Igreja Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma (IASD-MR) é uma seita sabatista e “whiteana” (seguidores fanáticos de EG White). Tem sua origem na separação da Igreja Adventista do Sétimo Dia devido à divergência quanto à participação dos membros na Primeira Guerra Mundial, na qual os que eram contra tal conduta deram início ao movimento. Havia dois problemas para alguns no ato de ir à guerra: Matar e guerrear aos sábados.
As crenças do movimento sectário refletem amplamente sua herança da Igreja Adventista, com algumas pequenas divergências, tendo uma visão mais radical e mantendo os princípios da Igreja Adventista primitiva que foram deixados pela mesma ao longo do tempo.
A IASD-MR é governada por uma Conferência Geral, uma associação mundial de unidades territoriais constituintes de Conferências da União e Conferências de Estado / Campo.
Através de suas congregações de templos locais, editoras afiliadas, escolas, clínicas de saúde e hospitais, o Movimento de Reforma, segundo a Wikipédia, está ativo em mais de 132 países do mundo!
História da seita
Diz a Wikipédia:
Em 1914 a Divisão Europeia da IASD na Alemanha decidiu que se convocado, o adventista deveria participar do serviço militar e da guerra e mesmo trabalhar no sábado durante o período de beligerância. De acordo com o conteúdo expresso no folheto adventista “O Cristão e a Guerra”, que foi um dos principais argumentos usados pelos reformistas em motivo da separação:
“Temos assim demonstrado, agora, em tudo o que até aqui foi mencionado, que a Bíblia ensina, em primeiro lugar: que participar na guerra não é transgressão do 6° mandamento; em segundo lugar, também, que guerrear no dia de Sábado não é transgressão do 4° mandamento.”
Alguns membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, principalmente na Europa, acharam a decisão da igreja errônea, pois, ao membro que fosse a guerra, seria incapaz de guardar o sábado e ainda pior, teria que tirar a vida de um semelhante seu, podendo inclusive este semelhante ser um outro membro da igreja adventista em outro país.
Cerca de 4.000 adventistas europeus, a maior parte alemães, recusaram essa decisão e foram expulsos da IASD. Esse grupo, que somava 2% da igreja, organizaram a Sociedade Missionária Internacional Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma. Houve tentativas de reconciliação com a IASD em 1920 e 1922, mas não produziram frutos.
Mais tarde, no verão de 1915 os Pastores L. Conrad, H. F. Schuberth e P. Drinhaus fizeram uma segunda apresentação de um documento ao governo alemão, e passou-se a falar de porte de armas. A esta altura o Movimento de Reforma já estava em andamento e denunciava a Igreja Adventista por ter se afastado dos preceitos originais, e de posse desse documento avolumaram suas denuncias à mesma vindo a se precipitar daí a separação que se materializa em 1920.
A separação oficial se deu em 1920. Mas, segundo seu primeiro presidente eles já existiam como organização desde 1915. sendo que em 31 de dezembro de 1918 eles já possuíam em sua organização: mil membros organizados em oitenta igrejas e grupos, nove ministros, sete obreiros bíblicos, quatro obreiros de tempo parcial, um diretor de colportagem e dezenove colportores.