Imortalidade, Fariseus e a IASD

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QUESTÕES A RESPEITO DA IMORTALIDADE DA ALMA, Pr Martinez explica

Livros Adventistas que corroboram com a ideia de que os Fariseus (e judeus da época de Jesus) acreditavam que a alma sobrevive à morte do corpo como está em Mateus 10.28

“Ao lidarmos com o estudo da visão neotestamentária da natureza humana, não podemos ignorar a possível influência do judaísmo helenista sobre os autores dos livros do Novo Testamento.” Livro: Imortalidade ou Ressurreição, Dr Bacchiocchi (www.verdadeonline.net/textos/cap3-ivimortal.htm)

“Pelos escritos judaicos, é evidente que os fariseus e vários outros (judeus), nos dias de Cristo, criam no estado consciente do homem após a morte”. Questões Sobre Doutrina, Pag 379, ed Casa.

“Também o notável W Walker, em sua obra de história eclesiástica, falando da ideia da imortalidade natural, registra: ‘Os Fariseus ensinavam a existência de espíritos tanto bons como maus… opinião que recebeu grande impulso das ideias pérsicas … Acreditavam os fariseus no galardão e suplício eterno, ideias que tiveram grande desenvolvimento nos dois séculos antes de Cristo… os discípulos de Cristo saíram da camada religiosa imbuído destas ideias’. Ai está a gênesis da ideia da pagã imortalista que e infiltrou na teologia popular cristã”. Livro apologético da IASD: Sutilezas do Erro, Christianini, Ed Casa Publicadora, 2º Ed, Pag 250

“Os Fariseus acreditavam na existência de espíritos, na imortalidade da alma, na ressurreição do corpo… Acreditavam que, na ocasião da morte, todas as pessoas vão para o Hades”. Dicionário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, Pag 495

Flavius ​​Josefo (d. C. A.D. 100), comemorado sacerdote e historiador judeus, era um fariseu. Ele não só foi altamente treinado na lei judaica, mas gravou os ensinamentos, provas e tradições judaicas contemporâneas dos tempos. Na verdade, seus escritos constituem a história judia mais abrangente do século. Ele era um admirador entusiasmado de Roma e suas instituições, e aproveitou o sol do favor dos imperadores Vespasiano e Tito, tornando-se conselheiro de Vespasiano e servindo como intérprete a Tito durante o cerco de Jerusalém, em 70 dC – o qual provocou a antipatia dos judeus. Mas isso não alterou sua competência como testemunha. Josefo recebeu a cidadania romana, juntamente com uma pensão, e adotou o nome de Flavio, depois da família imperial. Desde então, ele se dedicou exclusivamente à escrita. Suas obras foram altamente estimadas pelos Padres da Igreja, especialmente Jerônimo. E ele sempre foi leal aos costumes e religiões judaicos, como se manteve – particularmente a dos fariseus, em quem nos interessamos. Suas obras ainda são a fonte mais abrangente de informações sobre os tempos e as crenças e ensinamentos dos judeus no período de Cristo e dos apóstolos. Tal é a sua competência e credibilidade como testemunha de primeira mão”. Citação de LeRoy Froom, Historiador adventista.”

“Primeiro Século em Beth Shearim, na Palestina, contém ideias gregas sobre a imortalidade da alma, ainda que escrita em língua hebraica” (Comentário Bíblico Adventista, Vol 8)

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“…Entre a multidão que ouvia os ensinos de Jesus, havia muitos fariseus… A doutrina de um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição era mantida por muitos dos que ouviam as palavras de Cristo…”. Livro Parábolas de Jesus, EG White, Pags. 76 e 263.

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Então, quando Paulo se identifica com os tais Fariseus em Atos 23.8, podemos entender que ele corroborava com doutrina imortalistas da alma (Confira II Co 5 e II Co 12).

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