Uma das chamadas doutrinas fundamentais dos adventistas do sétimo dia é a doutrina conhecida como Juízo Investigativo. Para mostrar a importância dessa doutrina certo escritor adventista assim declara: “Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia à mesma classe de Marv Baker Eddv e Joseph Smith.” … “Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era. ‘… “A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.” (1844 — Uma Explicação Simples das Principais Profecias de Daniel, p. 9,10,2’ edição – 1999 – CASA).
Uma pergunta muito intrigante para os adventistas que sustentam essa esdrúxula doutrina: por que será que nenhum adventista aborda a questão do Juízo Investigativo quando tenta ganhar um adepto para o adventismo? Nunca encontrei um adventista que quisesse dialogar sobre o assunto. Com muita freqüência e até insistência abordam a questão da guarda do sábado e se comprazem em polemizar sobre o assunto. Mas, com relação ao juízo investigativo, nunca encontrei um que quisesse discutir sobre esse tema. Se essa doutrina é tão fundamental a ponto de se considerar que a sobrevivência do adventista depende dela, por que tanta falta de conhecimento por parte dos adventistas que não querem perder tempo com seus opositores sobre o assunto?
EGW recomenda que se conheça bem a doutrina do Juízo Investigativo, afirmando:
“O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam para si mesmos de conhecimento sobre a posição e a obra de seu grande Sumo Sacerdote. Aliás, ser-lhes-á impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo, ou ocupar a posição que Deus lhes deseja confiar”.
“É de máxima importância que todos investiguem apuradamente estes assuntos, e possam dar resposta a qualquer que lhes peça a razão da esperança que neles há”. (O CONFLITO DOS SÉCULOS, 491/ 92- 240 edição, 1980).
Para justificar esse ensino estranho às Escrituras, porque a Bíblia fala do Juízo Executivo ou também conhecido como Juízo Final (Mt 25.31,32; Apocalipse 20.11-15), os adventistas do sétimo dia (ASD) tentam justificá-lo com Apocalipse 14.6,7, “Temei a Deus e dai-lhe glória: porque vinda é a hora do Seu juízo.” (O Conflito dos Séculos, p. 435, 24’ edição, 1980)
É conhecida essa declaração como a mensagem do primeiro anjo.
A NATUREZA DO JUÍZO DE AP. 14.7
Qual a natureza do julgamento indicado em Apocalipse 14.7? Não é certamente nada relacionado com esse ensino espúrio de Juízo Investigativo. Trata-se de juízo de castigo imposto por Deus. Os santos foram perseguidos dos modos mais cruéis e bárbaros (Ap 7.9-15). Quando eles clamaram ao Senhor por justiça e julgamento, foi-lhes dito que deveriam descansar ainda por um pouco de tempo (Apocalipse 6.9-11). Mas, terminado o tempo permitido aos grandes perseguidores, uma grande mudança veio. A hora do juízo de Deus esperada, chegou. O juízo retribuidor de Deus tinha já começado a cair. O anúncio da hora do juízo de Deus em Apocalipse 14.7 é seguido por uma longa série de juízos, atingindo o seu clímax na parte final do capítulo vinte (Ap 17.1; 18.8,10,20:19.2. 11-20).
Ora, o texto de Ap 14.6,7 fala do juízo de Deus sobre a impiedade e não de Juízo Investigativo. Esse ensino do Juízo Investigativo é apenas um paliativo arrumado para justificar a falsa profecia sobre a vinda de Jesus, que não ocorreu como esperada. Jesus preveniu sobre o surgimento de falsos profetas (Mt 24.5,11,23-25) e a profecia de William Miller sobre a vinda de Jesus em 22 de outubro de 1844 tem essa característica de falsa profecia (Dt 18.20-22). Não gostaríamos de pensar que os amigos adventistas aguardam o juízo de Deus por causa de suas crenças apóstatas (1 Tm 4.1).
Como sabemos, esse ensino foi decorrente do fracasso profético de William Miller (ou Guilherme) Miller que marcou duas datas para a vinda de Jesus e elas não se cumpriram: a primeira para 21 de março de 1843 e a segunda para 22 de outubro de 1844.
