Que retrocesso! Os “coerentes” e “pacificadores” candidatos hiperesquerdistas do PSTU usam o horário eleitoral gratuito para defender “a heroica resistência do povo palestino, o direito de permanecer em suas terras, a retirada das tropas, o fim do estado de Israel e a construção de um Estado palestino laico e democrático, onde convivam todas as religiões”.
Quanta ignorância! A “heroica resistência do povo palestino” é, na verdade, realizada por meio de uma covarde ação do grupo terrorista Hamas, que usa crianças e idosos como escudos humanos. Há mais de sessenta anos, os árabes recusaram ter o seu próprio Estado, rejeitando resolução da ONU. O grupo terrorista Hamas — que recebe grande soma de dinheiro de países muçulmanos extremistas (e não laicos) para construir túneis e comprar armamento sofisticado para atacar civis israelenses — não luta pela libertação dos palestinos; seu alvo é extinguir Israel, assim como defende o PSTU.
O Estado de Israel é legítimo, reconhecido pela ONU desde 1948, democrático, verdadeiramente laico. Até a união civil entre pessoas do mesmo sexo ocorre ali, além da Parada Gay. Nos países “laicos” do mundo islâmico extremista, os homossexuais são assassinados.
Nunca haverá um “Estado palestino laico e democrático, onde convivam todas as religiões”, pois os “militantes” do Hamas são capazes de fazer o mesmo que o ISIS (Estado Islâmico) faz na Síria e no Iraque, posto que são terroristas. Eles odeiam as outras religiões e massacram todos que não se convertem ao Islã.
Ciro Sanches Zibordi do Blog da CPADNews em 23/08/14