Foi fundada oficialmente em 1863, 21 anos após o Movimento Millerita (evento ocorrido no ano de 1844). Hoje está entre as principais denominações religiosas do mundo, estando presente em quase todas as nações do globo.
O termo “adventista” refere-se à crença no advento da volta profetizada de Cristo à Terra em 1844, ou seja, na segunda vinda de Jesus. O termo “sétimo dia” é uma referência à crença do sétimo dia da semana como sendo o dia da semana que Deus estabeleceu para o descanso físico e espiritual do homem – no Adventismo não guardar esse dia compromete a soteriologia, ou seja, não tem salvação sem a guarda do sábado!
Embora o nome “Adventista do Sétimo Dia” tenha sido escolhido em 1860, a denominação oficialmente foi organizada em 21 de maio de 1863, quando o movimento já se compunha de cerca de 125 igrejas e 3.500 membros – esses membros oriundos dos crentes na falsa profecia de Miller da volta literal de Cristo à Terra.
William Miller, um agricultor, converteu-se à Igreja Batista e começou a estudar intensamente a Bíblia. Utilizando uma Bíblia e um material de estudo de textos bíblicos conhecido como Concordância de Cruden, concluiu que o Santuário descrito na profecia de Daniel 8:14 referia-se à Terra e a purificação do mesmo ao retorno de Jesus. Fazendo uso de um método de interpretação de profecias bíblicas conhecido como princípio dia-ano, concluiu que as “2300 tardes e manhãs” referidas, iniciavam-se em 457 a.C e se cumpriam entre março de 1843 e março de 1844. Como o fato não ocorreu (a volta de Jesus), o movimento tornou-se desacreditado e até hoje esse fato é vergonha para a Igreja Adventista.
Samuel S. Snow, ministro protestante milerita, concluiu que a purificação do santuário descrita na profecia ocorreria de acordo com o calendário judaico dos caraítas em 22 de outubro de 1844. Isso deu vida nova ao engodo, mas também nada aconteceu nesse dia – todavia aqui surgi outro personagem para transformar outro engodo em verdade, ele se chama Hiram Edson.
Hiram Edson, para fugir da alegação de “falsos profetas”, desde que anunciaram a segunda vinda de Jesus à terra e tal não se deu (Atos 1.7), arrumou uma escapadela, visualizou a segunda vinda de Jesus, que, teria na verdade saído do primeiro compartimento do santuário celestial, e entrado no segundo no dia 22 de outubro de 1844 ! e não voltado a Terra como achava Miller – assim iniciou- se um grande embuste teológico chamado Juízo Investigativo.
Enquanto a maioria dos Milleritas acabaram por desanimar, vários grupos continuaram estudando a bíblia e constataram, como visionou Hiram Edson, que a profecia não tratava da volta de Cristo e sim de eventos celestiais relatados no livro de Hebreus. Um desses grupos foi liderado pelo capitão aposentado Joseph Bates e pelo casal James White e Ellen G. Harmon (depois White).
Joseph Bates foi convencido sobre a guarda do Sábado como o sétimo dia Sagrado, através de contato com os Batistas do Sétimo Dia, através de Rachel Oakes. Bates organizou confêrencias sabatistas em New Hampshire a partir de 1846.
Em 1844, Ellen G. White teve sua primeira visão. Durante seu ministério (1844-1915) ela escreveu cerca de 100.000 páginas e teve 2.000 sonhos e visões. Alguns defendem que partes do seu acervo nunca passou de plágio de outros autores. Além de dezenas de falsas profecias proferidas por ela, profecias que até hoje os Adventistas não conseguem explicar seus fracassos com o devido teor de convencimento.
Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil
No Brasil o adventismo chegou em 1884 através de publicações que chegaram pelo porto de Itajaí com destino a cidade de Brusque, no interior de Santa Catarina. Em maio de 1893 chegou o primeiro missionário adventista, Alberto B. Stauffer que introduziu formalmente através da Colportagem os primeiros contatos com a população. Em abril de 1895 foi realizado o primeiro batismo em Piracicaba, SP, sendo Guilherme Stein Jr o primeiro converso.