Como resultado de seus estudos proféticos no livro de Daniel, notadamente 8.14, chegou ele à seguinte conclusão:
a) que Cristo voltaria de maneira pessoal e visível, nas nuvens dos céus, cerca do ano de 1843;
b) que os justos mortos ressuscitariam incorruptíveis e os justos vivos seriam transformados para a imortalidade, sendo ambos levados juntos para reinarem com Cristo na nova terra;
c) que os santos seriam apresentados a Deus;
d) que a terra seria destruída pelo fogo;
e) que os ímpios seriam destruídos e seus espíritos conservados em prisão até sua ressurreição e condenação;
f) que o início do milênio ensinado na Bíblia eram os mil anos que se seguiam à ressurreição.”(Fundadores da Mensagem, p. 19)
Um dos membros seguidores de Miller, conhecido como Hiram Edson, não conformado com o fracasso profético conhecido entre os adventistas como o teve uma visão no dia seguinte a esse fracasso profético.
“Detive-me em meio ao campo. O céu parecia abrir-se-me a vista e vi distinta e claramente que em lugar de nosso Sumo Sacerdote sair do Lugar Santíssimo do santuário celestial para vir à Terra… Ele pela primeira vez nesse dia entrava no segundo compartimento desse santuário; e que tinha uma obra para realizar no Santíssimo antes de vir à Terra.” (História do Adventismo, de C. Mervyn Maxwel, p. 50)
Jesus, ao invés de vir à terra no final dos 2300 dias de Dn 8.14, interpretado como sendo 2.300 anos proféticos a começar de 457 A C., entrou ele em 22 de outubro de 1844 no lugar santíssimo do santuário celestial para levar a efeito a obra final da redenção. Esse ensino é também conhecido como a redenção incompleta.
E. G. WHITE
Embora, como dissemos, a doutrina sobre o Juízo Investigativo tenha se iniciado com Hirom Edson, o homem da visão sobre a entrada de Jesus no santo dos santos em 22 de outubro de 1844, Ellen Gould White endossou esse ensino no seu livro O CONFLITO DOS SÉCULOS. Há um capítulo inteiro (de n. 28) desse livro que trata exaustivamente do assunto, intitulado “O GRANDE JUÍZO DE INVESTIGAÇÃO (idem, p. 483).
Assim, os ASD tiveram uma profetiza no seu meio que validou o ensino do Juízo Investigativo, como também o ensino sobre O SANTUÁRIO CELESTIAL. EGW atuou entre eles de dezembro de 1844, quando recebeu sua primeira visão, até sua morte em 1915. Ellen, então uma jovem de 17 anos, estava entre aqueles que participaram do movimento que esperou o retorno de Jesus em 22 de outubro de 1844. Quase dois meses depois, ela teve sua primeira visão. Durante sua vida, ela teve mais de duas mil visões.
Os adventistas seguiram sem reservas as orientações dessa jovem.
Vejamos como ela justifica o fracasso profético de Míller: “Tanto a profecia de Daniel, capitulo 8, verso 14 — ‘Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado ‘- como a mensagem do primeiro anjo — ‘Temei a Deus e dai-lhe glória; porque é hora de Seu juízo ‘- indicavam o ministério de Cristo no lugar santíssimo, o juízo investigativo, e não a vinda de Cristo para resgatar o Seu povo e destruir os ímpios. O engano fora, não na contagem dos períodos proféticos, mas no acontecimento a ocorrer no fim dos 2.300 dias. Por este erro, os crentes sofreram desapontamento…’ (O Grande Conflito, p. 423/4, 24 edição, 1980).“Cristo aparecera, não à Terra, como esperavam, mas, conforme fora prefigurado tipicamente, ao lugar santíssimo do templo de Deus, no Céu.”(idem, p. 424)
“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, ‘para dentro do céu’ que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário…” (Ibidem, 420)
LUGAR ONDE JESUS ENTROU NA SUA ASCENSÃO
Se há um ensino sobre o qual a Bíblia é clara é o de que, por ocasião da sua ascensão, Jesus entrou diretamente na presença de Deus no santo dos santos.
“Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus. “(At 7.55)
“Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. “(Rm 8.34)
“Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. “(Ef 1.20)
“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à dextra de Deus.”(Cl 3.1)
Contraditoriamente, EGW declara: “Como sacerdote, Cristo está agora assentado com o Pai em Seu trono (Apocalipse 3.2].)
Ora, como Jesus poderia estar assentado com o Pai em Seu trono e ao mesmo tempo exercer a função de um sacerdote (e não de sumo sacerdote) se o sacerdote se apresentava diariamente no lugar santo e só o sumo sacerdote comparecia ao santo dos santos uma vez no ano? Como sabemos o santo dos santos era o Shekinah que representava o trono de Deus.
