Lei contra intolerância homossexual provoca onda de protestos e boicotes nos EUA
A aprovação de uma lei no Estado americano de Indiana para proteger estabelecimentos de investidas homossexuais está sendo maliciosamente acusada de “abrir espaço para discriminação de homossexuais.” A lei foi inspirada em casos em que padeiros cristãos tiveram de fechar seus estabelecimentos depois que duplas homossexuais queriam um bolo de “casamento” com símbolos do homossexualismo. Quando os padeiros cristãos recusaram, as duplas gays acionaram as autoridades.
A lei, denominada Religious Freedom Restoration Act (Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, ou RFRA na sigla em inglês), foi assinada na semana passada pelo governador republicano Mike Pence.Apesar do caráter estritamente protetor da lei, grupos homossexuais estão provocando uma onda de boicotes e protestos nos Estados Unidos, invertendo o debate, que deveria ser sobre proteger os direitos civis dos cristãos, para proteger um suposto direito de ativistas gays exigirem serviços dos cristãos.
Apesar de a lei só entrar em vigor em julho, sua aprovação provocou reação imediata de líderes empresariais, atletas e celebridades. E o governador que a assinou já sinaliza suavizar a lei.
Em artigo no jornal The Washington Post, o presidente da Apple, Tim Cook, um dos principais executivos abertamente gays, disse que “há algo muito perigoso ocorrendo em Estados pelo país,” referindo-se à lei de Indiana.
“Em nome da Apple, eu me oponho a essa nova onda de leis, onde quer que emerjam. Escrevo na esperança de que muitos outros se unam a esse movimento,” disse Cook.
Embora a Arábia Saudita seja internacionalmente notória por executar homossexuais, a Apple nunca esboçou a mais leve oposição a essas execuções e nunca falou em boicote. Pelo contrário, tanto a Apple quanto Cook continuam, de boca fechada, fazendo negócios multimilionários com a Arábia Saudita.
Autoridades governamentais e celebridades imorais dos EUA sentem ousadia de expressar publicamente sobre a lei protetiva de Indiana o que jamais expressariam contra as leis draconianas sauditas. O tratamento que a lei de Indiana vem sofrendo é similar ao fogo de artilharia pesada da grande mídia ocidental, com a total colaboração do governo americano sob Obama, contra a lei da Rússia que proíbe a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, como se proteger crianças desse tipo de propaganda nociva fosse a maior ameaça do universo.
Segundo o Rev. Scott Lively, que é hoje a mais importante autoridade mundial em questões da agenda homossexual, a crise na Ucrânia e os subsequentes boicotes do governo dos EUA à Rússia têm como causa principal a lei russa contra o homossexualismo.
Agora, os boicotes se voltam contra Indiana.
O Estado de Connecticut e a cidade de Seattle anunciaram que irão barrar viagens de negócios de funcionários públicos financiadas pelo governo a Indiana.
No Twitter, celebridades como Miley Cyrus e o ator Ashton Kutcher entraram na campanha pelo boicote a Indiana.
Acuado com os boicotes e protestos, o governador Mike Pence está considerando suavizar a lei.
De nada adiantou Pence explicar que o objetivo da lei é proteger igrejas, indivíduos e empresas cristãos e evitar que sejam “punidos por suas crenças bíblicas.”
Parece que Indiana e seu governador republicano estão sofrendo na pele o que a Rússia começou a sofrer desde a aprovação de sua lei de proteção às crianças.
O governo e a mídia politicamente correta dos EUA têm se oposto à resistência pró-família não só nos EUA, mas também no mundo inteiro. Recentemente, o governo de Barack Obama nomeou o primeiro embaixador mundial para promover a agenda homossexual.
Com informações da BBC de Londres.
Fonte: www.juliosevero.com
“.. o objetivo da lei é proteger igrejas, indivíduos e empresas cristãos e evitar que sejam “punidos por suas crenças bíblicas.”
Jesus disse: “.. Não adulterarás … (Mt 5:27-28) Se Michele Obama estivesse adulterando, queria ver se o Obama não iria aceitar “crenças biblicas”.
as crenças biblicas são regra de fé dos cristãos, mas para quem não é cristão, mesmo assim serve de parametro de conduta. por exemplo, a palavra “ministério” é um termo biblico, mas os laicos raptaram-na para uso secular. “venha a nós o reino, mas fazer a vontade Deus não ?!