(Enquanto o Vaticano não tiver o mundo inteiro sob o tacão do papa vai fazer de conta que abre concessões, para depois engolir toda a humanidade).
Cidade do Vaticano (Vaticano = Vaticínio, feitiçaria, país da feitiçaria) – João Paulo II está disposto a debater os poderes papais, sobretudo sua primazia e infalibilidade, para impulsionar a reunificação das Igrejas cristãs.
(Como podem uma igreja e um papa, que afirmam ser infalíveis, voltar atrás nos dogmas dos papas anteriores? Isso prova que a Igreja e o papa jamais foram infalíveis. Portanto, JP2 não precisa se dar ao trabalho de entrar em debate sobre este assunto.)
“Parece-me oportuno propor uma reflexão comum sobre o ministério do bispo de Roma, a fim de encontrar uma forma de exercício do primado que, sem renunciar de modo algum ao essencial da missão, se abra para uma situação nova”, afirmou o pontífice.
(Sem renunciar de modo algum ao essencial da missão … O “essencial” da missão papal é o controle temporal e espiritual da humanidade e se o papado a isso não renuncia, então não renuncia a coisa alguma!)
Os poderes papais, e particularmente a primazia do pontífice e sua infalibilidade, foram sempre considerados um obstáculo para a unidade entre os católicos, ortodoxos e protestantes. João Paulo II fez esta proposta por ocasião da Semana de Orações para a Unidade dos Cristãos.
(A unidade entre católicos, ortodoxos e protestantes jamais será possível, a não ser que os ortodoxos renunciem aos direitos adquiridos com o cisma e os protestantes se tornam completamente apóstatas, esquecendo os milhões de santos de Jesus, que foram carbonizados pelo Vaticano, e decidam aderir, agora, a uma Igreja que matou meio bilhão de judeus, ortodoxos, protestantes e outros “hereges”, ao longo dos seus 16 séculos de existência, a qual não tem o mínimo respeito pela Palavra de Deus.)
“O Senhor fundou a Igreja Una e Unida. Mas muitas comunidades se apresentam como as verdadeiras herdeiras de Jesus Cristo. Todos asseguram ser discípulos do Senhor, mas têm opiniões divergentes e pontos de vista diferentes, como se o próprio Cristo tivesse se dividido”, afirmou o chefe da Igreja Católica.
(O Senhor fundou uma igreja unificada, no que diz respeito à Sua Palavra, a qual deve ser obedecida. Qualquer igreja que não aceita a Bíblia como única regra de fé e prática de vida – adicionando à mesma tradições, encíclicas e livros de inspiração humana, não pode ser considerada “igreja do Senhor!”
A Igreja Católica, fundada no século IV pelo imperador romano pagão – Constantino – não é nem jamais foi a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Uma “Igreja” que mata em o Nome do Senhor que nos ordenou a amar ao próximo como a nós mesmos, e disse: Não matarás – como poderia ser a Igreja do Senhor?
JP2 é um mentiroso, junto com todos os seus antecessores hipócritas e mal intencionados. Esses já o esperam nas profundezas do inferno, por toda a maldade com que têm compactuado, não apenas com os papas anteriores, mas com toda a hierarquia romana, que mata, esfola e pulveriza em nome da sua maldita religião.)
“Esta semana de oração para a unidade dos cristãos é um momento favorável para implorar, junto com nossos irmãos ortodoxos e protestantes, o dom da unidade”, disse.
(Orar em conjunto com católicos, ortodoxos, novaerenses, macumbeiros, etc., não nos leva a Deus. Jesus é o único Caminho e ninguém vai ao Pai senão por Ele. Orar aos deuses criados pela corrompida pela mente humana, como as “nossas senhoras” católicas, os santos, os espírito malignos dos esotéricos e os demônios da Nova Era, como JP2 fez em Assis, não pode nos levar a Deus, pois estamos praticando o “outro evangelho” que Paulo condenou veementemente em Gálatas.)
Os bispos são considerados em todas as Igrejas cristãs – católica, ortodoxa, oriental não-católica e anglicana – como o sucessores dos apóstolos.
(Notem que ele disse “anglicana”, deixando de mencionar as igrejas: luterana, batista, metodista, pentecostal, etc. E por que? Porque a Igreja Anglicana da Rainha Elizabeth II já traiu a Constituição Protestante da Inglaterra, do tempo de Guilherme de Orange, entregando-a de mão beijada ao papa.)
Mas a primazia pontifícia concedida ao bispo de Roma – membro e chefe do Colégio Pontifício – é rejeitada pelas Igrejas ortodoxa e protestante. A infalibilidade do papa – ou seja, a impossibilidade de o pontífice se equivocar (em questões de fé, e sob circunstâncias especiais) -, reconhecida pela Igreja Católica, é outra divergência importante entre as Igrejas cristãs. (Notem que ele falou, falou e não garantiu coisa nenhuma).
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