Esclarece ela sobre o santuário:“Além do pátio exterior, onde estava o altar das ofertas queimadas, consistia o tabernáculo, propriamente dito, em dois compartimentos, chamados o lugar santo e o lugar santíssimo, separados por uma rica e bela cortina, ou véu; um véu idêntico cerrava a entrada ao primeiro compartimento.”(ibidem, p.412)
Diz mais ela:“O serviço do santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário.”(ibidem, p.417)
Do exposto, verificamos que EGW não ignorava as funções específicas tanto do sacerdote como do sumo sacerdote. Sabia também ela, pela Bíblia, que Jesus exerce as funções, não de sacerdote diariamente no lugar santo, mas que Jesus é nosso sumo sacerdote. E esta posição de Cristo, como sumo sacerdote, é repetida muitas vezes na Bíblia no livro de Hebreus.
JESUS COMO SUMO SACERDOTE
“Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. “(Hb 4.14,15)
“Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados.”(Hb 5.1) Outros textos: (Hb 5.8; 8.1).
Por outro lado, a expressão ‘dentro do véu’ não se aplicava à porta que separava o lugar santo do pátio externo, mas separava o lugar santo do lugar santo dos santos ou santíssimo.
O VÉU DE SEPARAÇÃO DO LUGAR
SANTO DO SANTO DOS SANTOS (OU SANTÍSSIMO)
A palavra véu, referindo-se ao templo, é encontrada algumas vezes no Novo Testamento. “E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo…” (Mt 27.5 1)
“E o véu do templo se rasgou em dois, d’alto a baixo.”(Mc 15.38)
“Escurecendo-se o sol; rasgou-se ao meio o véu do templo.” (Lc 23.45)
EGW conhecia muito bem essa distinção entre os dois lugares: santo e santo dos santos, separados por um véu ou cortina.
Diz ela: “Ao irromper dos lábios de Cristo o grande brado: ‘Está consumado’, oficiavam os sacerdotes no templo. “… “Com ruído rompe-se de alto a baixo o véu interior do templo, rasgado por mão invisível, expondo aos olhares da multidão um lugar dantes pleno da presença divina. Ali habitara o shekinah. Ali manifestara Deus Sua glória sobre o propiciatório. Ninguém, senão o sumo sacerdote, jamais erguera o véu que separava esse compartimento do resto do templo. Nele penetrava uma vez por ano, para fazer expiação pelos pecados do povo. Mas eis que esse véu é rasgado em dois. O santíssimo do santuário terrestre não mais é um lugar sagrado. “(O Desejado de Todas as Nações, p. 564)
“E, além do segundo véu, estava o sagrado shekinah, a visível manifestação da glória de Deus, ante a qual ninguém, a não ser o sumo sacerdote, poderia entrar e viver.”(O Grande Conflito, p. 414)
Em cada lugar onde a expressão ‘interior do véu’ é usada, sempre, sem exceção, refere-se ao santo dos santos ou santíssimo. Onde quer que a palavra ‘véu’ é citada na Bíblia é usada em conexão com os serviços sacrificiais, e isso significa também a cortina entre o lugar santo e o santo dos santos. Contradizendo-se, a Sra. White, para justificar o ensino que Jesus só entrou no lugar santo dos santos em 22 de outubro de 1844, procura dar a idéia de que o véu de Hb 6.19,20 significa o véu entre o átrio exterior e o lugar santo.
“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, ‘para dentro do véu’ que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu.
“Durante dezoito séculos este ministério continuou no primeiro compartimento.” (íbidem, p. 420).
Não ignora a Sra. White que a expressão por ela usada “para dentro do véu” não separava o pátio externo do lugar santo, como pretende fazer crer, mas a expressão “para dentro do véu” que aparece em Hebreus 6.19,20 aplicava-se ao véu que separava o lugar santo do lugar santo dos santos. Leiamos: “A qual temos como âncora da alma segura e firme, e que penetra até ao INTERIOR DO VÉU: onde Jesus, nosso precursor entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisede que.” (Hebreus 6.19,20).
O escritor de Hebreus declara que Jesus, como nosso precursor, já havia entrado no interior do véu (o compartimento conhecido como o santo dos santos) quando sua epístola fora escrita. Comparemos agora com Êxodo 26.33, “Pendurarás o véu debaixo dos colchetes, e meterás a arca do testemunho ali DENTRO DO VÉU, E ESTE VÉU vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo.” “Disse pois o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, PARA DENTRO DO VÉU, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o propiciatório.’ (Levítico 16.2)
Como vemos o véu fazia separação entre o lugar santo e o santíssimo e não entre o pátio externo e o lugar santo como pretende a Sra. White. É tapar o sol com a peneira.