Inicialmente os estados brasileiros com maior presença germânica foram atingidos pela literatura adventista. Conforme informações repassadas pelo pastor F Westphal, a primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia em solo nacional foi estabelecida na região de Gaspar, em Santa Catarina, em 1895, seguida por congregações no Rio de Janeiro e em Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo, todas no mesmo ano.
Com a fundação da gráfica adventista em 1905 em Taquari, RS (atual Casa Publicadora Brasileira localizada em Tatuí-SP), o trabalho se estabeleceu entre os brasileiros e se expandiu em todos os estados. A primeira Escola Adventista no Brasil surgiu em 1896 na cidade de Curitiba. Em 2005 somam-se 393 escolas de ensino fundamental e 118 do ensino médio com o total de 111.453 alunos e seis instituições de Ensino Superior (IES) com mais de cinco mil alunos que tem no Centro Universitário Adventista de São Paulo, sua matriz educacional. O UNASP como é conhecida esta IES, surgiu em 1915, em Capão Redondo, SP e hoje conta com três campi: na cidade de São Paulo, em Engenheiro Coelho e Hortolândia.
Em 1960, surge o primeiro Clube de Desbravadores (departamento juvenil da IASD) na cidade de Ribeirão Preto.
No Brasil são 1.600.000 membros da IASD em 2008 sob a coordenação de seis Uniões que administram as Associações e Missões. As instituições da IASD do Brasil e de sete países latino-americanos formam a Divisão Sul Americana, com sede em Brasília, DF.
Fontes de pesquisas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
Escritos do Pr. Natanael Rinaldi.
“No Adventismo não guardar esse dia compromete a soteriologia, ou seja, não tem salvação sem a guarda do sábado!” Vale lembrar que a IASD não determina o Sábado como regra de salvação, pois a salvação vem de Jesus e não da guarda do Sábado.
Pra que serve então essa coisa? Jesus já pagou o preço da salvação!
Muita ambiguidade nas suas palavras, se guardar o sabado é importante para a soteriologia porque não guarda o ano sabatico pois a lei leviticos 25 assim o determina?
Em nenhum lugar da doutrina dos apostolos temos explanação explicita ou indireta de guardar o sabado no N.T.
Se vc ler Mateus 22 37-40 perceberá que fala sim da guarda não só do sábado, mas de toda a lei de Deus.
Eu não construo meu castelo destruindo o de outros. Infelizmente, você foi muito infeliz em suas palavras. Muito tendencioso e por que não maldoso.
A IASD é Igreja. Tem suas crenças, lógico que diferente de outras, mas isso não a diminui, pois ela sabe trabalhar na diversidade de crenças.
Como pertencer a uma igreja que começou com uma mentira, uma falsa profecia? É lamentável, e agora, eles passaram a exaltar esse fato histórico. O novo DVD do quarteto Arautos do Rei faz isso. Incrível a capacidade de torcer o entendimento das pessoas para sustentar essa crença sectária.
O correto é adversa e não analoga como disse outrora.
Sélio B. Souza seg set 07 at 6:38 pm “Se vc ler Mt 22 37-40 perceberá que fala sim da guarda não só do sábado, mas de toda a lei de Deus.”
GUARDE LEV.25 !!!
TAMBÉM MANDE AS CONCESSIONÁRIAS PARAR SERVIÇOS LIMPEZA PUBLICA, CARTEIRO, ÁGUA E LUZ PARA SUA CASA NO DIA DE SABADO.
Interessante os adventistas guardarem os sábados. MOro em um prédio no Rio de Janeiro, que dá fundos a uma das escolas Adventistas. E , confesso que fiquei curiosa para entender o método educacional da escola. As crianças gritam já desde às 645 da manhã e vão até a noite. Interessante!
gritaria em pátio de escola de criançada é normal. nos artigo argui-se o corpo doutrinário das seitas e não o método escolar da instituição que deveras a sra. citou. Entenda a dona Isabel que a refutação é sobre os ensinos EGW. O barulho fundo do seu prédio não interessa saber.
Odiar os outros não é considerado religião é fanatismo, Jesus não ensinou dessa forma ,que adianta seus diplomas nas paredes…estudaram pra criticar ,tem um montão de pessoas passando nessecidade porque não usar o tempo pra ajudar
Isso é cristianismo não escrever coisas tendenciosas .