Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. (Marcos 1:1)
Argumento Jeovista: “Jesus não disse que ele era ‘Deus, o filho’ mas sim que era” Filho de Deus” (A Sentinela 01/06/1988 pág. 11)
Resposta Apologética:
Filho de Deus — Esse termo geralmente é usado para indicar a inferioridade do Filho em relação ao Pai, pois um filho não pode ser igual ou maior que seu pai. Ora, isso não faz o menor sentido, pois Jesus é chamado de “filho de Maria” (Marcos 6.3); “Filho de Davi” (Marcos 10.48); e “Filho do Homem” (Mateus 25.31), e nem por isso, ele poderia ser considerado inferior a Maria, Davi ou ao homem. A primeira expressão “filho de Maria” tem o significado de “filho” no sentido comum da palavra, ou seja, ele era filho de Maria em sentido biológico. Ser chamado de Filho de Davi pode significar não somente que ele é seu descendente, mas também participante da linhagem real de Davi. Já o título “Filho do Homem” aponta para a humanidade assumida por Cristo, ou seja, ele participou de nossa natureza humana, contudo, sem pecado. E, finalmente, Jesus também é chamado de “Filho de Deus”, não porque seja inferior, mas porque é participante da mesma natureza divina da qual o Pai também participa. Aqui cabe bem o velho ditado: “Tal pai, tal filho”.
- Eu e o Pai somos um. João 10.30