“O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. (Ibidem, p. 417).
O JULGAMENTO SEGUE À SEGUNDA VINDA DE JESUS
Os textos bíblicos básicos em apoio de tal interpretação são os seguintes: 2 Timóteo 4.1; 1 Coríntios 4.5. Essas passagens indubitavelmente identificam o tempo do julgamento com a segunda vinda do Senhor.
“Conjuro-te pois diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino.”(2 Tm 4.1)
“Portanto nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.”(1 Co 4.5)
Paulo fala de Cristo, em sua vinda, “trazendo à luz as coisas ocultas das trevas”. Ainda em Romanos 2.16 ele afirma, “No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo meu evangelho”. E no vrs. cinco ele refere ao “dia da ira e da manifestação do juízo de Deus” dizendo: “Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouraras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus”.
Não há engano a respeito disso. Nós sabemos quando o dia da ira chegará. É no segundo advento — o tempo quando o povo dirá o que está em Apocalipse 6.16,17: “Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro. Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”
O próprio Cristo colocara as cenas do juízo após a sua vinda. Aqui estão as palavras solenes de Jesus com que ele introduzirá o julgamento: Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos” (Mt.25:31-32)
Jesus ensinou a mesma verdade em outras passagens: Mateus 13.24-30, 36-43.Outra vez, há nessa parábola da rede lançada ao mar, onde foram apanhados os peixes bons e ruins, que em seguida foram separados. Os bons foram mantidos, mas os maus foram lançados fora. Qual o significado disto?
“Os anjos virão” – explica Jesus e separarão os pecadores dentre os justos. E quando isto será feito? Assim será no fim do mundo é outra vez dito por Jesus (Mateus 13.47-50)
Na ocasião solene de seu último aviso ao povo judeu, Jesus falou: “E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou.” Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. “(João 12.44, 48) O julgamento segue o segundo advento. Note que isso é ensinado nos seguintes textos: 2 Timóteo 4.1; 1 Pedro 4.5; Romanos 14.12; 1 Coríntios 3.13; 2 Tessalonicenses 1.5-10; Ap 20.11-15)
NÃO UM JULGAMENTO INVESTIGATIVO
Note que em nenhum estágio do julgamento, nem Deus nem os anjos são representados como conduzindo uma investigação. O juízo de Deus é, em todos os casos, anunciado ou revelado e sua vindicação ou cada provação manifestada.
Aquele dia será dia da “… manifestação do juízo de Deus” (Romanos 2.5). “o qual trará também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações” (1 Coríntios 4.5). “Pois todos nós devemos comparar ante o tribunal de Cristo”(2 Coríntios 5.10)
As Escrituras ensinam principalmente que os homens são julgados conforme seu relacionamento com Jesus Cristo aqui na vida presente: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado; porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus.”(João 3.18). Falando aos judeus, Jesus disse: “Na verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. (João 5.24) Em Rm 8.1, Paulo declara: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”
EGW interpreta o sistema sacrificial de modo incorreto quando ensina que “Por esta cerimônia (o sacrifício diário), o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário.” (O Conflito dos Séculos, pág. 8). “Esta era a obra que, dia após dia, se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos para o santuário, e uma obra especial se tornava necessária para a sua remoção”; “Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário.” (idem, 418)
O erro consiste na suposição de que o aspergir do sangue diariamente no lugar santo (Nm 28.3) poluía o lugar, enquanto que o sangue do bode aspergido no dia da expiação (Lv 16.1-23) purificava o santuário. Se o sangue pela oferta pelo pecado, aspergido sobre o altar, servia para transferir a culpa do pecado do ofertante para o altar e assim contaminava o altar, por que o sangue do bode expiatório no dia da expiação purificava o lugar santíssimo?
Por outro lado, se a purificação do lugar santíssimo se fazia com o aspergir o sangue do bode expiatório sobre a tampa do propiciatório, por que o sangue derramado diariamente sobre o altar não purificava o altar do sacrifício? “Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário.”(Ibidem,p. 418)
Depois de proibir comer sangue, Deus deu a razão dessa proibição “Porque a alma da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.”(Levítico 17.11).
Uma pergunta pode surgir por parte dos defensores dessa doutrina: se os sacrifícios diários removiam os pecados do santuário, por que as cerimônias do dia da Expiação? A resposta é simples: a expiação, no dia da Expiação, era feita por aqueles que durante o ano não tinham oferecido sacrifícios pelos seus pecados (Seventh-Day Adventism, p. 76,77, Anthony A Hoekema, 1976).
