LUTERO – “Não pode ser provado pelas sagradas Escrituras que o batismo infantil foi instituído por Cristo ou começado pelos cristãos prístinos depois dos apóstolos.” A Lutheran Case Against Infant Baptism. Lutero “Livremente admitiu que o batismo infantil não é nem explicitamente ordenado ou explicitamente mencionada nas Escrituras. Não há ‘passagens específicas referentes ao batismo infantil’. A testemunha direta da Escritura, por si só não é forte o suficiente para fornecer uma base adequada para começar o batismo infantil, não fosse ele já praticado.” (The Theology of Martin Luther, por Paul Althaus, página 361)
ERASMO – “Em nenhum lugar dos escritores apostólicos está expresso que batizaram criancinhas.”
OLSHAUSEN – “Há totalmente em falta qualquer passagem que seja prova conclusiva para o batismo infantil no tempo dos apóstolos, nem pode para o mesmo haver qualquer necessidade e deduzir-se da natureza do batismo.”
GEORDE EDUARD STEITZ – SCHAFF – HERZOG ENCY. – Art Bapt. – “Não há nenhum traço de batismo infantil no Novo Testamento.”
A. T. BLEDSOE, LL. D. – “É artigo de nossa fé (Metodista Episcopal), que o batismo de criancinhas não deve de nenhuma maneira ser retido na igreja, como agradabilidade à instituição de Cristo. Ainda assim, com toda a nossa pesquisa, não temos podido achar no Novo Testamento uma só declaração expressa ou palavra a favor do batismo infantil.” (Southern Review, Vol. 14). E esse mesmo escritor diz: “Centenas de cultos pedobatistas têm chegado à mesma conclusão, especialmente desde que o Novo Testamento esteve sujeito a uma exegese mais íntima, mais conscienciosa e mais cândida do que foi anteriormente praticada pelos controversistas.”
H. A. W. MEYER, TH. D. (chamado “o príncipe dos exegetas”) – “O batismo das crianças, do qual não se acha traço em o Novo Testamento, não deve ser sustentado como ordenança apostólica…”
NEANDER – “O batismo, no princípio, foi administrado só a adultos, pois os homens estavam acostumados a conceber batismo e fé como estritamente ligados. Não aparece qualquer razão para derivar-se o batismo infantil de uma instituição apostólica e o reconhecimento dele, que se seguiu um tanto mais tarde, como de tradição apostólica, serve para confirmar esta hipótese.” (Church History).
GEORGE HODGE – “Os recipientes do batismo parecem ter sido originalmente pessoas de vida madura. O mandamento. “Ide ensinai todas as nações e batizai-as”, e as duas condições, “Arrependei-vos e sede batizados”, e “O que crer e for batizado” indica adultos” (The Episcopal Church, Its Faith and Order, pág. 51).
A. B. MCGIFFERT – “Se as criancinhas foram batizadas na era apostólica, não temos meios de o determinar” (History os Chistianity im the Apostolic Age, pág. 543).
ROBERT RAINY, ao tratar do período A. D. 98-180 – “O batismo pressupunha alguma instrução cristã e precedida de jejum. Significava perdão dos pecados passados e era um ponto de partida visível da nova vida sob as influências cristãs e com a inspiração dos fins e alvos cristãos” (Ancient Catholic Church, pág. 75).
HARNACK, ao tratar do período pós-apostólico – “Não há traço seguro de batismo infantil na época; a fé pessoal é uma condição necessária.” (History of Dogma, Vol. I, pag. 20).
H. M. GWATKIN – “Temos boa evidência de que o batismo infantil não é instituição direta quer do Senhor mesmo, quer dos Seus apóstolos. Não há traço dele no Novo Testamento” (Early Church History to 313, Vol. I, pág. 250).
Minha oração é que, cada dia mais, você ande dentro da graça de Deus, servindo-O, e, em consequência, em Sua paz.
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Deus nos abençoe, à medida que nos esforçamos para melhor obedecer à Sua Palavra.
Hélio de Menezes Silva