é a Luz (João 1:4), o cristão não deve se envolver com ímpios nas suas obras (2 Coríntios 6:15), a maçonaria adora obeliscos (II Reis 10:25 a 27) e colunas (Oséias 10:1-2).
Seu piso quadriculado remete à comunhão entre luz e trevas (Isaías 5:20). Se eu fosse condenar a maçonaria pela Bíblia não ia sobrar espaço nesse site. Agora, historicamente, vais ser difícil porque quem escreve os livros são eles e colocam o que bem entendem.
Quando Jesus voltar e arrebentar todos os obeliscos, colunas e deitar ao chão todas as “lojas”, sr. calvinista, o senhor verá o que é ser “legal”. Jesus virá em chama de fogo, todo olho o verá, inclusive o “olho que tudo vê” verá o Inferno, seu destino eterno e dos seus adoradores.
Verdade novamente! Quem lê A Palavra, mediante a orientação do Espírito Santo, conhece a verdade das escrituras. Jesus não veio julgar os homens, mas salvá-los, mas quem não crê, já está condenado. Leia Ezequiel 8.
Esse discurso que nas palavras do comentarista acima representam “coisas desagradavéis” é a pura verdade bíblica evangélica, não o discurso água com açúcar dos pregadores atuais (muitos maçons inclusive). Essas verdades doem nos ouvidos e olhos do Diabo e seus seguidores. João 6:60.
O sr. calvinista pode até querer que eu seja deletado do site para não lhe incomodar, mas fique sabendo uma coisa: louco é o senhor que vê a verdade e não a segue. Eu posso ser deletado de um site, mas o senhor se deletou do Livro da Vida.
Xpirito, agora é o sr. que predestina-me ao inferno ?! acho que você que é um “calvinista enrustido”.
está completamento desequilibrado e anticristão como já lhe avisaram.
Não lhe predestinei ao Inferno sr. pseudo-calvinista, mas suas próprias atitudes lhe condenam. E o único anticristão aqui é aquele que quer contemporização com o mal.
O seu debochezinho já deixa transparecer suas intenções. Não pense que vai me aborrecer e teremos uma discussão virtual. Já disse o que penso se não gostou espere Jesus voltar e veremos quem está certo.
Só discutirei assuntos sérios como este com pessoas que querem seriedade. Deboches pertencem ao Diabo, o grande debochado de tudo e todos, só por enquanto porque a hora dele está chegando também.
O segredo revelado da venerável e antiga maçonaria: amontoado de lixo satânico travestido de rituais secretos e antigos, criminosos, trambiqueiros, falsários, corruptos, todos reunidos em comunhão e ajuda mútua, o único mistério que tem lá é saber quem vai morrer e ir pro Inferno primeiro.
irmãos, se existe controvérsias entre o evangelho de JESUS CRISTO e esta “congregação oculta” é mais do que suficiente para nos afastarmos dela. afinal de contas onde JESUS não é bem vindo eu também não sou. não acham?
murilo, concordo plenamente!! A intenção de satanás e confundir e ludibriar as pessoas com suas fumaças e teatrinhos… não devemos querer nos envolver nos assuntos e ensinamentos deles, ocultismos, misticismo e são tudo feitiçaria e pura mentira como o proprio é.
“Infelizmente,muitas lideranças Cristãs tem se vendido e,nao pregado mais o VERDADEIRO EVANGELHO.O que nos resta e´cada vez mais LER a BIBLIA e,mantermos a COMUNHAO c/ DEUS!!!
“ALGUEM ai ja´viu as imagens dos MURAIS do AEROPORTO de DENVER????
Pois ali estao MUITOS SEGREDOS MAÇONS P/ o FUTURO!!!
Wagner, aquelas imagens em Denver são realmente terríveis e mostram um futuro terrível para os que ficarem aqui no reinado do Anticristo. Morte, destruição e tristeza, cumprindo a profecia bíblica sobre os anos da Besta.
Wagner, veja também as Pedras-Guias da Geórgia EUA. Lá estão escritos planos também. Pertencem à Rosa-Cruz um outro ramo do satanismo. Sua localização está ligada a uma estrela. Lembrem-se que os anjos são simbolizados como estrelas também.
É interessante como alguns irmão tradicionais conseguem aceitar essa macumba chamada maçonaria e criticam alguns erros dos neopetencostais como a quebra de maldições.
Entidade filantrópica – “não tem nada a ver”.
Porém, eu, há um tempo atrás, arrombei um armário de meu então padrasto e maçom e ali li e vi “coisas” que não precisa de muito conhecimento pra saber que em nada comungam com as Escrituras – e estão na contramão do “ser cristão”
Raimundão, tu dizes : “na contramão do ser cristão” – que estória é essa de você arrombar um armário do seu padrasto ? isso é ser cristão ? como pode ser tão incoerente nem precisa ter falado esse detalhe, nem fala que “coisas” são, bolas de bilhar? voce é muito esquisito.
Analisem – Deus é um Deus do oculto? Deus prega simbologia? Deus se agrada com o Rituais?
O que Cristo nos ensinou se enquadra com este perfil?
Lembre-se: o foco é a palavra de Deus. Cristo é o caminho, a verdade é a vida.
Não há outro caminho.
Papo reto e foco!
cristandade e sociedades secretas são coisas que de fato não combina juntos.
Boa tarde a todos!
Essa turma que fica querendo falar mal da maçonaria, realmente não tem mais o que fazer! Em seus conhecimentos serão sempre profanos!