Pecados Perdoados e não Cancelados
Diz EGW: “A obra do juízo investigativo e extinção dos pecados deve efetuar-se antes do segundo advento do Senhor Visto que os mortos serão julgados pelas coisas escritas nos livros, é impossível que os pecados dos homens sejam cancelados antes de concluído o juízo em que seu caso deve ser investigado. “(ibidem, p. 488,489).
O livro doutrinário da Igreja Adventista torna esse ensino de EGW mais claro, na procura da distinção entre pecados perdoados e não cancelados, como se fossem situações diferentes no seu significado: “Todos aqueles que verdadeiramente se arrependeram e pela fé reclamaram o sangue do sacrifício expiatório de Cristo, terão assegurado o perdão. Quando seus nomes forem chamados a julgamento e se constatar que eles estão revestidos pelo manto da justiça de Cristo, seus pecados serão apagados e eles serão considerados dignos da vida eterna.” (Nisto Cremos, p. 418).
É de se indagar: como admitir que quando alguém aceita a Cristo como Salvador único e pessoal – se esse é o caso que ocorre com os adventistas – tenha assegurado o perdão, mas, ao mesmo tempo, admitir que seus pecados não foram apagados e que isso só se dará por ocasião da conclusão desse juízo investigativo? Quando Jesus disse ao paralítico: “Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados.” (Mt 9.2) ele queria dizer apenas: teus pecados são perdoados, mas não cancelados? Isso se parece muito com o ensino católico do purgatório, porque, depois de cumprir todas as exigências da confissão auricular e fazer penitências, ainda devem os católicos ir ao purgatório para satisfazer a justiça de Cristo.O adventismo, como não crê no purgatório, admite que a alma do crente adventista ao morrer, dorme no pó da terra. E o chamado sono da alma. Não podem afirmar com Paulo: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” (Fp 1.21). Toda essa distinção entre pecados perdoados e pecados cancelados, é essencial para o ensino do juízo investigativo. Pode um cristão verdadeiro ter pecados perdoados e não cancelados? “… o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”(lJol.7).”Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. “(1 Jo 1 .9). “Aquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados.” (Ap 1.5).
Jesus – Juiz ou intercessor?
Diz EGW: “Quando se encerrar o juízo de investigação, Cristo virá, e Seu galardão estará com ele para dar a cada um segundo a sua obra.” (Ibidem, p. 489). Como aceitar o ensino segundo o qual Jesus está ocupado no céu com a obra do juízo investigativo e simultaneamente aceitar que ele é o nosso intercessor e mediador junto ao Pai?. “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.”(Hb 7.25).
Como julgar e interceder ao mesmo tempo? Jesus é atualmente nosso advogado e não juiz (IJo 2.1).
Diz mais a Bíblia:
“Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. “(Rm 8.34). “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se achega a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25).
Obra da Redenção Incompleta
Diz EGW. “O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, ainda permaneciam seus pecados nos livros de registro. Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemente, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem, há também uma expiação para tirar o pecado do santuário. Este é o serviço iniciado quando terminaram os 2.300 dias. Naquela ocasião, conforme fora predito pelo profeta Daniel, nosso sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para efetuar a última parte de Sua solene obra – purificar o santuário.”(Ibidem, p. 420). “Pela sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir.” (Ibidem, p.492). “Remissão, ou ato de lançar fora o pecado, é a obra a efetuar-se.”(Ibidem, p. 417).
Um erro puxa outro erro. Se a expiação de Cristo não está completa, pois lemos: “antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem”
– perguntamos: quem pode ter certeza de salvação? A Bíblia declara que, desde o sacrifício de Cristo no Calvário, os pecados de todo aquele que pôs sua confiança em Cristo foram apagados por completo. Não tiveram que esperar até 22 de outubro de 1844 para receberem o princípio do perdão, nem até o regresso de Jesus para que se complete a obra da redenção.
A redenção é declarada completa e acabada na cruz de uma vez por todas.
Em Hb 9.11,12 declara: “Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.” (o grifo é nosso)
Isso é repetido em Hb 1.3 “… havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se a destra da majestade nas alturas. Repetido também em Hb 10.12-14”: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados.”
Conclusão
A Sra. EGW declara que: “os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior” (Ibidem, p. 484) “Começando pelos que primeiro viveram na Terra, nosso Advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo o nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes. “(Ibidem, p. 486). Diz então que o julgamento tem a ver com os casos “do povo professo de Deus” e isto desde “cada geração sucessiva”.
