Globo ensina que Islã é a “religião da paz”
O programa Encontro com Fátima Bernardes, que vai ao ar pela manhã apresentou ontem (26) uma matéria mostrando o testemunho de uma muçulmana brasileira.
Atendendo pelo nome de Mag, a descendente de sírios tentou apresentar o islamismo como uma religião mal interpretada. Incialmente falou sobre sua escolha de usar o véu sobre a cabeça (hijab), negando que seja por imposição do marido.
Tentando mostrar como a religião não a “impede de fazer nada”, explicou que muitas pessoas tiram dúvidas sobre os preceitos islâmicos.
Deu uma cópia do Alcorão em português para a apresentadora. Depois, afirmou que os terroristas “se encostam na religião para justificar atos criminosos”. Mag enfatizou que a religião islâmica “prega a paz, prega a caridade”. Foi além, dizendo que os terroristas não são muçulmanos.
Ela leu um trecho do Alcorão: “Quem matar uma pessoa, será considerado como se tivesse assassinado toda a humanidade, e quem a salvar, será reputado como se tivesse salvo toda a humanidade.” (Surata 5:32)
Não é surpresa ver a Rede Globo falando bem dos islâmicos. Ainda que possa ser considerada uma ‘pauta relevante’ diante das frequentes notícias falando sobre a guerra religiosa no Oriente Médio, o programa “Encontro” não prestou um serviço de esclarecimento total ao público.
Foi pinçado um trecho isolado do Alcorão, ignorando tantas outras passagens onde o discurso é bem diferente. Insistir que a mensagem do profeta Maomé é pacífica e caridosa é desprezar mais da metade do seu livro sagrado e as hadiths (tradições), que falam sobre perseguir e matar os que se opõe à sua religião. Por exemplo:
- Surata 2:191 “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos”.
- Surata 5:33 – “O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.
- Surata 5:38 – Quanto ao ladrão e à ladra, decepai-lhes a mão, como castigo de tudo quanto tenham cometido; é um exemplo, que emana de Deus, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.
- Surata 5:73 – São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.
- Surata 9:5 – Mas quanto os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras [cristãos], onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.
- Surata 9:14 – Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis,
- Surata 9:111 – Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.
- Surata 35:14 – Não clameis, hoje, por uma só destruição; clamai, outrossim, por muitas destruições!
- Surata 43:4 – E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras.
- Surata 48:28 – Mohammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos entre si.
Extraído do site gospelprime.com.br em 27/11/2015
Islâmico/muçulmano pra mim ou é ingênuo ou dissimulado,está enganando ou sendo enganado.
Na Surata estão referindo-se seriamente os judeus e cristãos abertamente. a mulher citou um trecho do v.v. 32 isolado se verificando o contexto ainda assim o tal de Allah manda hostilizar os “infiéis” do islã com as penas de tortura e morte com decapitações. só ler o v.v.33.
Os doutores do islão ensinam que os muçulmanos devem, em geral, serem verdadeiros uns para com os outros, “exceto quando” o propósito da mentira for o de “amaciar as diferenças.”
Alcorão 66:2 – “Deus vos permitiu a dissolução dos vossos juramentos …” etc.etc.
mentir faz parte.
A globo é uma piada.kkkkkkkkkkk
A pessoa ridicula que escreveu essa materia nunca leu o velho testamento da biblia, nem as leis de Moises. As pessoas nao se informam e ficam defendendo essa palhacada. Todo segment ou religiao tem seus elementos vergonhosos. Nem por isso ninguem generalization quando nao lhes convem.
O DEUS DA BÍBLIA DETERMINA O CASTIGO NO TEMPO HISTÓRICO E SÓ, POIS A REGRA É “NÃO MATARÁS”… O ALCORÃO É UM POEMA E NÃO TEM TEMPO HISTÓRICO – ENTÃO, QUANDO ALÁ MANDA -“MATEM OS INFIÉIS” (SURATA 9) É PRA MATAR NO PASSADO E PRESENTE… POR ISSO TEMOS O EI USANDO O ALCORÃO.
Sam,
atendemos o antigo testamento desde que este esteja verificado de acordo com o novo testamento, o que houve no passado foi uma história justa de Deus, se ler direito lá verás, porém no N.T temos uma “nova aliança”, e nesta não contempla guerras e matanças.
Uma pena existir evangélicos tão extremistas quanto aos terroristas. Esse site não tem nada de estudo, serve apena para atacar a fé alheia. HIPOCRITAS
já que o NT é nova aliança dever-se-ia tirar o AT testamento da Biblia por conter violencia?Olha muito embora eu não seja fã do Islã acho que certas mentiras que cristãos inventam dos islamicos e vice versa tem um nome: medo da concorrencia e petulancia. sem mais