Se o juízo está relacionado com o povo professo de Deus e isto desde cada geração sucessiva, então seria o caso de relacionarmos alguns dos santos de Deus que primeiro passaram por este mundo e cujo registro está na Bíblia.
É só examinar em Hebreus 11.40 que se lê acerca de Abel: “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala.”
Perguntamos: Abel necessita ser investigado? Agora vamos ver um segundo caso, o de Enoque embora saibamos que ele foi arrebatado para não provar a morte (Gn 5.24): “Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. “(Hebreus 11.5).
É preciso acrescentar outros nomes como Abraão, de quem se diz que Deus já lhe preparou uma cidade celestial? (Hebreus 11.8-10). Os heróis da fé já mais passarão por esse “juízo investigativo” inventado pela Sra. EGW e defendida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. É só ler Hb 11.13,39: “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.” “E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa.
Cristo mesmo falou sobre este assunto. Ele avisou aos judeus incrédulos que eles veriam Abraão e Isaque e Jacó e todos os profetas no reino Deus, sendo que eles mesmos seriam lançados fora: “Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isa que, e Jacó, e todos os profetas, no reino de Deus, e vós lançados fora.”
“E virão do oriente, e do ocidente, e do norte, e do sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus. (Lucas 13.28,29). “E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.” (Mt 19.28).
Poderia Jesus ter assim falado, se antes eles tivessem de passar pelo ‘juízo investigativo” que se iniciaria em 22 de outubro de 1844? Paulo falou com confiança referente ao seu futuro, dizendo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia,: e não somente a mim, mas também a todos os que amarem sua vinda.”( 2 Timóteo 4.7,8).
Se Paulo admitisse esse “juízo investigativo” ele teria escrito: “A coroa da justiça me esperará depois que eu tiver passado pelo ‘juízo investigativo” que se iniciará em 22 de outubro de 1844. “Quanto aos outros apóstolos, seus nomes estão inscritos no fundamento da Nova Jerusalém: “E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro”. (Apocalipse 21.14).Perguntamos: Nomes tão gloriosamente adornados irão para revisão no julgamento investigativo? Terão que passar por um martírio?
Certamente que não. O caso se torna pior quando sabemos que os adventistas admitem a doutrina da Trindade e, conseqüentemente, aceitam a deidade absoluta de Jesus e daí reconhecem que ele possui todos os atributos de Deus. Um desses atributos é a onisciência. Mas essa onisciência é negada quando Jesus pode ser comparado a um professor que, primeiro, deve corrigir as provas dos seus alunos para, em seguida, saber os que serão ou não aprovados.
O Jesus da Bíblia é realmente onisciente: “Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.”(Jo 10.14). “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem. E dou-lhes a vida eterna e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. “(Jo 10.2 7,28). “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade.” (IITm 2.19).
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não se deve perder tempo com crititicos que não querem seguir a verdade e simplismente criticar.
Você é cego? Ou nem leu o que foi exposto?
Absurda é essa doutrina falácia criada por Ellen.
Uma pessoa que diz que essa doutrina foi criada por Ellen White, fala de algo que não sabe e por isso fala besteira sem saber o que está dizendo apenas repetindo o que outros que da mesma forma fala do que não sabe.
Oh, adventistas, vocês tem o dever de ler COLOSSENSES Capítulo 2.8-15; leiam por três vezes com muita, muita atenção os versículos 13 e 14. Esta postagem do pastor NATANAEL RINALDI está bem esclerecida.
É tipico das seitas fixar datas ou marcos para eventos, os adventistas é “outubro de 1844”,
para testemunhas de jeova é “1914” – é uma verdadeira idolatria isso !!!!
Caro irmão Júlio, apenas para lembrar que a Igreja Adventista do 7º dia, foi fundada em 21 de maio de 1863 e não em 22 de outubro de 1844. Abçs.
Ele não se referiu a data de fundação da igreja, mas á data prevista pelos adventistas para a volta de Cristo, o que como você ja sabe, não ocorreu..
Amigos do Cacp. Quando ainda estudada a doutrina adventista antes de me batizar foi me pregado sim a doutrina do juizo investigativo. E a igreja fala sim senhor…vcs deveriam parar de mentiras
vejam as profetadas da suposta “espiiirto” e.g.w
ela “viajou” no espaço sideral (sideráuu – sotaque americano)
http://www.cacp.app.br/ellen-gould-white-e-a-astronomia/
“aceitem” ela gentchi !!!
http://www.cacp.app.br/oracao-para-aceitar-a-profetisa-adventista/
Caro Hudson, quer dizer que voce sabia desde o começo desta doutrina absurda e concordou com ela mesmo assim?
A doutrina adventista está em conformidade com o que podemos chamar de doutrinas espúrias. E o juízo investgativo é o maior sinal de que a consumação da obra de Cristo foi na verdade inacabada. Um erro destes não pode ser ignorado por nenhum cristão que se preze.
MEU AMIGO COMO VOCÊ É BURRO!
olha quem chama de burro, se você é um asno ?
Ficar chamado os outros de burro só porque discorda de você não parece nada cristão
leia por favor abilia e o livro o grande conflito .pessa sabedoria a Deus e vera seus olhos se abrirem pois a biblia dis e conhecereis a verdade e ela vos libertara , desejo que vc seja uma pessoa esclarecida busque conhecer saber , se informe leia e estude a biblia.e ore .
Sem a compreensão da cerimônia típica do santuário terrestre é IMPOSSÍVEL que vocês compreendam a verdade do juízo investigativo, tal qual a IASD ensina. Desta forma, tentar explicá-la é perca de tempo. Tchau!
Adelmar de Almeida // williana, preste atenção vocês dois : vós colocais os escritos de EGW acima da Palavra de Deus, colocam o sabado acima de Jesus, colocam “espirito de profecia” acima do Espirito Santo. vossa seita é “ASD” e não IASD, não merece ser chamada de igreja.
É perca de tempo mesmo, há um tempo atrás eu estava me simpatizando com a IASD, ela possui ensinos bons, principalmente na área da alimentação e saúde,mas ao me aprofundar nessa doutrina específica, e entre outras de Ellen G. White, ví que é perca de tempo explicarem mesmo, pois é falsa.
O apologista Walter Martin e o Dr Donald Grey Barnhouse chegaram a uma conclusão diferente. Após estudarem a teologia adventista entenderam que a IASD é uma igreja genuinamente cristã. Isso, por si só, já expõe a falácia preconceituosa daqueles que não conhecem NADA desta comunidade.
Olha Adelmar, eu digo que amo a IASD, seus hinos, seu zelo com a saúde e alimentação das pessoas, mas ao me aprofundar nos ensinos e nas supostas visões de Ellen Gould White, eu não encontrei base bíblica, me desculpe, não estou dizendo que estou certo, mas não achei base bíblica.
Pobres ASD, Deixai -os. “
Há um tempo atrás comecei assistir o canal deles quando foi implantado em minha cidade, acompanhei o programa Na mira da verdade do professor Leandro Quadros,e confesso que comecei a me simpatizar com algumas de suas doutrinas, mas ao me aprofundar ví que não tem nada bíblico.
Como dar crédito em uma religião baseado em ensinamentos errados, creu na vinda de Jesus em 1844, esquecendo que o propio Jesus falou que só o pai sabia dia, Ellen G. White estava no grande desapontamento como dizem.Tem pessoas que creem em Henry Cristo, Jesus reencardo 666, etc.
Sai da igreja Adventista por causa dessa doutrina – é impensável que JESUS só tenha entrado no Santíssimo em 1844. Se eu acreditar nisso, o sacrifício DELE na Cruz foi incompleto. em 1980 por 5 anos a ig Adv nos USA estudou esse tema e ela mesmo chegou a conclusão: INCONCLUSIVA.
mas isso não é motivo para sair da igreja, e sim motivo para advertir quem crer nessa dourina, porque sair é o mesmo que deixar de guardar os mandamentos de deus. Eu sou adventista, porém não creio em muitas coisas imposta por eles, mais vejo que eles tem muito conhecimento.
Nossa pastor, muito boas as suas explicações! Continue mostrando a verdade através da palavra de Deus para aqueles que necessitam. Deus continue abençoando.
Convido a todos os adventistas que amam o Senhor Jesus a lerem o Novo Testamento por um ano sem recorrer a livros ou comentários adventistas ou de qualquer outra igreja. A convicção de que Cristo já perdoou e cancelou o escrito de dívida vai crescer forte dentro de cada um. Abraços.
Irmãos da CACP, graça e paz.
Queridos, argumentem com sabedoria e com honestidade intelectual, não omitam versos bíblicos importantes. Só porque vocês não concordam com a doutrina adventista, aliás, vocês têm todo o direito de discordar, mas quando comentarem, não sejam tendenciosos.
“…vocês têm todo o direito de discordar, mas quando comentarem …”
“obrigado” por dar direitos ao crentes de discordar.
a arrogância adventista é manifestada quando se julga igreja “remanescente” achando que todo evangélico vai convergir a ASD vai esperando sentado.
” … convergir em Cristo tudo quanto existe, todos os elementos que estão no céu como os que estão na terra, na dispensação da plenitude dos tempos.” Efésios 1:10
adventistas jactam em TOMAR o lugar de Cristo com essa “espirito profecia / ig remanescente” IASD é anticristo.
Ainda bem que Jesus me livrou do sabatismo!!!!!! É heresia ao cubo!!!!
Sabatismo é uma coisa , adorar a Deus no sábado Santo do Senhor é outra .Prefiro ficar com a Santa palavra escrita , do que a doutrina e achismo do homem
pergunto a vc que que guarda o sábado ..se guarda mesmo que nem a bíblia perde..
quero o melhor teólogo iasd mim ligue..quero ensinar a vc ler a palavra.
vou fazer só 3 perguntas pra vc..resp. sim sim –não não
Graças a DEUS temos estudiosos para nos ajudar com textos biblicos.finais do tempo muitos falsos profetas apareceriam.
Sou um pesquisador das doutrinas distintivas da IASD, e acerca da do Santuário, até o momento, o que “para mim” faz sentido é a questão de que o típico Dia da Expiação teria que encontrar a sua realização. O que para a IASD vai desde 22/10/1844, até a segunda vinda de Cristo.
Seria mais útil se procurassem evangelizar aos pobres, visitar enfermos e doentes, falar de esperança e não fazer proselitismo tosco tentando “converter” crentes. Ou tentando fazer pessoas mudarem de religião.
Eu sou muito grato a Deus por vcs sempre combater as heresias que essas deitas ficam pregando. Deus os abençoe !!
Excelente artigo!
Nossos pecados já estão perdoados pelo sangue de Jesus!
Aconselho a ouvir um vídeo de Rodrigo Silva sobre o juízo investigativo e uma resposta dele também ao Pastor Augusto Nicodemos.Apoc 11:19.Heb.8:1-2;Heb.9:8,11,12,23.Entenda o santuário terrestre.
ao morrer na cruz, Jesus disse “está consumado” … então essa estória de “juizo investigativo” de EGW não passa de conversa para boi dormir, onde brasileiros incautos caem nesto conto do vigário.
o doidão do guilherme Miller em 1844 disse que Jesus viria naquele ano, como não veio, então EGW e seu grupo aproveitou o fato e disse que Jesus veio de forma invisivel e espiritual, foi aí que inventaram esse negocio de juizo investigativo, uma lorota.
repara que Charles taze russel era ex-adventista e usou a mesmo engodo mas marcando outra data a 1914, onde Jesus veio invisivel, e está reinando no céu … são estórias similares.
e os incautos do Brasil caí nestas bobagens.
as 3 seitas maquiadas de “cristãs” que vem dos Estados Unidos : Mormon, Adventistas e Testemunha Jeovitas. Usam uma aparência “cristã”, e tem um aparato bem montado como instituição etc etc, mas o corpo doutrinário destas são verdadeira heresia que brasileiro incauto cai.
Parabéns aos adventistas pelo dia 22/10; mais um aniversário da falsa doutrina do juízo investigativo .
Quando o sr. Natanael estudar sobre o ritual do santuário terreno bem a fundo não terá dificuldades em entender o juízo investigativo! Só vou lembrar que Jesus segundo a bíblia é nosso Salvador, advogado e Sumo Sacerdote.
A pergunta chave é…Pra que Jesus seria nosso Sumo Sacerdote?
kkkkkkkkkkkk – nunca vimos um sumo sacerdote fazer Juízo Investigativo… só no adventismo – kkkkkkkkkkkk
Porque nós somos templo de Deus.
Depois do artigo todo, teve gente que DEFENDEU o suposto santuário. Que convenientemente NÃO COMENTOU o perdão integral dos pecados. Que da mesma forma NÃO COMENTOU sobre essa volta invisível…E ainda pendem para o FARISAÍSMO quando falam em estudar rituais, coisa de que nem se fala nisso.
Ele não se referiu a data de fundação da igreja, mas á data prevista pelos adventistas para a volta de Cristo, o que como você ja sabe, não ocorreu..
Salvação só por Jesus. Quando Jesus disse está consumado, estava consumado a obra da salvação.